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PUMA

Aquela amiga da Nala expulsou nois da casa.

Disse que elas iam trocar uns papo de muié e eu já até imagino o que seja.

Ficaria suave ouvindo essas conversa pra ouvir que que a Nala falaria.

— Que que ceis acha de nois fazer um churrasquinho? — Marcão pergunta.

— Pô, eu topo viu irmão?? — Clebin sorri animado.

— Hoje cria? — Pergunto.

— É pô, colem lá em casa mais tarde.

— Fechou. — Falamos e cada um vai pro teu lado.

Eu vou pra minha casa e fico por lá até o Marcão mandar uma mensagem avisando pra nois colar.

Nois tamo de boa, acho que já passou essa putaria dele ficar em cima da Nala.

E é bom mesmo...

Eu ainda fico puto quando penso que eles se beijaram e não quero ver eles juntos conversando e essas porra, quero eles bem longe um do outro.

Deu essas treta mas nois já superou, só não quero que ele chegue perto do que é meu!

Pego meu celular e mando uma mensagem pra Nala.

"Tô colando ai, tem churras no Marcão."

Ela responde na mesma hora com um "Blz" e eu termino de me arrumar.

Coloco uma camisa verde da lacoste, um shorts preto e um tênis branco.

Lanço um boné também e minhas corrente que não faltam nunca

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Lanço um boné também e minhas corrente que não faltam nunca.

Fiquei no charme agora.

Finalizo com meu perfume e já vou pra casa dela.

Tô com uma puta vontade de ficar com a minha mina...

Bato na janela e a vejo toda arrumadinha.

Dou um sorriso de canto entrando e dou uma boa olhada na roupa e no corpo dela.

Tá usando uma camisetinha minúscula branca que mais parece um sutiã e um shorts azul curtinho.

— Sabia que você não precisa mais entrar pela janela né? — Me pergunta e eu dou um selinho nela.

— Mas ai perde a graça. — Sorrio já dando beijos no pescoço.

Sinto bem seu cheiro, e só esse perfume doce me deixa maluco...

— Vamo indo?

A verdade é que eu queria era transar, mas deixa isso pra mais tarde...

— Aham... — Falo e a gente sai pela porta.

Dona Maria não tava por lá, então não precisei cumprimentar ninguém.

Nala tranca a porta e começamos a andar de mãos dadas até chegar na casa do Marcão.

Pra mandar a real, eu nunca andei de mão dada com ninguém.

Eu odiava essas porra e não queria entrar em relacionamento nenhum.

Até que a Nala veio e mudou isso...

Sou completamente diferente e melhor com ela...

Batemos na porta e Marcão abre pra nois.

Ele me cumprimenta com um toque e cumprimenta a Nala com um beijo na bochecha.

Eu tô é bem de olho na mão que ele colocou na cintura dela.

Dou uma encarada nele.

Coloco minha não na cintura dela e entramos na casa.

Fomos onde o churras tá rolando e encontramos algumas pessoas.

Eu cumprimento Paiva e IG e vejo um grupo de minas que eu nem olho e nem chego perto.

Fico suave conversando com os pea mas deixo a Nala na minha visão.

— Fala chefe... — A loira aparece.

NALA

Estamos no churrasco e eu tô conversando com as meninas.

— Ô Nala, olha lá. — Luiza avisa apontando com a cabeça pros meninos e eu olho.

Vejo uma menina loira se aproximando do Puma.

Ela fala algo pra ele e eu fico de olho.

Ele tá de braços cruzados.

A loira diz mais algumas coisas e eu começo a ficar triste, preocupada... Com ciúmes talvez...

Que que ela tá falando com ele?

— E ai Nala, como cê tá? — Marcão se aproxima e eu fico olhando pra ele agora.

— Oi! Vem e tu?

— Melhor agora! — Sorrimos um para o outro.

Logo, Puma aparece por trás de mim e me abraça, colocando a cabeça do meu ombro.

Marcão se afasta.

— Sai. — Digo brava.

— Qual foi? – Fala me apertando mais mas eu me solto e olho de frente pra ele.

— O que ela te disse??

Ele revira os olhos.

— Qualquer porra, nem ouvi.

— Aham...

— E que que o Marcão ficou de papinho contigo? — Fala bravo e eu fico mais brava ainda.

— Não te interessa!

— Me interessa sim caralho, quero tu bem longe dele porra!

— Tô nem ai pro que você quer.

— Tu tá me deixando puto Nala.

— Vai lá com a tua loira! Ela foi toda pra cima de você já! Fala a verdade, tu tá querendo ela! — Digo já estressada e querendo acabar com tudo isso.

— Tô querendo tu caralho! Tô de olho em você desde tu entrou aqui, pra ver se aquele porra não se aproxima de ti velho!

— Não tem que se preocupar com isso... — Falo já me acalmando.

— Mas me preocupo!

— Eu também me preocupo com você...

Ele dá uma olhada em volta e me encara novamente.

— Vamo pra casa.

— Por que?

— Nois tem coisa pra resolver.

Ele segura meu pulso e começamos a andar em silêncio.

— Minha casa eh mais perto...

— O que eu quero fazer contigo não pode ter gente em casa... — Ele sorri malicioso pra mim e eu começo a ficar nervosa.

***

Vocês foram rápidas!!!

Quem chegou rapidinho, eu tinha postado o cap erradooo, agora tá certo!!!

Dois caps hoje porque não postei pra vcs ontemmm!! Desculpaa!!

Até depoiss tropinhaaaaa!!! Amo vcsss!!

Mocinha do ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora