Minho

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𝙾𝚒 𝚖𝚒𝚗𝚑𝚊𝚜 𝚓𝚘́𝚒𝚊𝚜... 𝙱𝚘𝚊 𝚗𝚘𝚒𝚝𝚎!
𝙲𝚘𝚖𝚘 𝚎𝚜𝚝𝚊̃𝚘? 𝙴𝚞 𝚊𝚒𝚗𝚍𝚊 𝚗𝚊̃𝚘 𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚋𝚎𝚖 𝚍𝚎 𝚜𝚊𝚞́𝚍𝚎, 𝚖𝚊𝚜 𝚎𝚜𝚝𝚘𝚞 𝚖𝚎 𝚎𝚜𝚏𝚘𝚛𝚌̧𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚖𝚎𝚕𝚑𝚘𝚛𝚊𝚛.
𝙰𝚐𝚘𝚛𝚊 𝚟𝚊𝚖𝚘𝚜 𝚖𝚞𝚍𝚊𝚛 𝚍𝚎 𝚊𝚜𝚜𝚞𝚗𝚝𝚘.

𝙳𝚎 𝚊𝚐𝚘𝚛𝚊 𝚎𝚖 𝚍𝚒𝚊𝚗𝚝𝚎, 𝚟𝚊𝚒 𝚜𝚎𝚛 𝚖𝚎𝚒𝚘 𝚋𝚊𝚐𝚞𝚗𝚌̧𝚊𝚍𝚘, 𝚜𝚎𝚒 𝚚𝚞𝚎 𝚟𝚊𝚒 𝚝𝚎𝚛 𝚙𝚎𝚜𝚜𝚘𝚊𝚜 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚟𝚊̃𝚘 𝚐𝚘𝚜𝚝𝚊𝚛 𝚍𝚊 𝚌𝚘𝚖𝚙𝚘𝚜𝚒𝚌̧𝚊̃𝚘, 𝚙𝚘𝚛𝚎́𝚖, 𝚎́ 𝚙𝚘𝚛 𝚞𝚖 𝚋𝚘𝚊 𝚌𝚊𝚞𝚜𝚊. 𝚅𝚊𝚒 𝚏𝚒𝚌𝚊𝚛 𝚊𝚜𝚜𝚒𝚖? 𝙽𝚊̃𝚘 𝚜𝚎𝚒, 𝚊𝚒́ 𝚜𝚘́ 𝚘 𝚝𝚎𝚖𝚙𝚘, 𝚟𝚊𝚖𝚘𝚜 𝚕𝚎𝚛, 𝚚𝚞𝚎𝚛𝚘 𝚜𝚊𝚋𝚎𝚛 𝚍𝚎 𝚟𝚘𝚌𝚎̂𝚜.

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O que os olhos não veem, o coração sente.

Capítulo 36.  Minho.

O lúpus foi rendido por cerca de dez e o restante foi colocado na cozinha, menos Jimin e Minho. Namjoon foi libertado depois  da confusão e seus olhos não estavam normais, mesmo que tentasse manter a postura por causa dos ômegas e crianças.

— Senhor Bang, peço que se retire. — seu olhar se tornou sanguinário. De maneira alguma pode soltar seu lobo — E essa sua…  família. — o platinado não é idiota, entendeu tudo em poucos minutos. E para não perder a vida de ninguém, fez o seu melhor para manter a cabeça no lugar. — Filhos! — Chamou os ômegas que estão sob proteção de Jungkook.

Os abraçou e falou baixinho no ouvido de cada um, como um pai de verdade faria para acalmar e ajudar um filho. Minho era o que mais tremia  como um filhote assustado ,e Namjoon pode o comparar com o Jimin de antes, quando não tinha o seu amor.

— Passou, passou… 

A cantina alheia estralhaçada, uma alfa nocauteada e um Jeon com sangue no rosto e pronto para bater em qualquer um que vier.

— Que bagunça dos infernos. —  reclamou o platinado.

— Vamos arrumar tutto, depois…

— Não há necessidade. — Respondeu com firmeza — Amanhã daremos um jeito. — virou-se e curvou seu corpo para a pequena senhora — Perdão, não foi nossa intenção fazer o que fizemos no seu restaurante. Juro que vamos arcar com o prejuízo e auxiliar a senhora no que for necessário.

— Também faremos o mesmo. — Donato acrescenta a fala de Namjoon.

— Já fizeram demais. — Jungkook permanece com sua coragem de enfrentar o mafioso. — Nós já somos o suficiente. — Não falava da sua família, mas sim, de si, Jimin e Minho que estão mancomunados com aquele povo sem lei. — Boa noite. — Deu a deixa para que o velho se retirasse.

— Taehyung, ajude a avó de seu ômega — A senhora mora com seu alfa na casa da frente, era necessário apenas ajuda-lá a atravessar a rua.

Mesmo a contragosto, o mafioso saiu acompanhado de todos. Jimin e Minho nem olham para si, permanecem chorando baixinho nos braços de Jungkook, Namjoon auxilia sua família e tenta ao máximo se manter instável, seu ômega, filhos e genros estão abalados. 

  — Todos para casa. — Disse Namjoon, mas não falava de cada um seguir os seus respectivos caminhos. — Entrem no carro e me sigam, nada de desviar, eu mandei direto para casa,nossa casa,onde vou cuidar de todos vocês.

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