Férias de primavera de 2008

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Sexta Feira, 21 de Março de 2008, Dublin, Irlanda

"Os dias foram se passando normalmente, eu estava progredindo até um pouco na terapia, o que eu já confirmei que não poderia ir nas consultas seguintes devido a minha viagem a Irlanda que eu sempre costumo fazer nas férias de primavera, que é um momento onde eu sempre podia ter um pouco de felicidade e realmente foi para isso que estava servindo, já que eu queria mesmo era poder me apresentar nesse tempo, mas infelizmente não poderia fazer devido a tudo que acabou por acontecer no mês anterior."

Depois de uma longa viagem de carro chegamos em casa, eu já vou descendo do carro, agora com dezoito anos eu não sou mais uma menor de idade, eu vou poder fazer o que bem entender a partir de agora, não estou mais limitada pelos meus passos, o que vou logo descendo do carro, entrando em casa, acompanhada pela minha namorada, o que respiro bem fundo, meio que fui conversando com a mamãe a viagem toda.
Aceno para os meus avós ao entrar em casa e vou deixando a mala no meu quarto o que já deito na cama e deixo minha namorada chegar perto de mim.

- Ah oi amor como você está agora? - Pergunta a minha namorada.

- Talvez só um pouco pensativa depois de tudo que acabou acontecendo sabe... Eu não sei como vou relaxar nessas férias curtas de primavera, com a cabeça tão cheia de coisa - Digo olhando bem nos olhos dela.

- É só ir deixando as coisas rolando, não precisa ficar se sentindo tão derrotada assim hoje por não se apresentar, você ainda trás um sorriso no meu rosto sabe, agora que você tem dezoito anor a gente até pode aproveitar coisas que não pudemos aproveitar antes - Ela fica falando sobre isso como se fosse do nada uma mágica.

- Comprar bebida sem precisar de se preocupar com mostrar a identidade? - Bom é a única coisa que eu pensei.

- Não é nada disso bobinha, já parou para pensar que agora a gente pode viajar pelo mundo sem precisar de autorização dos pais, que a gente pode agora dirigir, que a gente pode viajar pela europa com um carro e aproveitar tudo, você poderia pensar em algo assim para podermos fazer quando a gente for viajar no verão, a gente tira nossas carteiras de motorista e depois é só aproveitar - Isso é uma boa ideia.

- Bom eu já viajei muito na europa de ônibus e avião, muito pelos meus tours de Shiny Chariot, bom que não estamos em Luna Nova, talvez eu possa pensar em planejar algo relacionado a ela agora que você mencionou viagens - Eu até me levanto da cama.

Vou até saindo do quarto, acho que é um momento de conversar com a mamãe sobre a minha carreira e também a tia April podendo nos dar umas ajudinhas com o conhecimento dela em tecnologia, eu tenho que aproveitar aquilo que está disponível de se fazer.
Ao chegar na sala de casa eu noto que a tia April também está por lá, isso aqui é menos mal, bem interessante na real, ela pode nos dar mais ideias, eu tenho que pensar no meu retorno logo.

- Ah Chariot, você chegou também, senti sua falta também - Disse a sorridente senhora Jordan.

- Eu também, sei que você é genial e queria uma ajuda sua com o meu futuro, a minha carreira, a gente pode conversar sobre isso em prática - Digo a ela.

- Bom eu estava pensando nisso, como quer que se desenrole essa questão, porque eu estou toda ouvidos para essa experiência nova - Disse a tia April.

- Olha eu estava pensando em você ensinar a Daniella a como mexer em aparelhos para causar efeitos, tipo aqueles que a Croix usava e economizava magia, pode ser útil em um possível retorno meu no verão, além de que você deve entender muito das coisas igual ela entendia - Eu tento fazer a proposta a senhora Jordan que vai dando uns sorrisos.

- Bom eu posso ver no que dá para desenvolver com isso porque é uma proposta que é bastante interessante na real, eu não sei muito igual Croix, tipo a coisa a respeito de divulgar eu não sou tão manjadora como ela foi, mas de mexer em aparelhos holográficos eu até posso fazer um desses e explicar a Daniella como mexer, não é dificil executar essas coisas - Isso é bom, vamos poder voltar com estilo.

Du Nord: The Believing heart lost yearsWhere stories live. Discover now