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NALA

Já tô chegando no trabalho de novo.

Tomei café da manhã com minha avó e ela disse que tá bem e que tá conseguindo vários trabalhos.

Esses trabalhos dela tão mais pra fofocas que eu tô sabendo!

Ela também fez as compras de casa ontem, então agora temos comida pra um bom tempo, já que somos só em duas mesmo.

Combinei com ela de fazer um jantar com as meninas pra gente fofocar e ela ficou super animada.

— Bom dia seu Sanches! — Digo chegando na portaria e passando.

— Bom dia! Podemos conversar rapidinho? — Ele diz e eu fico surpresa.

Dou meia volta e me aproximo dele.

— O que houve?

— É... — Parece nervoso. — A Leidy namoraria comigo?

Me seguro pra não rir. É muito engraçado um cara falar assim e do jeito que ele tá, todo envergonhado, eu achei bem bonitinho.

— Tu gosta mesmo dela?

— Sim.

— Acho que ela namoraria sim... Mas tu só vai ter certeza se perguntar pra ela.

— Vocês jovens são rápidos demais com essas coisas...

— Faz o que seu coração mandar Sanches...

— Tudo bem, valeu mesmo assim. — Diz pensativo e eu vou entrando.

O Sanches não deve ser tão mais velho que a Leidy, mas os cabelinhos brancos entregam.

Entro na casa e vejo Puma sentado no sofá vendo TV.

Nós não falamos nada e eu vou pra cozinha procurar por Leidy.

Não a encontro.

— Cadê ela? — Pergunto pra ele.

PUMA

Nala chega em casa e já vai procurar por Leidy.

— Ficou doente. — Respondo e Nala fica com uma expressão meio confusa. — Tô vazando. — Desligo a TV, passo por ela sem olhar muito e vou pra salinha.

Não tenho muito o que resolver hoje, mas vou ficar de olho no morro.

— Fala Puma, tá aqui a lista. — Paiva me entrega uma folha de papel com várias coisas escritas.

— Lista de que porra?

— Oxe, tu me pediu ontem pra bater um papo com os morador e qual os problema deles. Lembra não?

— A tô ligado, tinha esquecido. — Falo e guardo a lista na gaveta. — Novidades?

— Zero, mas sobre o fut de domingo, Bernardo ficou boladão contigo tá?

— Foda-se ele, se ele tá com algum problema, manda subir e trocar ideia comigo.

— Pode pá. — Paiva responde e IG aparece na porta.

— Fala chefe, os carregamento chegou.

— Manda o mano chegar.

— Jae. — IG sai.

Logo eu saio também e dou uma volta pelo morro pra ver se tá geral no seu lugar.

Tem que ficar de olho nesses filha da puta,  é só tu piscar, que eles já te passam a perna. São malandros que só.

Já fica tarde e eu volto pra casa que a mina tá sozinha lá.

Apareço e escuto uma música de corno tocando.

— Mas que porra... — Murmuro e entro.

Encontro Nala dançando na sala e na mesma hora que ela me vê, ela para de dançar e corre desligar o celular.

— Foi mal. — Faz uma cara de culpada.

— Tu trabalha mesmo ou só fica ouvindo música o dia todo? — Me aproximo.

— Não tinha mais nada pra eu fazer...

— Hm... — Me aproximo dela, coloco as mãos em seu pescoço e a beijo devagar.

Ela se entrega ao beijo e nós sentamos no sofá.

Na mesma hora, tento ir mais pra frente pra subir em cima dela, mas Nala me surpreende.

Ela me empurra devagar, sem parar o beijo e coloca uma perna de cada lado subindo em cima de mim.

Separando nossas bocas, eu a encaro.

— Mocinha, mocinha... — Digo e ela vem rápido me beijar envergonhada.

Desse jeito eu fico maluco pô, sacanagem!

Quero aproveitar todo esse momento agora que nois tá sozinho.

Já agarro a cintura dela, e a faço rebolar no meu colo.

Na primeira rebolada eu já tô duro pra caralho e solto um leve gemido, separando nossas bocas.

Fico olhando pra aquele corpo dela em cima de mim e meu pau já tá marcado na calça.

Com as mãos na cintura dela, eu a empurro mais pra baixo pra ter mais pressão e ela solta um gemido no meu ouvido.

Nala começa a beijar meu pescoço bem devagar e eu fico maluco.

Ela morde minha orelha e lambe meu pescoço enquanto rebola no meu colo.

Tô conhecendo outro lado dessa mina, e quero que fique assim sempre.

Quando ela para com os beijos no pescoço, eu beijo intensamente a boca dela e coloco minhas mãos naquela bunda, já apertando e a fazendo ficar mais próxima de mim.

Ela puxa meu cabelo de leve enquanto finge que tá sentando em mim.

— Puta merda Nala... — Falo como se estivesse em outro mundo.

Essa mina vai me deixar louco puta que pariu!

— Puma... — Geme quando eu a prenso mais pra baixo.

Tô com um tesão do caralho e quero fuder ela aqui mesmo.

Que porra!

Coloco minha mão no peito dela, por cima da camisa e ela parece deixar.

Eu aperto forte ali enquanto a beijo e ela dá uma mordida no meu lábio inferior.

Coloco as mãos no botão do short dela e abro em um segundo.

Quando vou descer aquele ziper, ela afasta o rosto.

Vai se fuder!

— Puma! — Me repreende.

Meu sangue ferve.

Caralho, eu quero transar porra!

Essa mina tá querendo me deixar na punheta todo dia, só pode.

— Qual é Nala... — Falo no ouvido dela. — Tu já deve tá toda molhada... Nois só vai transar... — Deixo uns beijos no pescoço dela com a intenção de convencer.

Ela se levanta do meu colo e eu jogo a cabeça pra trás com raiva.

— Você só quer transar! — Ela fala cruzando os braços e me olhando brava.

— Tu que me provocou! Achou que eu queria ficar só de beijo contigo porra?

Ela revira os olhos, pega a mochila dela e sai fechando a porta devagar.

Porra, essa mina vai de uma hora pra outra de amor e ódio.

E no momento tá sendo muito mais ódio.

Tô ficando puto já com essa putaria dela sair bem na melhor hora.

Tá óbvio que ela é virgem, e isso me deixa com muito mais tesão ainda.

Saber que ela nunca passou na mão de nenhum cara, faz eu querer ser o primeiro a fuder aquele corpão dela.

Agora ela vai ver que que eu vou fazer...

Mocinha do ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora