Capítulo 44.

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Boa tarde queridas.
Venhi avisar a vocês que o técnico de informática conseguiu recuperar meus livros, pois o meu nott estragou somente a placa mãe. Que sorte né? Mas por outro lado, que azar, agora só comprar um computador novo.

Capítulo para vocês.
Espero que estejam gostando da história.
Um grande abraço.

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- Thaíne?


- Hora, hora. Reconheceu-me então? Pensei que havia esquecido quem a ajudou no momento que mais precisou.


Olho para Júlia atrás de mim.


- Jú, pode voltar à mesa, logo voltarei lá.


- Por que "amiga"? - Ela diz ironicamente. - Não quer que ela descubra aonde você trabalha? Com o que você trabalha?


- Por favor Júlia, depois a gente conversa.


- Não Isabel, o que esta mulher está insinuando? Quem é ela? - Júlia exigiu saber. O que eu faço? Julia nunca irá me perdoar.


- Ela era minha colega de faculdade quando morava no Brasil.


- Hum, entendi, e o que ela quis dizer sobre eu saber no que você trabalhava? - Júlia pergunta.


Olho suplicante para Thaine. Ela não irá estragar o melhor dia de toda a minha vida por vingança, ah isso não mesmo.


- Ou você sai daqui do meu casamento agora mesmo, ou eu chamarei os seguranças. Não sei como você entrou aqui, e nem quero estar ciente disso, mas você não é convidada.


- Ah, queridinha. Você acha mesmo que me humilhou na frente de todos, forçou a Dona Flora a demitir-me e ainda vai sair sem nenhuma punição? O seu noivinho já sabe o que você é? E a sua priminha? - ela sorri diabolicamente. - Ela, eu tenho certeza que não. - apontou para Jú. Desgraçada, como eu odeio esta mulher.


- Isabel, o que está acontecendo aqui?


- Ai querida, sei lá o que, você não sabe o que ela fazia para ganhar dinheiro é? Você não sabe no que ela trabalhava na "clínica" para ter comprado tantas roupas, sapatos e até um carro? Você é muito trocha minha filha, isso sim. - jogando seu veneno, ela falava e gesticulava com as mãos.


- Cala a sua boca Thaine, você está no meu casamento, você não tem o direito de estragar tudo.


A sorte que a música estava alta, ninguém mais dos convidados ouviram esta louca gritar.


Thaine foi manada embora. Está por conta agora, ela é a sua própria chefe, ela quem manda nos programas que faz.


- Cala a boca você. Você nunca mais vai proibir-me de falar e fazer o que eu quiser. - ela está vestida como uma verdadeira prostituta. Vestido vermelho rente a virilha, aparece tudo, até a sua calcinha preta. Meia arrastão preta, e salto alto vermelho. - A sua priminha minha senhora, é uma verdadeira prostituta que rouba os clientes das outras só para ter mais um para comer ela. - ela apontou o dedo para mim, me encarava, mas quando disse aquela palavra, olhou para Júlia, vendo sua reação.


Ai meu Deus. Levo minhas mãos a boca. Que vergonha. Olho para minha prima, que olha para aquela bruxa de boca aberta.


- Isabel. Diga que é mentira.


Sem dizer mas nada. Vou até aquela vagabunda e dou-lhe uma bofetada na cara. Ela tenta falar algo, e dou outra bofetada. Ela levanta a mão para revidar, seguro sua mão e dou um soco no seu nariz com a mão livre.


Deixo ela meio zonza e vou chamar os seguranças. Olho minha mão, está com sangue. Tento limpa-la apenas pressionando minha mão intacta na ferida, não quero que ninguém na festa perceba o tumulto.

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