Capítulo 18.

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Queridas, como me pediram, capítulo adiantado novamente.

rsrssrsrsrsrssr.

espero que gostem.

CAPÍTULO SEM REVISÃO!

Próximo capítulo, domingo dia 20/09.

Beijos e abraços.

Agora vocês vão conhecer o Will!

Marina

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Eric percebe que algo deu errado. O movimento gostoso do carro está acalmando meus pensamentos pela lentidão que estamos andando.

Não sei o que eu fiz de errado para Allan me tratar assim. Minha barriga ronca e peço para Eric parar em um café que estávamos passando em frente. Ele concede o meu pedido.

Sei que estou sem calcinha, de cinta liga, cabelo em um rabo de cavalo e minha maquiagem, com toda a certeza, está desfeita, mais eu estou faminta, só irei comprar um café e um croissant de chocolate, que eu amo, e logo irei voltar para a clínica. Eric para o carro e o contorna para abrir a porta para eu descer.

- Obrigada Eric, não irei demorar, só vou comprar um café e um croissant. Você quer alguma coisa? – pergunto educada, ele sempre foi muito simpático comigo.

- Não senhorita, estou sem fome no momento. Pode ficar à vontade, ficarei a esperando.

Apenas concordo com a cabeça e vou em direção a cafeteria. Eu amo o cappuccino deles. Adentro o lugar, está lotado. Sento-me no canto da cafeteira em uma mesa, e uma garçonete logo vem atender-me.

- Boa tarde senhorita, em que posso ajuda-la? – pergunta.

- Boa tarde, quero um cappuccino e um croissant de chocolate, por favor. – comprimento a moça e peço meu pedido sem nem ao menos olhar o cardápio.

Ela assente, sai com meu pedido em mãos. Enquanto espero, analiso o lugar. É muito elegante. Cores harmoniosas, com diferentes tons de pastel. O público frequentante deste lugar é de classe social média e alta. A maioria é por causa da grande empresa de publicidade que está localizada em frente a cafeteria.

Continuo olhando o lugar, e meus olhos não acreditam no estão vendo.

Não, não, não. Não pode ser ele.

Fecho meus olhos e descanso minhas costas na cadeira.

"Ele está morto, Isabel, não pode ser ele sentado em uma cadeira, de terno e gravata, conversando com mais dois homens". Meu subconsciente tenta me fazer acreditar. Tento me acalmar, mais meu coração está a mil por hora. Resolvo abrir os olhos e dou de cara com olhos azuis intensos me olhando. Não é ele, Matt tinha olhos verdes. E ele está morto, no céu, junto com DEUS, não pode ser o meu amor, meu Mattew.

Este homem fica me olhando, me analisando. Começo a me desesperar, estou ficando louca, maluca, estou vendo fantasmas. Mais seus olhos. Meu Matt.

Meus olhos estão lagrimejando, as lagrimas estão querendo preenche-los.

Não espero meu pedido. Abro a minha bolsa, pego uma nota e deixo em cima da mesa. Levanto-me apressada e derrubo a cadeira, viro-me, penso em ajunta-la mais desisto, o homem dos olhos azuis está olhando meu fiasco na cafeteria. Viro-me novamente para a porta de saída e saio correndo. As lagrimas descem agora livremente. Eric sai apressado do carro e vem abrir a porta para mim, que agradeço sem olha-lo. Ele fecha a porta e entra no seu lugar. Ele liga o carro. Olho pela janela e vejo um homem, cabelos escuros rebeldes com uma leve onda colocados para o lado, sobrancelhas grossas, olhos azuis medianos, nariz arrebitado, lábios carnudos e sensuais, mandíbula quadrada. Lindo, sensual, de terno preto de risca de giz, camisa branca, gravata azul marinho. Resumindo, ele é o meu Matt, apenas sua expressão, seus olhos e sua roupa que são a diferença. Matt sempre foi descolado, usava calça jeans com camisetas. Não, não é ele, meu amor não está mais aqui, pois ele está no céu. Mais quem é aquele homem?

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