Capítulo 16.

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BOA NOITE MINHAS LINDONAS¹!

Aqui vai mais um capítulo quentinho.

No próximo capítulo, o tempo vai passar um pouco.

O Willian logo, logo vai aparecer.

Até semana que vem.

Muitos beijos e abraços.

Marina

Depois que terminamos nossa sessão de sexo no banheiro, Allan levou-me até a sala de televisão e ele foi em direção ao quarto, deixando-me temporariamente sozinha. Quando retornou estava com uma champanhe e duas taças em suas mãos, juntamente com morangos e uvas. Abriu a garrafa com uma habilidade impressionante, depositou o liquido rosado em ambas as taças e entregou uma para e mim e outra segurou para ele. Sentou-se ao meu lado, com seu copo e a tigela com os morango e uvas. Tomamos e comemos, hora ele colocava os morangos em minha boca e depois me beijava e hora as uvas. Ele é uma pessoa sensacional, romântica. Nunca imaginei que ele seria assim, pensei que fosse uma pessoa dominadora, que teria todos os momentos calculados, cronometrados, mais me enganei muito em sua relação. Ele é tão parecido com "ele". Afasto estes pensamentos, antes que me domine.

Allan dominou-me novamente no sofá depois que terminamos nosso lanche sensual. Depois voltamos ao quarto, colocamos nossas roupas, ele disse que estava na hora de voltarmos, pois já estava tarde. Quando olhei para o relógio me assustei. Nunca pensei que seria tão bom me entregar, pensei que não conseguiria. Depois de pronta, vestida, apenas meus cabelos não quiseram cooperar comigo, sentei-me na cama e fiquei admirando os músculos de Allan enquanto vestia sua roupa. Ele é muito musculoso, ombros largos, peitoral grande, abdômen definido, pernas e panturrilhas grossas e malhadas, sem contar no bumbum, empinado e durinho.

- Gostando do que vê senhorita? – perguntou, corei na hora, não percebi que estava babando. – Não precisa corar Isabel, nós fizemos muitas coisas para você corar só por olhar meu corpo.

Apenas concordei e não disse mais nada.

Depois que terminou de colocar seu paletó, aproximou-se de mim, levou sua mão em minhas costas e fomos até a porta de saída. Não precisei olhar para trás, por que sei que irei voltar, pertenço a ele, quando ele me quiser. Eu gostei muito de estar nos braços dele, mais não esqueci que ele está pagando para eu estar deitada embaixo de seu corpo. Eu vendo meu corpo, e esta é a realidade, nua e crua.

Deixei esse pensamento de lado e Allan me puxou, delicadamente, para entrarmos no elevador. Quando chegamos no hall de entrada para sairmos do hotel, Allan pegou seu celular e falou com alguém dizendo "que não precisava mais dos seus serviços por hora, pois ele mesmo iria levar". Não entendi muito bem, porém, estando na calçada, do lado de fora, um carro lindo, pequeno de tamanho e comprimento, duas portas, bem igual aqueles carros de corridas, cor cobre, estava parado em nossa frente, quando Allan pegou uma chave de seu bolso e desfez o alarme e aquele destravou, fiquei de boca aberta. Meu Deus, este é o seu carro.

- Senhor, este é o seu carro? Ele é lindo. – ele apenas acenou, vendo meu olhar hipnótico em sua máquina, abriu a porta do carona para mim, ajudando-me a entrar. – Desculpa senhor, mais o senhor irá me levar? Não quero causar incomodo, pode chamar seu motorista que trouxe-me até aqui. – disse sem jeito, ele ficou a tarde toda comigo, deve ter trabalhos para fazer, já que é dono de tantos hotéis.

- Isabel, eu irei leva-la, dispensei meu motorista. – falou sério, apenas balancei a cabeça concordando, pareceu chateado. Abriu a porta do carona ajudando-me a entrar e ele contornou o carro e entrando no lado do motorista. Girou a chave na ignição e o rouco gostoso do motor ganhou vida, colocou a primeira marcha e partimos rumo a Clínica. Passamos por todos os pontos turísticos e pela Quinta Avenida.

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