Cap 91

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Jéssica Cortez (JESSY)

TRÊS SEMANAS DEPOIS

Já se passaram três semanas do meu sequestro, e voltei a casa do Gabriel, mas agora é diferente, somos uma pequena família, entretanto o Gabriel, está meio que exagerado, paranoico, ele colocou várias câmeras no quarto da nossa filha, ela não pode chorar que ele já corre para ver o que é, não vou nem mencionar o que ele está fazendo comigo, ultimamente ele passou a me tratar como uma criança, até parece que tenho o mesmo tempo da nossa filha, é muito cuidado, que até para descer as escadas ele tem que me carregar nos braços.

Jessy- Amor, já chega, estou bem, posso anda sozinha. (Falo quando ele vem me pegar para me levar ao banheiro)

Gabriel- O médico disse que era para você repousar e não fazer esforços.

Jessy- Gabriel, isso foi a mais de duas semanas, e não vou fazer nenhum esforço, vou apenas fazer xixi, será que posso, ou você vai querer fazer isso por mim? (Falo um pouco alterada, não vou nega que estou adorando esse cuidado todo, mas é que ele ficou obcecado)

Gabriel- Pequena, é só não quero mais te ver em um hospital.

Jessy- Amor, você não vai, agora para dessa paranoia.

Gabriel- Tudo bem. (Diz e me puxa para um beijo)

Não sei ficar brava com esse homem, ele sabe meu ponto fraco, estou com tanto desejo no Gabriel, que vou descendo minha mão pelo seu peito até o seu amigo, que já está bem acordado, esse tempo todo sem fazemos amor, está me deixando subindo nas paredes.

Gabriel- Pequena, ainda não podemos, não quero te machucar.

Jessy- Amor, você não vai. (Falo manhosa, apertando mais o meu membro, o que o faz solta um gemido)

Gabriel- Linda, não me tente, você nem imagina a vontade que estou de foder você, do jeito que eu mais gosto.

Jessy- Então, me fode, titio, me fode gostoso.

Gabriel- Caralho, pequena, desse jeito eu não vou conseguir me segurar.

Nada respondo, só o empurro para nossa cama, fazendo-o sentar, ele não tira seus olhos de mim um só segundo, me ajoelho entre suas pernas, abro o zíper da sua calça, tiro seu amiguinho para fora, que me agradece por isso, seguro firme e o levo para minha boca, passo a língua apenas na cabeça, bem lentamente, depois vou chupando e chupando, com todo desejo que estou pelo Gabriel, seu membro é enorme e grosso, que mal cabe na minha boca, entretanto eu não ligo só quero o meu tio, volto a passar minha língua por todo ele, subindo e descendo, meu tio, solta um gemido rouco, o que me deixa feliz, então o chupo ainda mais, ao mesmo tempo que faço movimento de vai e vem coma minha mão.

Gabriel- Porra... Pequena...

Sorrio e continuo lhe proporcionando prazer, de um jeito que seu pau chega a pulsar dentro da minha boca, vou mais e mais rápido, mas antes dele atingir o seu limite, ele me levantar.

Gabriel- Você não tem jeito, não é, minha diabinha.

Jessy- Não. (Falo sorrindo, com a maior cara de safada)

Gabriel- Então, você quer ser fodida por mim?

Jessy- Sim, titio.

Ele sorrir, e rasga meu vestido, e para sua surpresa estou sem calcinha.

Gabriel- Adoro quando você está sem calcinha. (Diz me puxando e abocanhando meus seios)

Sua boca quente faz meu corpo arrepiar, ele chupa eles com vontade, dá atenção a cada um, depois o Gabriel me deita na cama, e tira sua roupa, me proporcionando a visão mais linda de todo o mundo, é como um deus grego, sem qualquer defeito, ainda não consegui acreditar que uma perfeição dessa me ama, é meu homem.

Ele fica em cima de mim, e toma minha boca, em um beijo repleto de desejos, retribuo ao seu beijo com uma intensidade fora do normal, sinto seu membro roçando minha intimidade, o que me faz levar mais o meu quadril, para poder sentir mais.

Gabriel- Calma, pequena, eu quero me delícia mais de você.

Jessy- Gabi... Deixa para outro dia, agora eu te quero daquele jeito que você sabe.

Gabriel- Então, seu desejo é uma ordem.

Vejo seu olhar muda para mais escuro, sei que seu desejo mais cru está a mil, e me faz fica de quatro e me penetra com vontade, suas estocadas são fortes e fundas, ele entra e sai bem rápido enquanto bate na minha bunda com força, é uma sensação de dor e prazer que me deixa mais excitada, o Gabriel segura meu cabelo, e continua seus movimentos de vai e vem.

Rebolo no seu membro, o que o deixa mais louco, fazendo ele entra mais fundo que posso até sentir o ele tocar o meu útero, mas não ligo, só quero mata essa minha vontade, vontade do Gabriel. Ele sai de mim, e passar seu membro na minha entrada, só para me torturar.

Jessy- Gabi... Amor, não para...

Gabriel- Não vou, só que eu te quero diferente. (Diz me ajeitando na cama, e voltando a ficar em cima de mim)

Ele se ajeitar entre minha perna, e bem lentamente vai deslizando para dentro de mim, posso sentir cada centímetro dele entrando, quando o Gabriel está todinho dentro de mim, ele fica parado por alguns segundos, até parece que ele quer algo, só depois ele começa a se movimentar, fecho meus olhos para sentir todas as sensações que ele está me dando.

Gabriel- Abrir os olhos, minha linda, quero ver o prazer nos seus lindos olhos.

Olho para o Gabriel, enquanto ele se movimentar mais e mais, depois ele me beijar, ficando na mesma sincronia que suas estocadas, até que atingimos o nosso limite e gozamos juntos.

Gabriel- Te amo, Jessy.

Estamos deitados, recuperando o fôlego, ele como sempre, fazendo um carinho na minha cabeça, me aconchego mais junto ao seu peito, fico ouvindo as batidas do seu coração.

Gabriel- Sabe o que ele está dizendo?

Jessy- Não tenho a menor ideia.

Gabriel- Te amo, te amo, te amo. (Fala sorrindo)

Jessy- Eu te amo demais Gabriel. (Falo olhando para ele)

Gabriel- Obrigado, pequena.

Jessy- Obrigado, por quê?

Gabriel- Por realizar o meu sonho, você me deu uma filha linda.

Jessy- Eu que te agradeço, por ser é homem incrível.

Gabriel- Eu já escolhi o nome da nossa filha.

Jessy- E como vamos chamá-la?

Gabriel- Maya.

Jessy- Adorei, amor, Maya, é lindo.

Gabriel- Sério, se quiser pode mudar?

Jessy- Eu já disse que gostei, amor.

Nos levantamos e vamos tomar banho, e advinha, transamos novamente.

*******

Estamos na sala brincando com a Maya, quando a campainha toca, logo a Nana, vai atender, e para nossa surpresa são os meus pais e as minhas amigas.

Sara- Oi, meus queridos?

Jessy- Oi, mãe, pai.

Abigail- Oi miga, como você está?

Charlotte- Não está, vendo miga, a nossa Jessy, parece ótima.

Jessy- Oi, meninas.

Júlio- Gabriel, podemos conversar?

Gabriel- Sim, vamos ao meu escritório. (Dito isso, ele me entrega a Maya e sai com o meu pai, para o escritório.)

Fico, conversando com a minha mãe e as meninas, colocando as novidades em dias, tanto da faculdade, quanto de casa.












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