Há 40 anos atrás...
EDITH
Annelise- Edith? O que faz por aqui?
Ela parece surpresa e um pouco assustada.
Edith- Olá, meu nome é Elisa. Sou a nova agente por aqui.
Annelise- Como?
Olhei para ela firmemente indicando para guardar meu segredo. Ela parece ter entendido.
Annelise- Perdão, me confundi. Seja bem vinda, Elisa! Venha! Vou te mostrar o local adequadamente.
Ela fala com um sorrisão no rosto. Me levando a uma sala vazia e sem vigia.
Annelise- Você tá louca? O que faz aqui??
Edith- Trabalho aqui agora.
Annelise- Pra que? Por que não voltou pra onde veio?
Edith- Fico feliz em te ver também, Annelise. Eu não consegui voltar, então agora decidi viver nesse mundo. Acabei achando esse trabalho interessante sabe.
Invento uma mentira, ninguém pode saber das minhas intenções.
Annelise- Sei... Te deixaram entra mesmo sendo uma luminith?
Edith- Shhh!
Tampo a boca dela com o dedo, e sussurro.
Edith- Ninguém pode saber disso. Só quero ser uma pessoa normal, entende?
Annelise- Sei. Mas...
Edith- Por favor!
Peço a ela com toda a emoção que havia em mim.
Annelise- Ah! Tudo bem. Não vou falar nada. Mas, você tem que tomar cuidado. SAM pode ser muito ruim quando se trata de seres sobrenaturais.
Edith- Sim vou tomar cuidado. Muito obrigada, Annelise! Te devo uma.
Ela da um sorrisinho.
Edith- Por que voltou para cá?
Elisa- A verdade é que... Eu nunca sai. Me desculpe, mas eu não te conhecia muito bem.
Edith- Eu entendo...
Elisa- Enfim... Vou nessa.
Edith- Beleza.
Ela sai da sala.
Depois de alguns minutos, eu também saio para não haver suspeitas.
No primeiro dia não vou atrás de nada, só analiso e conheço mais sobre o lugar.
Volto ao apartamento que Whisper arranjou para mim, bem perto da SAM, para não haver distrações diante a missão.
Próximo dia...
Vou até o escritório do chefe, que me dá umas fichas de criaturas sobrenaturais. Pela imagem vejo claramente que é uma assombração. A maioria delas são feitas por Whisper, e muitas perdem o controle.
Ele me dá instrumentos e armas para a missão. Annelise e eu ficamos encarregadas de ir atrás da criatura.
Entramos no carro indo em direção a uma casa na floresta. Pelo o que li eles gostam de lugares escuros, até porque meio que são sombras.
Edith- Vamos ter que arrombar a porta.
Annelise- Será mesmo que não tem ninguém aqui.
Edith- Pelo cheiro de podridão, quem esta aqui já morreu faz tempo.
Annelise bati na porta mais uma vez, e sinaliza para arrombar a porta.
Com só um chute na porta, ela cai, e se despedaça no chão.
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O SÁDICO E A EXCLUÍDA
FantasyHISTÓRIA DE ROMANCE E FICÇÃO 🔞🔞 Edith, uma jovem excluída numa cidade pequena do interior, viveu uma vida de timidez e humilhação constante na escola em que estudava. Sua jornada de autodescoberta toma um rumo extraordinário quando ela desvenda se...