Numa cidade de Nova Iorque, onde a corrupção e o crime organizado dominam as ruas, um jogo perigoso está prestes a começar.
Marly Souza, uma mulher manipuladora e sedutora, esconde um segredo sombrio: é uma assassina, conhecida apenas como "Quennie...
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Chegamos ao hotel e entramos, era cerca de dez e meia da noite. O salão principal estava movimentado, com pessoas a circular e os bares ainda a funcionar.
— Boa noite, senhores Capone. — Cumprimentou o segurança na entrada.
— Boa noite. Guarde o carro na garagem da suite presidencial, por favor. — Erick entregou a chave com um tom ameaçador. — Não arranhe, não bata e não fuja com o meu carro.
O segurança engoliu em seco e nós subimos para o quarto.
Erick tirou as escutas e atirou-as para a mesa. Eu fiz o mesmo. Ele tirou o terno e passou as mãos no cabelo, desarrumando-o ainda mais.
— O colar. — Ele pediu, sério.
— Ah, não sei se quero entregar, isto deve valer muito dinheiro, não é? — Eu sorri à procura de provocá-lo.
— Se não me deres o colar por conta própria, eu mesmo arranco-o daí, Souza. — Aproximou-se, com um tom ameaçador.
- Não terias coragem. — Olhei para ele, desafiadora, enquanto ele soltava um sorriso perverso.
— Estás a duvidar de mim? — Aproximou-se ainda mais. — Queres mesmo que enfie a mão no teu decote e pegue na merda desse colar?
— Não! — Falei nervosa. — Eu pego nele!
Ele afastou-se e eu enfiei a mão entre os meus seios. Erick observava cada movimento com um olhar fixo, entreguei-lhe o colar e sentei-me no sofá.
Ele saiu da sala e pegou numa mala com senha, colocando o colar dentro e fechando-a com cuidado.
— Achavas mesmo que eu roubaria o colar? — Falei incrédula, cruzando os braços. — O colar que eu ajudei a roubar!
— Acredito que podias perdê-lo ou roubar sem razão nenhuma. — Ele virou-se para mim, com um olhar cético.
— Sabes perfeitamente que eu nunca faço nada sem razões e tu és definitivamente um idiota! Devias agradecer-me. Se não fosse por mim, não terias conseguido a merda da joia!
— Esse é o teu trabalho, Souza. Entraste na Máfia para isso. E eu não confio em ninguém, muito menos em ti! Logo a pessoa que mais mente. - ele afirma e faz uma cara do tipo "Sabes que tenho razão".
— Queres saber? Vai tomar no cu! Tu e a merda da joia! — Fui em direção ao quarto e bati a porta com força. Quando estava prestes a tirar o vestido, lembrei-me de que ainda precisava da sua ajuda. Saí novamente e vi-o sentado despojadamente no sofá.
— Abre! — Mandei, sem olhar para ele.
— Chérie, ainda não entendeste? Quem dá as ordens sou eu e mesmo assim insistes em mandar em mim. — Ele levanta-se e abre o fecho do meu vestido. Segurei-o na frente para não cair.