HISTÓRIA DE ROMANCE E FICÇÃO
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Edith, uma jovem excluída numa cidade pequena do interior, viveu uma vida de timidez e humilhação constante na escola em que estudava. Sua jornada de autodescoberta toma um rumo extraordinário quando ela desvenda se...
Nicolás- Foi a Jéssica. Ela deixou um recado para Edith falando para se encontrar com alguém lá no ginásio, e me pediu para induzir ela a ir e não falar a ninguém. Foi só isso. Eu prometo. Só por favor! Pare! Preciso de ajuda!
Whisper- Imbecil!
Jogo ele no chão.
Depois de torturar aquele imbecil. Dou um jeito de ele esquecer o meu rosto para não se lembrar quem fez aquilo com ele. Fiz questão de deixá-lo vivo, só para se corroer por dentro, sem saber quem fez aquilo com ele. A pior tortura é viver com a dor, com a dúvida.
Me teletransporto até o ginásio. Procurando pela a Edith.
Whisper- Edith!
Ouço barulhos vindos direto do vestiário.
Ao entrar, vejo uma cena que me deixou ainda mais revoltado do que o normal.
Um bando de imbecil em cima da Edith batendo nela sem parar. Ao me verem, todos vem para cima de mim. Péssima escolha a deles.
Quebro as pernas de um por um, fazendo todos não poder caminhar. Todos começam a querer gritar, então resolvo arrancar a língua de um por um.
Que bom que esse lugar não há câmeras.
Vou até Edith a colocando em meu colo. Ela está toda ensanguentada, e desacordada. Obviamente ela não morreria, a não ser que ela quisesse.
Então antes de ir. Eu corto as pernas de todos fora. Os deixando sem andar, alguns talvez vão sair vivos, outros vão sangrar até morrer. Não dou a mínima.
Dou um fim a todas as pistas e memórias que me ligasse a isso.
Agora cuidarei da Edith. Depois eu cuido da garota que planejou tudo isso.
Pego Edith no colo
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E me teletransporto até a minha casa. Pego o celular que esta no bolso da Edith. Mando mensagem para a mãe dela, avisando que faria um trabalho na casa daquele amiguinho falso dela, Nicolás eu acho. Espero que seja tempo o suficiente até ela se curar. Mando as demi-humanas cuidarem dos ferimentos da Edith.
Elenara- Coitadinha!
Amara- Temos que cuidar dela!
Em algumas horas ela já esta toda enfaixada com ataduras. Parecia uma múmia. Está um pouco exagerado. As vezes me esqueço que elas não são desse mundo, e muito menos enfermeiras.
Whisper- Ok... Deixe que eu arrumo isso. Qualquer coisa as chamo.
Elas saem do quarto.
Aos poucos vou tirando os curativos do corpo dela. Colocando da maneira certa. Não sou nenhum médico ou enfermeiro. Mas vivi tempo o suficiente nesse mundo, para saber como cuidar devidamente de um ferimento. Por mais que ela se cure de forma rápida, os ferimentos devem ser bem cuidados para não ficar cicatrizes. Mesmo que ela não morra, ainda pode sofre com dores de inflamações, que são bem dolorosas no estado em que ela está.
