Numa cidade de Nova Iorque, onde a corrupção e o crime organizado dominam as ruas, um jogo perigoso está prestes a começar.
Marly Souza, uma mulher manipuladora e sedutora, esconde um segredo sombrio: é uma assassina, conhecida apenas como "Quennie...
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A noite estava apenas a começar quando eu e as meninas chegamos à festa. A música, as luzes a piscar em neon e a energia que o ar proporcionava, envolveram-nos. Hannah, Âmbar e eu trocamos olhares cúmplices e um sorriso. Estávamos prontas para uma noite de meninas.
Assim que entramos, o cheiro de hormónios à flor da pele dos adolescentes invadiu as nossas narinas. Era uma mistura de perfumes, suor e álcool que intensificava a euforia. Caminhamos até o bar, onde pedimos as nossas primeiras bebidas. As cores dos coquetéis refletiam o espírito da festa: brilhantes, chamativos e um pouco perigosos.
Enquanto conversávamos e bebíamos, comecei a sentir o álcool a fazer efeito. As risadas tornavam-se mais fáceis e a música mais convidativa. Decidimos ir para a pista de dança e deixar-nos levar pelo ritmo. As luzes estroboscópicas criavam um efeito hipnótico, o que fazia com que cada movimento parecesse uma cena de filme em câmera lenta.
Âmbar e Hannah já estavam visivelmente bêbadas. Dançavamos até ao chão e voltavamos para cima, os nossos cabelos voavam ao redor enquanto nos mexiamos. Estávamos cercadas por outras pessoas, todas igualmente imersas na atmosfera festiva da noite.
Depois de um tempo, sentimos a necessidade de mais bebidas. Caminhamos até o bar novamente, enquanto riamos e tropeçavamos levemente. Pedimos mais alguns copos e foi então que um rapaz aproximou-se de nós.
— Olá, meninas! — Ele sorriu, claramente interessado. — Como te chamas? — perguntou a Âmbar. Ela sorriu de volta, encantada pela atenção.
— Âmbar, prazer. — Ela estendeu a mão gentilmente.
— Queres vir dançar? — Ele perguntou, e Hannah e eu rimos da situação.
— Claro. — Âmbar respondeu depois de olhar para nós em busca de aprovação.
— Será que vou ter a mesma sorte? — Chegou outro rapaz a perguntar a Hannah.
— Não sei, a minha amiga... — Hannah começou a responder, mas eu interrompi-a.
— A tua amiga já nem aqui está! — Ri e voltei para a pista de dança para apreciar a solidão.
Uma música latina começou a tocar e eu dançava feliz a gostar da sensação de não ter ninguém a segurar-me. No entanto, notei um homem aleatório na multidão. Os seus olhos seguiam-me com interesse e percebi uma oportunidade.
Seduzido, ele seguiu-me até um quarto. Quando fechei a porta, ele sorriu a achar que a noite iria melhorar. Eu sorri de volta e aproximei-me dele. Passei as mãos pelo seu peito e empurrei-o para a cama com brutalidade. Lentamente, levei as minhas mãos para debaixo do meu vestido, retirei o punhal e girei-o nos meus dedos.
— Gostas? — perguntei com um sorriso malicioso, enquanto observava o grande volume nas calças dele.
Ele acenou com a cabeça, encantado pela provocação. Deitei-o na cama e posicionei-me em cima dele com as pernas abertas. Abaixei-me e tirei-lhe a camisa, e passei o punhal lentamente pelo seu corpo. Ele tentou beijar-me, mas eu ri e neguei a morder o lábio. Sem ele perceber, perfurei o seu coração com rapidez e eficiência. Agradeci mentalmente pelo facto de nenhum grito ter escapado da sua garganta. Depois de apreciar o corpo morto, por algum tempo, usei o meu anel para escrever a minha marca no corpo dele e assistir o seu sangue escorrer ao longo do seu tronco.