Numa cidade de Nova Iorque, onde a corrupção e o crime organizado dominam as ruas, um jogo perigoso está prestes a começar.
Marly Souza, uma mulher manipuladora e sedutora, esconde um segredo sombrio: é uma assassina, conhecida apenas como "Quennie...
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Acordo e rolo pela cama, sentindo-a vazia. O quarto está escuro, com as grandes cortinas fechadas e o silêncio domina o ambiente. Levanto-me, vou à casa de banho e escovo os dentes. Arrumo o meu cabelo num coque mal feito. Estou vestida apenas com uma camisa de Erick, que cobre mal a minha coxa. Decido não trocá-la e saio do quarto, indo até a sala.
A primeira coisa que vejo é o Erick na varanda. Ele está encostado no parapeito, com um copo, acredito que seja vodka. Tem apenas vestido umas calças moletom, revelando o seu peitoral firme. O seu cabelo está desarrumado e ele aparenta ter acabado de acordar, mas já traz consigo aquele ar misterioso que tanto me atrai.
— Bom dia, Ferri. — cumprimento, com um sorriso preguiçoso.
Ele vira-se ligeiramente para mim, um brilho nos olhos verdes não passa despercebido.
— Bom dia, Chérie.
— Gostas da tua camisa em mim? — pergunto, enquanto giro levemente para que ele tenha uma visão melhor.
Ele solta uma leve risada e o seu olhar percorre o meu corpo.
— Com certeza, fica melhor em ti do que em mim.
— Eu sei. — respondo, lançando-lhe um olhar malicioso.
Ele estende a mão, oferecendo a bebida.
— Queres?
— Não, obrigada.
Aproximo-me de Erick, erguendo-me na ponta dos pés para alcançar o seu pescoço e deixar um beijo molhado ali. Sinto os seus músculos tensionarem sob os meus lábios. Ele coloca o copo em cima de uma mesinha e puxa-me pela sua cintura, enquanto espalha beijos pelo meu pescoço, saboreando o gosto da minha pele. Assim que ele para com os beijos, eu beijo a sua boca.
Paro de beijá-lo e olho para cima, encontrando o seu olhar sério e a mandíbula tensionada, como se ele estivesse a ver-me de joelhos diante dele novamente. O seu olhar tem aquele ar de superioridade que me faz estremecer.
Seguro no seu pescoço, puxando-o suavemente para que ele abaixe a cabeça. Erick inclina-se, mantendo o rosto sem expressão, mas a sua respiração muda. Aproximei-me lentamente e encosto os nossos lábios, num beijo leve. Ele segura na minha nuca, puxando-me para um beijo verdadeiro. A sua língua quente explora a minha boca, tornando o beijo mais intenso e, a cada segundo, mais quente.
Ele afasta os seus lábios dos meus por um momento e empurra-me contra a parede com o seu corpo a pressionar-me ali antes de voltar a beijar-me. O meu corpo incendeia-se novamente com um simples toque seu. Erick coloca as suas mãos firmes nas minhas coxas, erguendo-me para o seu colo, enquanto afasta-nos da varanda e leva-nos para o sofá.
Deita-me suavemente no sofá e posiciona-se entre as minhas pernas. Coloco os meus braços ao redor do seu pescoço, enquanto ele aperta a minha coxa, subindo a camisa.