Jóias, é tarde, eu sei. Mas ainda não deixa de ser domingo, vamos para mais um capítulo, depois... Cama!
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O que os olhos não vêem o coração sente.
Capítulo 15: Conforto.
A ausência dos jovens intrigava Somin, a ômega não ouvia nada em sua casa, nem um mínimo ruído. Por não prestar atenção e nem querer, a mulher demorou a se dar conta de que os jovens não residiam em sua casa, por cerca de dois meses pensou que os"vagabundos",como gosta de chamá-los, vinham apenas para dormir. Entretanto, cansou de ficar na dúvida e resolveu checar por si mesma, o quarto estava do mesmo jeito, velho e acabado e por ser no sótão nem ligava, era como se aquela parte não fizesse parte da resistência.
Olhou todos os cantos e tirou suas próprias conclusões ao não ver as roupas e poucas coisas que "decoravam" o espaço."Eles finalmente se foram". Pensou e comemorou, ela.
— Querido, aqueles desocupados finalmente se foram. — comentou ela enquanto olhava o céu chuvoso. — São três meses completos, finalmente, agora não vou mais precisar ouvir os gritos daquele doente. — falava de Jimin.
— E se voltarem, vão bater com a cara na porta. — riu e acendeu seu charuto.
— Por que, Jiyong? — não entendeu.
— Ainda hoje o chaveiro vem trocar as fechaduras. Demorei muito ,então vou apressar antes que tentem retornar. — tragou o tabaco cubano. — São dois imprestáveis, uma alfa de merda e um ômega maricas. — soltou a fumaça.
— Sorte deles que fomos misericordiosos, não é amor? — senta no colo do homem.
Somin tem uma pose de dondoca, sempre bem maquiada, unhas impecáveis e roupas de marca, anda como se fosse uma mocinha e faz todos os desejos do marido. Kwon Jiyong é um alfa ambicioso e sempre está no meio de pessoas ricas e faz o impossível para está no centro;vive de mentiras para criar um status fictício.
— Isso mesmo, fizemos mais do que deveríamos para dois mortos de fome. — Kwon nunca considerou Jennie como filha e nem Jimin como seu sobrinho. Para ele os jovens são apenas escórias. — Seja lá onde estiverem… que fiquem e morram por lá. O que acha de irmos ao jantar beneficente do Senhor Jung?
A única coisa que realmente importava para o alfa, um lugar repleto de gente podre de rica e disposta a fazer negócios. O alfa nem muita coisa tinha, mas gostava de se gabar de seus quase nada, ninguém precisava saber mesmo que ele não era um magnata.
— Claro, vou começar a me arrumar.
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Depois do beijo e outros carinhos que recebeu de Jeon , Jimin se viu ainda mais preso ao alfa que o protege. O mau tempo continua e vai permanecer por um bom tempo, porém, Park tem para onde correr quando sentir medo.
As aulas que o loirinho tinha junto aos seus hyung's eram apenas bobagens, nada de importante e servia apenas para cobrir buracos. E por tal motivo ele nem prestava atenção, seus pequenos e adoráveis olhos claros estavam fixos nas nuvens carregadas."São idênticas aquelas", pensou e suspirou buscando controle de seu corpo e mente.
Após quarenta e cinco minutos de explicações sem sentido, todos foram liberados, porém quase nenhum iria para suas casas, preferiam ficar e se beneficiar da vasta biblioteca do campus. Jung por sua vez ,queria ir para sua casa ou a de Yoongi descansar pois no início da noite teria que ajudar sua amada vovó na cantina. Yoongi estava mais interessado em arranjar sacolas e colocar as mochilas, ele pode até parecer docinho como açúcar, mas não se desmancha na água, mas suas apostilas sim.
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O que os olhos não veem, o coração sente.
FanficDizem que,o que os olhos não veem o coração não sente, mas se ele sentisse, mesmo sem poder enxergar nada? O que aconteceria? Talvez um amor ? Esse criado por atos, gestos, palavras e principalmente carinho. Nem todas as pessoas veem apenas o exter...