Capítulo 46.

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BOA NOITE LEITORAS.

OBRIGADA A TODAS/TODOS QUE SEGUIRAM ESTA OBRA.

DESCULPAS SE ALGUÉM NÃO GOSTOU, OU NÃO CONCORDOU COM ALGO NO SEU DESENVOLVIMENTO.

ESPERO DE CORAÇÃO QUE LEIAM ATÉ O FINAL E DEIXEM SEU RECADO ELOGIANDO OU CRITICANDO.

NÃO VAI VIRAR FÍSICO ESTA OBRA. ALÉM DE SER MUITO CARO, NÃO É UM ÓTIMA OBRA.

VOU POSTAR HOJE ATÉ O FINAL. 

NÃO ESTÁ REVISADO.

UM GRANDE ABRAÇO A TODAS, E COM MUITO ORGULHO DE MIM MESMA E POR NÃO TER DESISTIDO PELO VOTOS DE VOCêS, LHES MOSTRO O FINAL DO LIVRO, QUE AINDA PODERÁ HAVER MUDANÇAS.

MARINA BALESTRIN.

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- Artur Miguel. Venha aqui agora mesmo. – coloco as mãos na cintura, repreendendo o menino que está a alguns metros de distancia de onde estava sentada na grama, do imenso gramado, do Central Park.

- Mamãe. Mamãe. – ele vem correndo em minha direção, e gritando. Está todo sujo. Como se incorporasse uma minhoca arrastava-se no gramado, achando graça. – O que foi mamãe?

Ele pergunta com aquela voz colossal que possuía. Com apenas cinco anos, Arthur é um menino de ouro, como seu irmão e irmã mais velhos.

Minha menina, que não cansarei nunca de chama-la de pequena, Amanda, e meu menino, que fica enfurecido comigo quando uso este substantivo, bebê, referindo-me a ele, Deniel.

Três filhos, um marido, uma casa, uma clínica, estas simples coisas, mas que para mim é igual a uma vida simplesmente perfeita. Sou imensamente feliz. Vivo rodeada de pessoas que amo e sou querida.

Olho o pequeno menino de olhos azuis claros e cabelos castanhos em minha frente. Desviei meu pensamento aos motivos que tenho de viver.

- Está todo sujo meu anjo. – abaixo-me, ficando na mesma altura que ele. – Ainda bem que está um dia ensolarado, caso contrario o senhorzinho teria um resfriado, mas esse arrastar na grama, - balanço a cabeça. - Terá muitas consequências mocinho. Esqueceu que tem alergia a ela?

Disse e tentava, sem muito sucesso, retirar os resquícios de grama que ali continha em todos seus membros e roupas.

Seu rosto estava com pedaços minúsculos de grama, sua camisa branquinha, e sua calça jeans preta, do mesmo modo.

- Desculpa mamãe. – sorri para mim com a janelinha em sua pequena boca perfeitamente desenhada, copia de seu pai.

- Tudo bem anjinho. – passo a mão em seu cabelo castanho, sorrio. – Só fiquei preocupada pela sua alergia.

Dizendo isto, começou a coçar seus braços. – Viu só? Vamos embora.

- Não mamãe. Eu quero brincar mais um pouquinho mamãe, por favor?

- Sem mais, querido. Temos que ir, para você tomar um banho, e retirar todas estas sujeiras de você.

Mesmo contra querendo, ele aceita.

- Tá bom.

Diz nada feliz. Ele adora vir ao parque.

Hoje é meu dia de folga. Minha clinica é a mais requisitada de toda Manhattan. Formei-me em administração dois anos depois de que me casei. Porém, antes de me formar eu já havia inaugurado a Clínica Montenegro. Sou a proprietária, quem admite os profissionais capacitados. Médicos, tanto os especializados no tratamento em geral de doenças, quanto os dermatologistas, nutricionistas, depiladoras, esteticistas, fisioterapeutas, psicólogos, personal trainer, e até uma academia, para os exercícios exigidos pelos profissionais, sejam acompanhados de perto por eles mesmos.

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