Capítulo 37 (parte II)

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sem revisão.

Amanhã terá outro.

vou começar novamente a postar todos os dias amadas. 

desculpem.

quero estrelinhas e comentários para saber o que estão achando.

abraços e beijos;

Marina


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- Não, não entendi. No que ele queria se referir será?

- Sei lá. Melhor deixar para lá. – digo e volto para perto de Matthew, sento-me na cadeira. – Era um sonha Willian, mas parecia tão real. Desde o dia do nosso acidente, eu nunca havia sonhado um sonha deste tipo. Eu o abracei Willian, sabe? Eu me despedi dele, eu me despedi do passado mesmo não estando consciente disso.

- Eu fico feliz que você tenha tido este sonho. Então você já decidiu, quando disse que tentou dizer eu te amo para ele, você já se decidiu não foi?

Ele pergunta, será que ele não percebeu que eu disse que eu não consegui dizer estas três palavras? Deixa ele pensar assim.

- Eu falei com a Júlia, vou transferir Matthew para New York, você poderia comunicar sua mãe ou quem está responsável por ele? Eu só não entendo o porquê de sua mãe não ter o levado ainda, o transferido para junto dele, no mesmo país.

- A minha mãe deixou ele nas mãos de minha tia aqui no Brasil. Ela não está nem ai, e muito menos meu pai. Ela sempre foi egoísta só pensando em joias, roupas e na sua imagem perante as pessoas e damas da cidade.

- Isso explica.

- Não precisa pedir autorização a ela, somente a minha tia.

- Você se encarrega disso então?

- Claro querida.

- Obrigada. – digo. – E Willian? – ele se vira. – Você se importa se eu leva-lo? Não ficará chateado?

- Ele é o amor de sua vida Isabel.

Ele sai da sala sem dizer mais nada. Acho que vai encontrar com a sua tia.

Ficou chateado. Vou pedir desculpas depois e contar da minha decisão.

Vou para perto Matthew.

- Querido. Obrigada por todas suas palavras. Não sei se foi você realmente, ou se foi só o meu subconsciente tentando me fazer entender as coisas sonhando da maneira que não conseguiria estando acordada. Mas eu te amo sim, ok? Mesmo não sendo mais como amor de homem e mulher, como você disse. – sorrio. – Agora vou ir atrás de minha querida mãe, quero saber o porquê dela ter mentido para mim sobre seu estado. E quero ver a minha segunda mãe também, estou com tantas saudades dela. – Digo. – Será que ela não gostaria de ir morar comigo? Seria tão bom tê-la ao meu lado.

Digo pensativa. Seriamesmo, nunca mais falei com ela, nem sei se está na casa da minha mãe ainda.Mas vou descobrirҚ%O2

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