Sábado, 23 de Fevereiro de 2008, Glastonbury, Inglaterra
"Apesar de tudo o meu aniversário ainda não foi o suficiente para conseguir parar a minha depressão, eu ainda estava ficando bem para baixo, ainda mais que a minha mãe tinha ido embora, eu pude aproveitar um rápido momento de um pouco de nada de felicidade, mas que foi realmente bem rápido, logo em seguida eu já estava com a cabeça cheia de coisa, isso nem mesmo terapia poderia ajudar, o que eu já estava me preparando para ir justamente na minha primeira sessão, logo em uma manhã de sábado, o que até fui acompanhada pela minha namorada para chegar ao lugar."
Ao menos tendo Daniella comigo alivia muito as coisas, agora eu estou chegando, a minha mãe me disse que é esse o endereço, meio bizarro, não parece tanto uma clinica médica nem nada, até parece um pouco uma casa, o que eu olho para a minha querida, a gente respira fundo, o que vamos passando pelo portão que vai sendo aberto, em seguida entramos, por lá na recepção dava para ver que tinham algumas mães ao lado das crianças, o que eu fui chegando na recepção para ver se já começou a minha sessão.
- Bom dia eu gostaria de saber se a minha sessão já começou, eu sou a Chariot Du Nord - Digo a recepcionista.
- É só esperar Chariot, logo a psicológa vai te chamar, sente se e fique a vontade, você é na sessão das dez não é - Eu concordo com a cabeça.
Eu vou me sentando na cadeira, olhando no relógio realmente fiquei uns 10 minutos adiantada, até dou uma olhada na televisão e estava passsando uns desenhos, também tinham revistas, além de uns brinquedos, onde as crianças estavam por lá brincando.
Eu tento me manter mais tranquila, não sei nem o que falar, o que eu teria de desabafar levariam horas de sessões, vendo as crianças brincando até me trás um sentimento interessante, tal como a televisão passando um desenho, sinto falta da simplicidade quando eu estava assim quando mais nova.- Pode ficar tranquila amor, hoje a consulta vai ser muito tranquila, você só vai se apresentar - Disse a minha namorada.
- O meu medo é traumatizar ela com as coisas que eu posso contar isso sim - A Parker até fica soltando umas risadinhas, ao mesmo tempo vai sorrindo.
Ela vai pegando uma revista e eu continuo a ir assistindo os desenhos na televisão, o que vai ajudando a relaxar um pouco, é aquele desenho lá do Thomas o trem, bem peculiar, acho que as crianças devem gostar muito de um trem falante mesmo, em seguida vejo uma das psicológas saindo com um garotinho e aparecendo na sala de espera, o que eu acho que sou eu que vou com ela.
- Chariot Du Nord, vamos lá? - Eu me levanto e respiro bem fundo.
Eu dou um beijinho na testa da minha namorada que dá uma passada na minha cabeça e em seguida eu vou indo com a psicológa pelos corredores daquele lugar, o que ela abre a porta e lá tem uma sala bem confortável, com uma poltrona até que confortável onde eu já vou me sentando ficando de frente para ela, é uma moça que deve ter a idade da mamãe pelo visto.
- Bom dia Chariot Du Nord, eu sou a sua psicologa, fui recomendada pela sua mãe, pode me chamar de Victoria ou como preferir se referir a mim, me conte um pouco mais sobre você e podemos ver como podemos desenvolver em cima disso - Eu vou concordando com a cabeça e respiro bem fundo.
- Bom dia senhora, eu não sei nem por onde começar, até tenho um pouco de medo de falar um pouco sobre mim porque muita coisa me aconteceu... Eu só ando bem para baixo por causa de coisas atuais que aconteceram comigo - Digo a psicologa que vai acenando com a cabeça.
- Pois pode falar o que quiser e o que achar melhor desabafar, temos trinta minutos para uma conversa sobre você - Bom sobre mim... Isso é um papo bem interessante de se levar em conta, acho que pode ser uma boa.
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Du Nord: The Believing heart lost years
Fanfic20 de Fevereiro de 1990, Loperèc, Noroeste da França, nascia uma garotinha chamada Chariot Du Nord, essa garotinha sonhadora que queria aquecer os corações de todo mundo e trazer felicidade, como o sonho de fazer isso possível não tinha a minima ide...