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Capítulo cento e trinta e seis: Rabisco que são arte.

Por: Meredith Grey.

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Embora muito se perca, muito permanece; e embora
Não sejamos mais fortes como em tempos passados
Movemos o céu e a terra; o que somos, somos:
Uma só têmpera de corações heroicos,
Debilitados pelo tempo e o destino, mas fortes em ímpeto
Para lutar, buscar, encontrar, e não hesitar.

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Estava ouvindo meu marido falar e tudo o que desejava era beijar ele, o amar ardentemente não apenas com a alma, mas com o corpo.

- ela já é... Minha, mas te empresto... Às vezes - sentei pronta para encerrar o assunto, peguei a garrafa de vinho e bebi um longo gole, depois a deixei a uma distância para não acabar derrubandoe passei minha perna sobre as de Andrew sentando de frente para ele.

Deslizei minhas mãos por seu pescoço e o envolvi com meus braços, parei muito perto dele, mas antes de o beijar sussurrei.

- acho que esse dia merece uma comemoração.

- não fizemos isso mais cedo com nossa família? - ele indagou a meia voz.

Aproximei meus lábios do ouvido dele e sussurrei.

- essa comemoração é para dois.

Ouvi Andrew engolir em seco, me ajeitei e soltei o fio que amarrava a parte de cima do meu vestido deixando meus seios quase todo a amostra, Andrew os admirou, mas não fez nada, até eu sentir suas mãos por dentro do vestido subindo por minhas coxas, meu corpo arrepiou devagar com o seu toque. Levei as minhas mãos as costas e soltei o laço que apertava o espartilho do vestido, quando ele folgou totalmente Andrew me ajudou a tirar o vestido, e lá estava eu semi nua, senti um tremor agora de frio percorrer meu corpo.

- vou te esquentar - ele prometeu.

  A primeira parte do meu corpo a esquentar foram meus lábios, senti os dele e o beijo já começou intenso, não era aquele toque doce, era uma explosão de desejo já no primeiro toque, deslizei minhas mãos em volta do seu pescoço e o busquei mais, suas mãos subiram por minhas costas seguindo até meu cabelo, tremia sobre seus braços, prazer genuíno por estar sendo tocada por ele.

Desci minhas mãos por seu peito abrindo os botões da sua camisa, quando Andrew suavizou o beijo, me aproveitei desse momento e deslizei o tecido para fora do seu corpo.

Um casal comum.

Adorava me sentir normal ao lado de Andrew, nossa própria bolha de amor, sem livros, filmes, sermos conhecidos, só nós nos amando pelo maior tempo possível.

Andrew me deitou sobre a manta e se encaixou entre minhas pernas, tirou minha calcinha e terminou de tirar as suas roupas, então foi deitando seu corpo sobre o meu até estar dentro de mim, meu gemido saiu baixo, quase sem som. Senti os lábios dele sobre os meus, suas mãos em busca das minhas e ajeitar uma de cada vez acima da minha cabeça, depois as manter ali usando apenas uma mão, Andrew se ajeitou mais ficando quase que de joelhos entre minhas pernas e desceu seus beijos por meu corpo, cada movimento seu era lento, gostoso e convidativo, a pausa que ele fazia antes de me penetrar outra vez me fazia ansiar por isso.

Ergui um pouco meu corpo em busca do que desejava, ouvi o som do seu riso abafado antes de me dar o que desejava, mas não como eu desejava, seu ritmo ainda era lento, Andrew soltou minhas mãos, deslizei elas até sua nunca em busca dele, dos seus beijos, quando fiz isso o senti me abraçar e me puxar para cima. Andrew sentou sobre os joelhos e me manteve em cima dele, o envolvi em minhas pernas e consegui o sentir como desejava, uni nossos lábios e o deixei me beijar, enquanto eu me movia sobre ele, suas mãos desceram até minha bunda me ajudando nos movimentos.

Love story IIOnde histórias criam vida. Descubra agora