Minha Doce Viúva

CAPÍTULO 56

  Os dias na empresa foram mais calmos, sem o clima pesado com a presença do Sr Mustafá. Suna passou a circular pelos corredores da empresa sem a ameaça do Sr Mustafá fazer algo contra ela. Em sua mansão, Sr Mustafá, pensava em um meio de destruir Suna de uma vez por todas. Ele entrou em contato com alguns de seus comparsas. Pois, aceitar a derrota não era coisa para um homem como ele. Visto que Sr Faruk não entrou em contato com ele, depois de sua saída da empresa, ele ligou algumas vezes, mas não foi atendido. Sra Hulha, que sempre teve um ranço da Sra Zehra, colocou mais lenha na fogueira, incentivando o marido a prejudicar a família Valoglu. Emir por precaução, não dispensou o segurança dela, nem dentro da empresa, coisa que Suna achava desnecessário.
  Sr Faruk passou a colaborar mais na empresa, com medo que de algum modo, ele fosse prejudicado, devido as ações do Sr Mustafá. Depois do casamento, o escritório de Suna por ser o maior da empresa foi adaptado para os dois. Visto que eles já trabalhavam juntos antes. Em um certo dia, eles estavam trabalhando, mas Emir foi ao escritório do pai. Na volta, Emir ficou observando como Suna ficava muito sexy, concentrada no trabalho. Então, ele trancou a porta do escritório e foi por trás dela de mansinho sem que Suna percebesse. Emir começou a beijar a nuca de Suna, fazendo os pêlos do corpo dela arrepiar, com o atrito da barba dele no pescoço dela.
- Amor por favor, estamos trabalhando, se comporte. - Suna diz com a voz melosa.
- Falando assim, não tenho certeza se você quer que eu pare. - Emir fala descendo as mãos até o busto dela.
- Emir por favor eu... - Suna não consegue completar a frase porque Emir a silencia com um beijo.
  Ele puxa ela para cima da mesa, ficando entre suas pernas, Suna sente que o marido quer mais que um simples beijo.
- Emir alguém pode entrar. - Suna diz entre os gemidos.
- Eu tranquei a porta. - Emir diz desabotoando a blusa de Suna.
- Aqui alguém pode nos ouvir. - Suna fala já rendida com as carícias do marido.
  Emir intensifica o beijo, sem parar de se livrar das roupas dela. Suna perde todo censo de realidade e suas mãos, também procura se livrar das roupas de Emir. Eles fizeram um amor intenso. Suna tentou controlar os gemidos abafando o rosto no peito de Emir. Ele beijava ela para abafar seu próprios gemidos. Depois de saciados eles tomaram banho no banheiro do escritório.
  Quando estão se preparando para voltar ao trabalho, Dalma a secretária bate na porta e tenta entrar, mas a porta ainda está trancada. Suna corre para abrir, muito constrangida e com vergonha de Dalma perceber o que eles estavam fazendo. Dalma entra e entrega a Suna alguns documentos para serem assinados. Dalma fingiu não perceber nada, pois era assim que ela se comportava quando Sr Riza recebia visita de mulheres em seu escritório.
  Dalma era uma secretária que gostava de trabalhar na empresa, pois sua remuneração era muito boa. Ela era muito discreta e fiel aos seus superiores, Sr Riza quando vivo confiava muito nela. Devido à saída do Sr Mustafá da empresa, Suna passou a ter mais responsabilidades. Enquanto Suna assinava os documentos, Emir se senta em um móvel no escritório. Ele pega uma xícara de café e fica se divertindo com o nervosismo dela, depois do que aconteceu, quando Dalma sai, ela o encara brava.
- Olha em que situação você me colocou. - Suna exclama com as mãos na cintura. - E se ela ouviu alguma coisa? - Suna pergunta sentando em sua cadeira atrás da mesa. - Não ria, você está se divertindo com tudo isso!! - Suna exclama cruzando os braços emburrada.
- Se você continuar com esse biquinho, eu vou fazer amor com você, mas agora será neste sofá. - Emir fala colocando a xícara de café no móvel e indo em direção a ela.
- Você não se atreveria a fazer isso, eu já estou com muita vergonha. - Suna diz levantando da cadeira, andando para trás, tentando ficar longe dele.
- Se você fugir de mim, será pior, porque vai me dar mais vontade de te pegar. Emir ameaça e continua andando em direção a ela. - Eu vou fazer você gemer meu nome de novo, eu sei que você não resiste ao meu charme. - Emir fala rindo e prensa Suna contra a parede.
- Você está muito convencido, eu como sua chefa posso te dá uma advertência ou te demitir. - Suna fala tentando conter o riso.
- Então chefa, você não quer mais meus serviços especiais. - Emir fala roçando a barba no pescoço dela.
- Amor por favor, isso é tortura. - Suna diz com as mãos no peito de Emir.
Emir quando percebe, que ela já está rendida, ele se afasta, deixando ela ofegante.
- Mas como a senhora, minha chefe, pode me demitir, então não vou mais chegar perto de você. - Emir fala com um sorriso maroto.
- Não... - Suna começa a falar, mas para, porque Dalma bate na porta e entra, deixando mais documentos na mesa dela e sai da sala fingindo não perceber nada.
  Suna se senta e volta a trabalhar, mas de vez em quando olha para Emir. Ele finge estar concentrado no trabalho. Na delegacia, o comissário Arife descobriu o envolvimento do Sr Mustafá no acidente que matou o Sr Riza. Diante disso, ele pediu a prisão preventiva do Sr Mustafá. Assim que o comissário Arife, estava em mãos com o mandado de prisão do Sr Mustafá, ele ligou para Emir.
- "Alô Emir, tenho boas notícias. - Antes de continuar comissário Arife respira aliviado. - Estamos indo agora prender Mustafá, ele está envolvido na morte do Riza. - Arife dá uma risada sarcástica e continua. - Mustafá tem muito o que se explicar." - Comissário Arife avisa satisfeito com seu trabalho.
-" Que crápula, ele dizia ser amigo de Riza. - Emir enquanto comenta balança a cabeça em negativa. - OK, vou passar a informação para Suna". - Emir desligou o celular e relatou a Suna o que aconteceu.
  À noite, Emir e Suna chegaram na mansão Valoglu, eles cumprimentam Sra Zehra e Hande e seguem para o quarto. Emir resolve continuar com a brincadeira de ignorar Suna. Ela começa a tirar as roupas e olha para ele. Emir fica mexendo no celular fingindo não se importar. Então, ela vai tomar banho, mas ele continua mexendo no celular fingindo estar distraído.
  Suna tomou banho, quando saiu do banheiro ele entrou. Emir tomou banho e quando saiu do banheiro nem olhou para ela. Eles desceram para o jantar, Emir conversa animadamente com Sra Zehra e com Hande, sem dar atenção a Suna, que durante todo o jantar ficou emburrada. Emir parecia não saber quão perigoso é provocar uma mulher. Principalmente uma mulher com poder na mão. Suna depois da morte do Sr Riza e do Sr Adnan, ficou muito mais rica do que a família dele. O poder maior que Suna tinha na mão, era o amor incondicional que Emir sentia por ela. Suna passou o jantar observando o comportamento dele, ela estava avaliando como revidar.  

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