Recomeçar

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Olha quem resolveu dar o ar da graça 😉
Foi mau joinhas, ando em um processo bem complicado, vida de adulto é um horror 😒. Mas não poderia deixar passar em branco o niver do nosso coelhinho. Quem viu?

Pois é, se até nosso Jiminie postou uma fotinha linda ao lado do mozão, quem sou eu para não fazer nada? Então, essa pobre assalariada veio aqui dar alegria a vocês e comemorar

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Pois é, se até nosso Jiminie postou uma fotinha linda ao lado do mozão, quem sou eu para não fazer nada? Então, essa pobre assalariada veio aqui dar alegria a vocês e comemorar.

Vamos!

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O que os olhos não vêem o coração sente.

Capítulo 2. Recomeçar.

O jovem andava pelas ruas próximo aos arredores de sua residência, Light ajudava com o caminho sinuoso e como uma boa guia ,nada lhe passava despercebido. A ajuda da cadela era de exímia importância, contudo, não queria dizer que Jeon Jungkook não sabia se "virar" sem sua amiga barra filha.
A cada passo o rapaz se praguejava, sabia que não deveria ter dito tais palavras, foi totalmente imaturo em fazer descaso do menino que nem sequer conhecia,não fisicamente, pois em temperamento…  Sabe mais do que ninguém como o moço é sentimental, sua mãe o avisou desde o princípio, a burrice foi sua e agora precisa dar seu jeito.

— Light, minha menina, me ajude! Ele não pode ter ido tão longe, não com as bagagens que carrega. — segura a guia da labradora e anda em passos rápidos. Não é que necessite, sabe cor e salteado os arredores de casa, apenas por precaução a usa.

Jungkook gostaria de poder ver o rosto de sua mãe novamente,a luz, e apreciar as flores de cerejeira, mas sabe que não será possível, no entanto, permanece quieto e vivendo de sua maneira. Na parte social o rapaz não tem muitos amigos “normais” e prefere manter distância, ter um "cego" como amigo ou companheiro seria um "fardo", para ele as outras pessoas são sem coração e só sabem destratar sua condição, sempre pensou assim desde o ocorrido. Jungkook perdeu quase todo o seu desejo de viver como um jovem normal de vinte anos, sua única fagulha é a natação.

— Droga, não sinto o cheiro dele! — praguejou outra vez.

Sua única pista é o cheiro suave e calmo que o outro possui, um aroma que marcou sua vida uma vez e que nunca será capaz de esquecer.

— Mamãe vai me matar! — bateu o pé como criança mimada. — Moer meus ossos e assar minha carne.

O pior é que não fazia a menor ideia de como se redimir. Ele e sua bela língua solta.

— Tá cansada minha princesa? — abaixa-se e toca a pelagem macia — Desculpa, papai não trouxe nem se quer uma água para você, o jeito vai ser voltar  o caminho para  a pracinha.


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