Capítulo 52 Trocas - parte 2

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[AVISO - LEIA ANTES DE COMEÇAR O CAPÍTULO!!!]

NÃO PULE!!!!

Está rolando uma meta no Pittyverso para liberar um universo alternativo (uma fanfic de minha autoria pq eu sou minha maior fã) de Jogo Perverso Omegaverse com Pau Inimigo, aquele que quer foder figurativamente e literalmente, com direito a Ian gravidinho e Dante papai e maridinho babão.

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Ian estava pronto para reagir, mesmo com medo e com a mente turva devido ao álcool, vestir uma peça para ter a força de Ivy foi uma boa decisão, porém, não parecia ser suficiente, afinal eram duas pessoas contendo seu corpo e seus reflexos estavam lentos.

— Você é muito metidinho, sabia? Você sabe com quem você está falando? — Francis segurou a mão de Ian com força — Como uma coisinha como você poderia nos rejeitar?

A vontade de Ian era devolver a pergunta, porém ele não podia dizer que era marido de Dante e dono da metade do Inferno, ainda não.

— Eu estou falando com você, metidinho — Francis empurrou a cabeça de Ian na mesa com força e o puxou de volta pelos cabelos — Você tem ideia de com quem caralhos você tá falando?

O sangue escorria de seu nariz, Francis e Verônica riam segurando o braço de Ian nas costas e o arrastando para fora do assento com violência.

— Tire suas mãos dele, seu viadinho nojento — rugiu Dante com uma voz tão poderosa que parecia um trovão, ele segurou o rosto de Francis com uma mão e empurrou Verônica para longe com a outra — Esse brinquedinho não é para o seu bico! Essa coisinha assustada faz parte da minha família e quem quiser brincar com ele terá que brincar comigo também, entenderam?

O tom de voz do mafioso era baixo e ameaçador, seu sorriso era maligno e o seu aviso atingiu não só a Francis que engoliu em seco encarando o mafioso e a Verônica que parecia tremer da cabeça aos pés, mas também a todos os líderes do Inferno que estavam atrás do seu chefe. Sem dizer uma única palavra eles tomaram seus lugares à mesa, exceto um deles que parecia levar um sermão silencioso da mulher ao seu lado.

— Augusto, recepcione os convidados e cuide do lixo até que eu volte, irei ao escritório cuidar do meu cunhadinho.

Segurando Ian pelo braço Dante foi em direção a saída, o jovem rapaz tremia com o toque bruto, ele podia sentir a raiva emanando do mafioso e sentia que estava direcionada a ele também, pois Ian também se enquadrava no que o Rei do Inferno chamava de "viadinho nojento" e isso já estava muito evidente com todas as reações que ele tinha ao "cunhado". Ian queria se soltar e fugir, no entanto o medo de rejeitar e de aceitar ser arrastado eram equivalentes.

Pegaram novamente o elevador, dessa vez para subir, não para o estacionamento, como Ian pensou que seria, mas sim para a cobertura. O prédio era imenso com quase cinquenta andares e a viagem até o topo foi silenciosa, mas Dante nunca soltou o pulso do jovem.

Ian não se atrevia a olhar diretamente para Dante, mas era possível ver a fúria nos olhos dele pelo reflexo do espelho, ele estava realmente com medo.

Defender seu cunhado na frente dos líderes do Inferno não era algo que mexesse com Ian, pois tudo perante a sociedade era uma farsa, Dante queria manter aquela pose de homem de família para quem fosse de dentro e de fora da organização, por isso sua reação em público não significava nada. O que diria quais eram as suas reais intenções era o seu comportamento quando estivessem a sós e se Dante tinha realmente armado uma armadilha para Ian, sua atitude quando o elevador abrisse e eles chegassem ao escritório não seria das melhores.

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