Estou no comando

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Ansiosos pela volta do Whisper? Haha!
Pois eu também. Hahahaha!

EDITH

Continuo lutando sem parar nem por um segundo. Mato com tiros, espadas. São tantas criaturas. Jay e Rina vão matando também. Os outros soldados da SAM ficam nas portas onde as pessoas estavam escondidas.

Ouço grito dentro de um lugar em que minha família e as outras pessoas estavam escondidas. Me preocupo e vou correndo imediatamente para o lugar.

Jay- Edith!

Edith- Continuem. Eu vou ver o que está acontecendo lá dentro.

Tento abrir a porta, mas esta trancada.

Edith- Sou eu! Abram!

Não consigo abrir. Ainda ouço gritos.

Decido meter o pé na porta, arrombando.

Bam!

Miro minha AK pronta para atirar.

Até que eu vejo que não era nenhum monstro que está fazendo merd@. Mas sim, um humano de merd@!

Abaixo minha arma, e me aproximo.

Um cara grandão e musculoso. Batendo e ameaçando outro cara.

Falo alto.

Edith- O que está acontecendo aqui??

Todos que estão ali inclusive minha família me olham surpresos e apavorados.

O cara grandão se vira para mim segurando o homem todo ensanguentado pelo pescoço.

Edith- Solta ele!

O cara sorri para mim.

Edgar- Vem fazer vadi@!

O grandalhão me responde.

Nem vou gastar bala atoa com esse cara. Vou na mão mesmo.

Olho para ele o ameaçando.

Edith- Se não solta-lo o negócio vai ficar feio pra tu. É isso mesmo que quer?

Edgar- Aé? E o que vai fazer? Você não passa de uma mulherzinha fraca! Uma menininha assustada! Haha! Sai fora put@!

Edith- Haha! Engraçado... Só não diga que não avisei.

Eu me aproximo dele.

Ele automaticamente larga o homem, e vem para cima de mim. Tenta me dar um muro, desvio! Tenta me dar outro, desvio de novo. Ele abaixa a guarda e eu esmurro o queixo dele o jogando para longe, ele cai no chão. Vou para cima e começo a esmurrar o rosto dele, até ele ficar com a cara toda deformada e sangrando.

Todos me assistem de boca aberta. Um homem se aproxima para me tirar de cima do cara. Porém dou um muro em seu rosto também, o jogando para longe.

 Já estou fora de si. Volto ao cara grandão jogado no chão e continuo esmurrando seu rosto até quebrar o crânio dele. Continuo e continuo.

Ouço minha mãe.

Emma- Edith! Para!

Herbert- Edith!

Ao meus pais pedirem, eu paro com o punho já fechado pronto para esmurrar mais aquele desgr@çad0.

Já estou ofegante. Pensativa... Será que passei dos limites? Olho para o rosto do cara todo deformado. Já não dava para ver seus olhos de tanto sangue. Mais um pouco e eu chegava no cérebro dele.

Checo o pulso. Sem pulsação. E sendo sincera, não dou a mínima. Ele era um merd@.

Me levanto, olhando pela última vez para o cara no chão.

O SÁDICO E A EXCLUÍDA Onde histórias criam vida. Descubra agora