O que os olhos não veem, o coração sente.

Prólogo

Joinhas... Finalmente, após séculos resolvi dar as caras. Que dizer, eu sou meio doía e tenho alguma coisa em relação a aniversários, sim, hoje estou completando mais um lindo aninho. E como sempre, em todo niver trago uma fanfic diferente.
Gostaria de ser como minhas autoras e está sempre a todo vapor, no entanto, não tenho todo esse poder, apenas sou uma garota que gosta de escrever para desestressar.

Fiquem com o princípio de tudo.

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Prólogo

A vida de um jovem com limitações não é lá essas coisas, para Jeon Jungkook que possui deficiência visual não é diferente. Aos dez anos perdeu duas coisas, as mais importantes de sua vida em um acidente de carro, seu pai e sua visão.
Sua mãe fez o que pode para trazer a luz de volta aos seus olhos, no entanto, a cirurgia que poderia lhe dar uma segunda chance…  se esvaiu como água em um córrego. Seu corpo rejeitou totalmente as córneas que lhe foram doadas.

— Jungkook, meu querido levante ou vai perder seu amado e querido treino. — Com carinho a mãe ômega do rapaz o chama.

— Que horas são? — ainda deitado procurando coragem para se pôr de pé , pergunta.

— Sete da manhã. — dando uma pequena risada pelo desespero do mais novo a mulher sai deixando o filho atordoado.

— Não acredito, juro que coloquei o celular para despertar! —Reclamando o alfa levanta tateando seu criado mudo. — Nem para me acordar, não é, Light?!

Light é uma labradora muito bela com sua pelagem na cor creme, Jeon a ganhou de presente em seu aniversário de dezenove anos. A companheira tem apenas um ano de vida, porém, é muito inteligente e treinada para suprir as necessidades do dono.

— Me perdoe, meu bem. — se agacha e chama a cadela — Sou um idiota, eu que deveria prestar atenção em meus horários para dormir. — passa a acariciar a pelagem sedosa. — agora tenho que me apressar.

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Jimin é um ômega bem bonito,doce e bastante sociável que mora com seus tios e prima, apesar disso, não é bem tratado por seus parentes mais velhos, tudo por conta de sua classe. Seus pais? Esses perderam a vida quando Jimin tinha seus oito anos, o ômega passou a viver sobre o teto alheio recebendo ofensas e opressão, sua prima da mesma forma, tudo por serem o oposto. Para os Kim's alfas devem ser homens e ômegas mulheres.

— Jiminie, o que irá fazer hoje? Sabe que sua pensão não irá mais se estender.

A jovem se refere ao benefício que o rapaz recebe por causa da perda de seus pais.

— Procurar algum trabalho, sabe que fiz isso de forma ilegal para poder aumentar minhas economias. — coloca alguns papéis na mochila.

— Sei sim, porque também fiz. — A alfa faz o mesmo que seu primo. — Quero encontrar um trabalho de carteira assinada e que eu possa morar lá.

Comenta o seu desejo.

— Digo o mesmo, não suporto mais morar aqui, deveria ter metido o pé ano passado quando fiz dezoito anos, mas fui idiota. — senta sobre um colchão desgastado — Minha faculdade de enfermagem está de vento em poupa, logo , logo alguém me contrata. — com esperança ressalta.

— Enquanto não , vamos nos virar. Vamos, não quero dar de cara com aqueles que se dizem nossa família! — Segura a mão de Jimin e os guia até a porta.

— Vamos, Jennie!

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Espero rever todas nos comentários.

Fui 🤟 👉