Capítulo 32. (PARTE I)

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SEM REVISÃO AMADAS.

ABRAÇOS

E DESCULPEM A DEMORA POR POSTAR.

ATÉ AMANHÃ,

BEIJOSS;;;;; 

E já, já, a cena que tanto querem vai aparecer.


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- Você viu Júlia? O jeito que ele me tratou?

Ela olha para mim e mexe sua cabeça para lá e para cá, fazendo não, e cruza seus braços.

- Isabel Tonial. Você é muito burra mesmo. – ela diz e a olho espantada.

- Por que está falando isso Jú? Não fiz nada.

- Eu não acredito que você não percebeu o porquê de Will ter te tratado daquele jeito.

- Não sei não, nós estávamos conversando lá na cantina sobre a Amanda, daí de repente ele levantou-se de sua cadeira e disse que já tinha terminado seu café, daí ele veio até a minha cadeira e me levantou depois só faltou me pegar no colo de tão rápido que me arrastou daquela cantina. – digo rápido. Nós estávamos conversando, não sei por que sua mudança comigo. Olho para Júlia.

- Não aconteceu nada enquanto vocês estavam lá? Tipo, você olhar demais para os lados ou algo assim?

- Não... – pera ai, eu acenei para o médico. Olho para ela novamente. – Não. Eu vi o médico lá cantina, ele estava me olhando daí eu sorri para ele e acenei.

- Pois é minha querida. Percebi no momento em que Will chegou aqui no hospital que ele ficou com ciúmes do médico. Também, o médico comia você com os olhos.

- Ai que loucura Jú. O Willian não sente ciúme de ninguém. Esqueceu o que lemos na internet sobre ele? Ele é um ogro, mulherengo...

- Mas que mudou muito depois que conheceu você Isabel, você não pode negar isso.

Não falo mais nada.

- Boa tarde! – olhamos para quem nos cumprimentou. O médico. Só não ligo muito para a sua beleza pois estou preocupada com minha filha. Mas ele é muito bonito. Antes não havia percebido, pois meus olhos não me permitiram.

- Boa tarde doutor. – digo, com o coração apertado. Minha filha meu deus. – Como está minha filha?

- Irei examina-la. Fiquem tranquilas.

Eu e a Jú dissemos em uníssono "tudo bem".

Sento-me no banco, do mesmo modo que estava no começo quando cheguei aqui, estou agora. A mesma sensação de antes está novamente presente em meu peito.

Ele sai do quarto minutos depois, mas que para mim, parecem horas.

- Ela está bem. Porém com os medicamentos ela está, digamos, dopada. Pois esta doença ela é muito rara em crianças, não a doença em sí, mas sim o tipo. Normalmente ela irá se recuperar dormindo, mas não precisam se preocupar. Apenas torcer para não haver sequelas.

- O senhor está querendo dizer que ela está em coma? – ele olha para mim.

- Sim senhorita. Mas como disse, anteriormente, descobrimos esta doença no início, é normal o paciente recupera-se dormindo.

- O senhor sabe quando ela acordará?

- Não irei esconder nada, como a senhorita pediu mais cedo. – meu coração palpita freneticamente. – Ela poderá acordar agora, como poderá acordar daqui cinco dias, um mês.

Júlia me abraça, e juntas choramos.

Eu confio neste médico, sei que ele sabe o que está fazendo. Mas com as palavras fáceis que ele disse para eu conseguir entender melhor, me deixou ainda mais aflita. Se ela ficar em coma, terá que alimentar-se por sonda, meu deus, vai virar dias e dias dormindo.

O médico pede com licença e sai.

Minha primeira ação é pegar meu celular e ligar para ele.

tW


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