Emir para o beijo e afunda o rosto no pescoço de Suna, abraçando com força.
- Suna, eu não consigo mais manter o controle, o desejo que tenho é de tirar suas roupas e te amar aqui mesmo. - Emir confessa respirando fundo o perfume de Suna. - Você não pode me torturar deste jeito. - Emir se afasta e fala encarando Suna.
- Eu quero, mas eu nunca.... - Suna começa a falar, mas para e baixa os olhos.
- Hum entendi. - Emir mostra sua compreensão e levanta o rosto de Suna. - Então sua primeira vez não pode ser em um banco de um carro. - Emir continua com um sorriso malicioso nos lábios. - Podemos passar o final de semana na casa de campos, você quer? - Emir pergunta acariciando os lábios de Suna.
- Está bem, pode ser. - Suna responde sem conseguir olhar nos olhos de Emir.
Na delegacia, o comissário Arife intensifica a investigação, usando todos os meios e conhecimentos que tem. Aquela informação sobre a mensagem no celular de Suna o deixou com várias teorias na mente. Ele resolve que no dia seguinte irá conversar com Suna e Hande novamente.
"Alô, Suna é Arife." - Comissário Arife, liga para Suna.
- Sim, comissário, o senhor descobriu alguma coisa nova? - Suna pergunta ansiosa.
- Ainda não Suna, mas eu gostaria de conversar com você e sua irmã novamente. - O comissário Arife, caiu em um silêncio por alguns segundos, antes de continuar. - Será que vocês podem vim aqui amanhã? - Comissário Arife pergunta coçando sua barba esperando uma resposta de Suna.
- Claro, iremos sim. - Suna confirma sua ida a delegacia.
Enquanto isso na empresa, Sr Faruk fica desconfiado com o possível envolvimento do Sr Mustafá no sequestro de Suna. Ele ficou durante todo o dia observando as atitudes do Sr Mustafá, algumas vezes que o pega falando ao telefone, Sr Mustafá encerrava a conversa, desligava o telefone rapidamente e ficava nervoso com a presença do Sr Faruk. No dia seguinte, enquanto a família Valoglu tomava o café da manhã, Emir chegou em frente da mansão Valoglu, Suna ouve o barulho do carro de Emir e sai correndo.
- Eles estão grudados de mais, a senhora não acha? - Hande pergunta a Sra Zehra com um sorriso malicioso.
- O que você quer dizer com isso? - Sra Zehra pergunta colocando os cotovelos na mesa e apoiando o queixo com as mãos.
- kkkkkk sei lá, será que eles já fizeram alguma coisa? - Hande pergunta rindo da própria pergunta.
- Tenta descobrir, para você talvez ela conte. - Antes de continuar Sra Zehra ri do acordo feito com a filha mais nova. - Ela pode ficar com vergonha de falar comigo. - Sra Zehra diz olhando em direção a porta com uma expressão de interrogação no rosto.
Do lado de fora da mansão Valoglu, Suna e Emir estão aos beijos. As mãos de Suna agora tem vida própria, mesmo que ela não queira, sua mão já está por dentro da camisa de Emir.
- Suna isso é tortura o que você está fazendo comigo. - Emir fala entre os beijos.
Mais uma vez eles se perdem no beijo, Emir gira imprensa Suna contra a lateral do carro. Quando eles estão quase perdendo a razão, ouve Hande fingir tossir. Os dois se separam, param o beijo bruscamente e ficam envergonhados, ao ver Hande de braços cruzados olhando para eles.
- Eu pensei que você ia engolir minha irmã. - Hande fala com um sorriso maroto.
- Hande, por favor! - Suna está com os lábios vermelhos, mas exclama repreendendo Hande. - Entra logo no carro, você fala demais. - Suna resmunga frustrada por Hande ter interrompido o beijo deles.
- Oi Hande, bom dia. - Emir fala com a voz rouca e constrangida pela chegada inesperada de Hande.
Depois que os três estão dentro do carro, Suna lembra do pedido do comissário Arife.
- Há Emir, o comissário Arife pediu para que eu e a Hande vá à delegacia hoje. - Suna fala colocando o cinto de segurança.
- Por que? Surgiu alguma pista nova? - Emir pergunta ligando o carro. - Ele não me disse nada. - Emir exclama intrigado, mas segue para a faculdade de Hande.
- Ele não disse, mas depois do almoço temos que ir conversar com ele. - Suna fala retocando o batom, fazendo Emir dividir sua atenção entre a estrada e os lábios dela.
- kkkkk. - Hande ri observando Emir.
- Do que você está rindo Hande? - Suna pergunta olhando para o banco de trás onde Hande está sentada.
- Kkkk você vai fazer meu cunhado bater o carro. - Hande fala caindo na gargalhada.
- Por que você está falando isso? - Suna pergunta completamente inocente.
Emir só olha para Hande pelo retrovisor, com um sorriso maroto, balançando a cabeça em sinal de negação. Suna olha para ele sem entender do que a irmã está falando. Chegando na empresa, Suna se apressa para colocar em dias seu trabalho, no meio da manhã ela participa de uma reunião com todos os acionistas. Devido à ausência dela, durante a manhã foram realizadas várias reuniões para colocar Suna a par de todos os últimos acontecimentos na empresa. No final da reunião todos mostram solidariedade pelo que ela passou. Sr Mustafá a cumprimenta friamente e foi o primeiro a sair da sala de reuniões, sendo observado por Sr Kerem e Emir. No início da tarde Emir, não podia levar Suna e Hande na delegacia, porque tinha muito trabalho para adiantar, visto que ele e Suna iriam passar o final de semana fora. Suna ligou para o motorista da família. O motorista foi à faculdade de Hande buscar ela, e depois pegou Suna e as levou para a delegacia. Quando os três chegaram, o comissário Arife conversou com Suna e Hande, formulando perguntas que podiam estimular as lembranças das duas. Em uma das perguntas.
- Hande, você costuma deixar seu celular com colegas ou em algum lugar que outras pessoas tenham acesso? - Comissário Arife perguntou de forma plausível
- Não, mas... - A pergunta do comissário Arife, faz Hande lembrar que emprestou seu celular para a colega da faculdade.
- Mas? ... - Comissário Arife, perguntou sentindo que alguma pista iria surgir
- O celular da Nilay descarregou e ela me pediu para enviar uma mensagem para o pai dela, pelo meu celular. - Hande pausou por alguns segundos. - Foi exatamente neste dia. - Hande informa, mas se questiona internamente se sua colega Nilay faria algo assim.
Depois das informações de Hande, o comissário Arife sentiu que estava diante de uma pista muito importante. Então, o comissário Arife pediu o nome completo e endereço da garota para verificar se Nilay está envolvida no sequestro de Suna. À noite as duas irmãs conversam sobre a possibilidade de realmente alguém querer a morte de Suna. Elas ficaram com muito medo, então combinaram de nunca mais sair sozinha, até que esta pessoa esteja devidamente presa.* Ao ler, deixe sua opinião e me siga para acompanhar as outras histórias.
Muito obrigada 😘😘.
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Minha Doce Viúva
RomantikSuna é uma jovem de 23 anos, que precisou casar com um homem mais velho para se livra das dívidas de jogo de seu pai. Sr Adnan se suicidou deixando Suna, a irmã e a mãe atolada em dívidas. Devido um acidente de carro, Suna acaba ficando uma viúva mi...