Recupero-me de meu estado felicíssimo.
- Boa noite senhores. Querem realizar o pedido?
- Claro. Dois pratos de Polpettine di vitello e porcini con passata di ceci.
Olho para ele boquiaberta, ele sabe falar em italiano.
- Mas alguma coisa?
- Só isso por hora. Obrigado.
- Sabe falar italiano. Mas o que foi que você pediu hein?
- A mesma coisa como da outra vez. Almôndegas de vitela com cogumelos porcini e purê de batatas, como você não gosta de nada muito exótico, achei este prato perfeito.
- Pois bem senhor Montenegro, acertou em cheio. – digo e pego sua mão por cima da mesa. – Meu namorado.
Sorrimos. Ambos com sorrisos verdadeiras, demonstrando realização e alegria.
Depois de comermos a deliciosa refeição neste belo e charmoso restaurante, vamos embora. Chegamos no carro e adentramos o veículo. Ele sempre tão cavalheiro.
Eu estive pensando, eu sempre o chamei de ogro, que não tem coração. Mas eu sempre me referi a ele por causa da primeira impressão que transmitiu a mim. Naquele dia na clínica, quando ele foi bem grosso e idiota comigo, ficou marcado em sua ficha, e desde então o sacrifiquei pelos seus modos. Mas, eu nunca estive com ele antes daquele fato, e não o conhecia, então terei que parar de pensar nele nestas ocasiões, e basear-me no homem que nunca me deixou triste, nunca me deixou sozinha, sempre esteve ao meu lado nas horas boas e ruins, é neste homem que irei pensar de hora em diante, e esquecerei da primeira impressão que ele proporcionou a mim.
Willian estaciona o carro na garagem, não deixou na frente como da primeira vez que estive aqui.
Depois dele abrir a porta para me ajudar a descer do veículo, nós vamos, de braços cruzados, até a porta de entrada de sua casa.
A mesma sensação de hoje mais cedo, quando o vi na minha sala de estar em minha casa, toma conta de mim novamente. Estou sofrendo e sentindo coisas antecipadamente. Faz mais de cinco meses que não o tive mais, e sinto tanta falta, me sinto completa em seus braços, ainda mais agora que somos namorados.
Ele abre a porta e entramos na residência. Linda e moderna como sempre. Como o dono, basta salientar.
A primeira coisa que percebo quando ele abre a porta, é que sou imprensada na parede tão repentinamente que solto um grito, depois sorrio.
- Willian, tudo isso é saudade?
- Saudades da minha namorada, é claro. Você não imagina como tive vontade de fazer isso quando você era somente minha "amiga".
- Hahahaha. Você é um louco.
Ele me beija, morde o lábio inferior de meus lábios, depois o puxa. Sinto um latejar bem no centro de meu prazer.
Ele eleva minhas duas mãos com as suas, para cima de minha cabeça, imprensando-as.
Rapidamente engancho minha perna esquerda em seu quadril e faço movimentos circulares.
- Você me deixa louco Isabel. Você libera o ser feroz que existe em meu interior.
- Eu preciso tanto de você. Possua-me, por favor.
- Eu não disse que você iria implorar para me ter em você novamente?
- Willian, hoje não, por favor.
- Tudo bem gostosa. – nós conversamos sem desgrudar os lábios um do outro e sem mexer em nossa posição.
Mas um segundo estou com as mãos no ar, esfregando minha pelve em seu quadril, e os meus lábios no dele, no segundo seguinte sinto duas mãos em minha bunda e sou levantada do chão, contorno a cintura dele, e sou literalmente mas ferozmente imprensada na parede mas forte que antes. Agora é sua vez de esfregar seu membro duro em mim, ele esfrega diretamente no meu clitóris, o fricciona, seus lábios continuam nos meus, sem reservar, sem trégua alguma.
- Willian, tá muito bom isso. Não para.
Meus olhos fechados, meus lábios inchados pelos beijos repetitivos.
- Eu sei que tá bom minha gata, por que também estou sentindo.
Seus quadris não dão brechas. Suas mãos em minha bunda continuam se movendo, apertando minhas nádegas com força, mas não sinto dor, e sim prazer. Ele solta meus lábios e no mesmo instante minha cabeça vira para trás, bato minha cabeça, mas estou nem ai quando sinto meu peito sendo mordido por cima do tecido fino do meu vestido. Como queria estar nua neste momento. Mas mesmo vestido, sinto meu mamilo ficando endurecido, minha boca se abre quando ele contorna com a língua aquele pequeno broto que apareceu por cima deste desgraçado tecido. Porque não é transparente hein?
- Willian. Para.
Digo palavras desconexas.
- Quer que eu pare? – ele diz, o tecido está molhado por causa de sua saliva, quando ele fala sinto um ar fresco tomando conta daquela área.
Ele volta a atacar. Sua língua e dentes intercalam entra um seio e outro, enquanto seu membro enorme e duro faz o trabalho em baixo. Ele está me deixando louca. Sinto minha barriga gelar, como se estivesse coberta por gelo, mas ao mesmo tempo ocorrem fisgadas quentes. Esta sensação vai descendo e chega até a ponta de meu dedão no pé, e depois sobe, e estaciona no centro de meu prazer, em meu clitóris, depois meus mamilos começam a transmitir este choque de emoções dentro de meu ser, iniciando novamente esta sensação.
- Willian, pelo amor de Deus.
- Não é Deus aqui não meu amor, e não chame por ele, e sim por mim.
Sinto aquele ar novamente em meu seio quando ele fala.
Aqueles choques se intensificam e não consigo ficar mais com meus olhos abertos, os fecho e os forço com força quando sinto a sua mordida em meu mamilo, e esta terminação nervosa caminha pelo corpo, circula minha barriga, proporcionando a sensação gelada, desce pelas minhas pernas, todas as partes de meu corpo entram em frenesi, chacoalhando-se, quando sinto todas estas sensações se explodirem, atingi o ápice do prazer, mas mesmo depois de gozar, minhas entranhas continuam piscando, piscando, piscando e não param.
Abro meus olhos quando os movimentos de Willian sessam. Ele solta minha bunda lentamente, tento concordar minha visão com a escuridão de antes para com a luz de agora que Willian acabou de acender. Olho para ele, e encontro um sorriso de orelha a orelha. Sou colocada no chão, e suas mãos rodeiam minha cintura e ficamos juntos, unidos.
- Você é a coisa mais linda do mundo quando goza Isabel.
- Nunca havia feito isso na vida.
- Sexo? – ele me olha com uma sobrancelha arqueada.
- Não seu bobo, - sorrio, e depois dou um tapa em seu ombro, brincando. – Já fiz sexo, mas nunca com roupa. Não que eu me lembre.
Sorrio. Ele para de sorrir.
- Pois bem, farei você esquecer até do seu nome nesta noite minha namorada.
Dizendo isso sou carregada escada a cima.
Ele cumpre todos as suas promessas de me fazeresquecer de tudo.:443"24�]��
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IMPRESCINDÍVEL...
RomanceOBRA REGISTRADA NA BIBLIOTECA NACIONAL! PLÁGIO É CRIME! PARA MAIORES DE 18 ANOS; CONTÉM CENAS INADEQUADA PARA MENORES! OBS IMPORTANTE: HISTÓRIA EM REVISÃO. CAPÍTULOS FINAIS SOMENTE DEPOIS DO TÉRMINO DA REVISÃO. "Até aonde você iria para auxiliar na...