Numa cidade de Nova Iorque, onde a corrupção e o crime organizado dominam as ruas, um jogo perigoso está prestes a começar.
Marly Souza, uma mulher manipuladora e sedutora, esconde um segredo sombrio: é uma assassina, conhecida apenas como "Quennie...
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Quando a Marly saiu do banho, envolvida apenas por uma toalha, confesso que foi difícil não admirar a vista. Marly era irresistível e ela sabia disso. Eu estava encostado na ombreira da porta, a observá-la, enquanto ela movia-se com a graça natural que sempre a acompanhava.
- Não estou aqui para fazer modelagem, Ferri. - disse, sem sequer olhar para mim, enquanto pegava num pijama da mala.
Eu sorri, aproximando-me mais um pouco.
- Podes até não ser, mas a vista que tenho é privilegiada e não pretendo que ela acabe tão cedo.
Ela levantou-se, aproximando-se de mim, eu podia sentir o calor do seu corpo mesmo a quase um metro de distância.
- O que queres, Ferri? A cama é minha, nem tentes ficar com ela.
Mantive o sorriso, mas o meu tom tornou-se mais sério.
- Amanhã temos o dia livre. Se saíres, quero-te aqui às seis, nem um minuto a mais.
Ela levantou a cabeça, desafiadora.
- Porquê? O que farás caso me atrase? - A provocação estava clara na voz dela.
Eu ri pelo nariz, aproximando-me mais um pouco, até que os nossos corpos quase se toquem.
- Pagarás as consequências.
- Que consequências, Kyle? - Ela pressionou, empurrando a provocação.
Estávamos tão perto agora que eu podia sentir a pulsação dela contra o meu peito. Adorava o jeito como o meu nome saía daqueles lábios vermelhos e convidativos.
- Vou prender-te nesta cama. - murmurei com desejo. Puxei o seu cabelo para o lado, aproximando-me do seu pescoço para inalar o seu perfume. - Torturar-te até que implores que te foda como mereces. Foder-te até não conseguires andar mais e, por mais que procures outra pessoa para te satisfazer, a tua cabeça só pensará em mim. - A toalha escorregou do seu corpo e caiu no chão. - Só pensarás nas minhas mãos, na maneira de como tocam no teu corpo e deixam-te molhada. - As minhas mãos desceram até à sua barriga, provocando-lhe arrepios. - Só pensarás na minha boca, na maneira de como faz-te arrepiar assim que a uso. - Beijei o seu pescoço suavemente, sentindo-a tremer. - Só pensarás no quão bem eu te fodo. - Seguro na sua cintura e empurro-a contra a parede fria, pressionando os nossos corpos.
- Foda-se... - Ela suspirou e eu sorri contra a pele dela.