IMPRESCINDÍVEL...

Capítulo 44 (parte lll)

Capítulo com cenas imprópria para menores.

Um bom capítulo.

***

Ele nada diz, só congela seu sorriso que antes havia em seu rosto, e seu olhar fixa-se em mim. Não tem nenhuma reação.
- Amor?
Ele volta do transe de pouco minutos.
- Bel, é sério?
- Desculpa amor, eu não premeditei engravidar logo agora, aconteceu, eu não sei se você queria ter filhos, você me disse um dia que não, não foi minha intenção querido, eu juro. Se você não qui ...
- Para Isabel. O que deu em você? - ele diz, e ambas suas mãos seguram meu rosto nelas, firme, forçando olha-lo, pois balançava a minha cabeça sem parar. - Meu Deus, eu não posso imaginar isso.
Ele disse e chacoalhou a sua cabeça.
- Não foi minha intenção.
Fechei meus olhos e senti uma lagrima criando espaço no canto de meu olho.
- Eu estou tão feliz meu amor. Você me dará um filho? É isso mesmo? - levantei meu olhar para encontrar o dele. ele estava falando sério? Não estava furioso? Confirmei que não, pelo sorriso alojado em sua face. - Por que não me contou quando soube?
- Eu pensei que você não ficaria alegre com a notícia. E estava com medo.
- Olha nos meus olhos querida. Você é a mulher que escolhi passar todos os dias de minha vida, até o ultimo. Você é a mulher que eu amo, você é a mulher que quero que seja a mãe de meus filhos. Este foi o melhor presente que você poderia me dar.
Ele disse, e as lagrimas que antes estavam reprimidas, descem livremente por minha face. Sorrio para ele. Como eu amo este homem.
- Eu digo o mesmo querido. Estou tão feliz que serei mãe novamente. Imagino a cara da Amanda com a notícia.
- O nosso segundo filho será muito bem-vindo.
Ele diz e passa a mão em minha barriga ainda lisa. Olho para ele e sorrio.
Levanta o olhar de minha barriga e os fixa em meus olhos. Sinto seu membro ganhando vida dentro de mim novamente.
- Opa.
Digo e ele cela seus lábios nos meus.
Ele rasteja com o quadril para frente no sofá, quando chega na ponta, levanta-se comigo em seu colo, círculo sua cintura com minhas pernas, e minhas mãos em seu pescoço. Ele anda. Sobe as escadas. Solta meus lábios.
Abre uma porta, e entra. Beijo seu pescoço. E percebo uma banheira de hidromassagem no quarta, perto de uma imensa cama de casal.
-Banheira. - digo e lembro-me de nossa primeira noite.
- Depois amor. Depois.
Ele diz e meu leva até a cama. Sobe em cima de mim e fazemos amor, lentamente, prazerosamente, mas uma vez.

Vários orgasmos depois. Estou relaxando na banheira, está fazendo uma massagem deliciosa em meus músculos que foram muito usados nestas últimas horas. Não sinto sono. Afinal, é minha lua de mel. Dormir, só amanhã, ou hoje, sei lá, agora eu quero aproveitar meu amor.
Ele vem até mim com uma toalha. Sem mas uma palavra, levanto-me da banheira, e ele coloca a toalha ao meu redor. Ajuda-me a sair, e me leva até a cama.
- Deite-se.
Faço o que ele pede. Deito-me. Nua.
Ele vem até mim, tem alguma coisa nas mãos.
- Feche os olhos.
Os fecho, ele os tampa com um pano, eu acho.
Fico sem ver nada, apenas sinto e ouço.
Ouço ele caminhando, e depois ouço ele mexer na agua.
- Não segure minhas mãos, aguente.
Concordo com a cabeça.
- Você não tomou banho direito. Agora vou lava-la do jeito que eu quero, ouviu?
Concordo novamente.
Sinto um pano em meus braços e automaticamente meus pelos se eriçam.
- Hum.
O pano é gelado. Ele passa nos braços, lentamente, mal encosta, só sinto a sensação de algo gelado e macio, parece uma esponja, não é um pano e sim um esponja.
Meu pescoço, meu outro braço. Meus ombros.
- Oh.
Ele chega em meus seios.
Rodeia a esponja neles, e sinto um liquido escorrendo pôr meus seios quando ele tira a esponja. Quero me mexer, mas lembro-me de sua ordem.
- Quieta. Apenas sinta.
Com olhos vendados, todas as sensações, tanto do ambiente quando fisicamente são drasticamente aumentadas.
- Ah Deus.
Arquejo sem querer minha coluna.
Nada ele diz.
A esponja se demora meus seios, sinto somente a ponta dela em meu biquinho pontudo.
Não sei é por causa da gravidez. Mas minha libido está com força total. Não me cansei ainda. Transamos a madrugada toda e ainda não estou saciada. Quero cada vez mais.
- Will.
- Quieta. Sinta.
Ele circula novamente meu seio.
Agora minha barriga chapada, depois minha panturrilha.
A esponja está ensopada. Um odor de morango sai dela e fica no ambiente.
Minhas coxas. Pai santíssimo, está chegando.
Parece uma massagem, só que uma massagem molhada e com uma esponja. Mas deliciosa.
Faz movimentos circulares, mal encosta em minha pele, por este motivo, sinto mas arrepios.
Ele chega em minha virilha, mas não onde eu necessito. Apenas nas laterais.
Suas mãos não me tocaram, a não ser nas esponjas.
Ele passa-a em minha pelve, depois eu sinto.
Sinto apenas uma ponta da esponja encostar em meu brotinho que já está imensamente inchado.
- Ah Deus. Will.
- Quieta.
Percebo sua voz um pouco carregada. Imagino que esteja amando esta cena.
Ele circula aquela ponta em meu clitóris e aperta ela um pouco, saindo um liquido gelado, me arrepio mas ainda, e solto um grito.
Com a esponja ele bate em minha boceta, estudo o baque que deu.
Não doeu, mas pegou de surpresa, e um calafrio se alojou em minha barriga. E minhas pernas bambas ficaram. Logo ele passava aquela bendita esponja em toda a extensão de minha boceta inchada. Depois voltava a circular com a ponta meu clitóris.
- Will, eu preciso de você.
- Quieta Isabel.
Ele continua suas investidas com a esponja
Eu estou prestes a explodir por causa de uma esponja. Nunca imaginei gozar por um esponja me estimulando. Mas vou te contar, é muito bom.
Ela é macia e áspera ao mesmo tempo. Ele bate novamente em mim. Bate de um jeito que sinto lá dentro na minha espinha. Meu clitóris está cada vez mais inchado.
Ele passa a esponja na minha entrada e faz movimentos circulatórios e friccionados.
Depois volta no ponto que eu anseio.
Aquela sensação que vou explodir está voltando. Forço ainda mas meus olhos fechados. Minhas pernas perdem o movimento e aquele frio na barriga chega e vai descendo, descendo, descendo, e encontra a faísca que logo incendeia.
- Oh Deus. Will ... Will ...
- Isso amor, goza para mim.
Tremo toda. Todos meus membros se convulsionam. E até que não pare de me sacudir, Will não pare de me estimular.
Os tremores acalma. E ele também.
Ele retira a venda que cobria os meus olhos e deita-se na cama, ao meu lado.
- Uau, isso foi...
- Eu sei amor. Só por você.
Diz e me beija.
Passamos o resto de nossa Lua de Mel, assim, nos devorando, nos amando, como este fosse o nosso primeiro de muitos dias juntos.

Uma estratégia diferente na hora H.
Rsrrsrsr.
Espero que estejam gostando.