Capítulo 9.

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O espelho a minha frente descreve uma mulher, uma Mulher sexy, poderosa, com trajes exuberantes e com uma pitada de vulgaridade. No entanto, linda. Espartilho vermelho com detalhes em preto. Calcinha preta fio dental, um robe transparente preto cobrindo minhas poucas roupas, estou de cinta liga vermelha e saltos altos pretos.

Ainda no espelho, observo alguém abrir a porta lentamente, e nela aparece Allan, lindo vestido apenas com o robe branco da clínica grafado. Paro um momento para olha-lo, e observo ao meu redor o ambiente, não estou em minha sala de trabalho. Ela tem luzes vermelhas, uma enorme cama king no centro da sala em formato de um círculo com pétalas de rosas vermelhas em cima, as paredes são brancas com vários quadros de mulheres sensuais enfeitando-as.

É lindo, será que eu irei conseguir? Olho novamente para Allan e resolvo cumprimenta-lo.

-Boa Tarde senhor Ruck, como estás?

-Muito bem senhorita, agradou-me muito que tenha aceitado minha proposta, não irá se arrepender. -diz ele com uma expressão impassível em seu belo rosto bronzeado.

-Espero não me arrepender.

-Não irá senhorita, estava louco para chegar a ação, além do mais, a senhorita irá ganhar duas coisas: Prazer jamais sentido e muito dinheiro. Agora chega de conversa, estou louco para despi-la. Está linda com este espartilho, mais a prefiro sem nada, se me entendes.

Estou pasma, minhas pernas começam a tremer, estou com medo, será que vou conseguir? Nunca fiz isto na minha vida a não ser com meu antigo namorado e naquele fatídico momento que não quero lembrar agora, se não irei desistir desta loucura que irei fazer, pois lembrar-me dele faz-me ter calafrios e saudades ao mesmo tempo.

Quando percebo Allan está em minha frente, sinto um arrepio quando ele toca em meus ombros e retira meu robe delicadamente, nunca perdendo contato visual comigo.

Passa as mãos em meus braços no decorrer do trajeto, quando meu robe cai no chão segura minhas mãos e as leva até sua face e planta um beijo molhado em ambas com sua boca carnuda. Minhas partes baixas se contraem e desejo que este beijo tivesse acontecido em meus lábios trêmulos. Quando Allan solta minhas mãos puxa-me pela cintura até ele e planta seus lábios nos meus.

Fazia mais de quatro anos que não era beijada, quando seus lábios encontraram os meus, foram como fogos de artifício.

Me sinto uma ninfomaníaca enquanto seus lábios estão nos meus, suas mãos, então retiram os cordões do meu espartilho. Quando dou por mim o espartilho está no chão, e eu me afasto de Allan cobrindo meus seios com as mãos.

-Desculpe-me. Nunca fiz isto. – digo.

-És virgem senhorita? - Como sempre, vai direto ao assunto.

-Tenho uma filha de quatro de anos, mas faz tempo que não faço isso senhor – menti.

-Então vamos lentamente, vou sentar-me na cama e tudo o que eu disser você vai fazer, entendeu? – balancei a cabeça concordando.

Ele sentou na cama e fixou seu olhar em minhas mãos cobrindo meus seios e retornou a falar:

-Primeiramente, retire suas delicadas mãos de seus seios –Pediu, meio receosa o obedeci- Depois, desconecte a cinta liga do espartilho com as meias – obedeci - Muito bem linda, agora venha até aqui - lentamente fui até ele- Coloque sua perna direita aqui – abriu suas pernas musculosas e mostrou-me o meio delas, ele está somente de cueca e de roupão, santo Deus – Isso, não se assuste, irei retirar suas meias, são lindas mas como disse anteriormente, prefiro a senhorita sem nada – colocou suas duas mãos um pouco embaixo de minha virilha e as deslizou enrolando minha meia no processo, até os tornozelos, retirou meu sapato novamente, fez o mesmo com a perna esquerda.

Meu Deus, a sensação é maravilhosa de suas mãos em meu corpo, estou muito excitada.

- A senhorita está muito excitada, não é? Posso sentir sua pequena buceta húmida sem ao menos toca-la. – disse, lendo meus pensamentos.

- Por favor, senhor – supliquei sem nem ao menos em saber o porquê de estar suplicando. Nisso, ele levantou-se e com um gesto rápido estou deitada de barriga para cima na cama, somente de calcinha preta e sapatos. Ele está de pé em minha frente, analisando-me.

- A senhorita é linda, deslumbrante, gostosa mais com um quê de inocência. – disse ele e veio deitar-se ao meu lado. Estou corada com seu elogio, e ainda mais húmida na minha intimidade. Derrepente Allan começa a acariciar meu seio esquerdo e com a outra mão está segurando sua cabeça, está debruçado, analisando minhas reações.

- Seu seio cabe em minhas mãos como se fosse uma luva, são delicados e estes mamilos rosados estão me deixando com água na boca, posso suga-los? – sem meu veredicto ele tomou meu mamilo em sua boca carnuda.

Quando dei por mim ele já estava em cima do meu corpo, sugando meu mamilo com sua boca e com a outra está amassando o outro. Sua outra mão esta alisando meu abdômen, estou tão excitada, só penso no que ele fará a seguir.

Allan para com a mão em meu abdômen e com sua boca em meu mamilo e olha em meus olhos, depois minha boca, ele quer me beijar, quando sua boca encontra-se com a minha, agarro seu pescoço o deixando bem colado em mim. Consegui sentir seu membro duro em minha virilha, e gemi em sua boca adorando a sensação. Ele para de beijar-me e vai plantando beijinhos em meu pescoço, demora um pouco mais em meus seios, suas mãos, agora, estão no lugar de sua boca e desce por meu abdômen, está circulando meu umbigo, meus olhos estão fechados, parece que a sensação é mil vezes mais forte. Vai descendo no sentido de minha virilha, minha boca está aberta, minha cabeça jogada para trás esperando que sua boca encontre o lugar que tanto anseia em que seja tocado, mas ele passa por minha virilha que está encharcada, larga meus seios e começa a beijar minha panturrilha, beijos afoitos e molhados estão sendo espalhados por minhas coxas e subindo, estou vendo estrelas quando seu nariz toca o tecido fino de minha calcinha e a inspira fortemente, neste momento estou olhando em seus olhos que estão vidrados em minha face:

- Seu cheiro é de morango. Simplesmente delicioso. – dizendo isto arranca minha calcinha com um puxão rápido, preciso. Dou um gritinho com este repentino movimento. Allan quebra seu olhar sedutor com o meu, e abocanha minha intimidade. Deus, eu estou no céu. Ele encontra meu clitóris com a língua e com o dedo do meio de sua mão circula em minha entrada molhada. Quando me penetra com o dedo em minha cavidade escorregadia, sinto que estou chegando a um orgasmo que terá poder de me levar aos céus. Quando seus movimentos com a língua e com os dedos se intensificam..............................eu caio da cama.

Estou suada, meu pijama está molhado. Coloco minhas mãos em minhas partes baixas para analisar sua humidade, e Deus, estou pingando de tão excitada que estou.

Acabei de sonhar com o Senhor Allan Ruck.

nW?

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