52 - Celebre a Vida

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• Hot! •

A água da hidro se agitava com o movimento dos nossos corpos. O peito de Hector jazia todo arranhando fazendo a pele contrastar com o vermelho dos vergões.

Seus olhos brilhavam me perfurando de desejo enquanto sua boca entreaberta proferia gemidos e as palavras mais sujas que alguém poderia dizer durante o sexo.

As fincadas em meu útero eram ignoradas quando sentia seu pau cada vez mais duro dentro de mim. A chuva batia contra a janela e consequentemente nossas respirações faziam o vidro embaçar transformando o banheiro em uma sauna do prazer.

— Quica amor, isso...— Já era a terceira vez que transavamos desde que voltamos da festa, o banho que necessitava se transformou em um combo de exercícios.

Cavalgava em Hector que apoiava a cabeça na ponta da hidro, gemia, gritava, rosnava querendo mais de mim, minha bunda ardia de tanto que seus dedos me apertavam e tapas eram desferidos um atrás do outro.

— Eu... to seca Hector, acho que não consigo gozar mais. — Digo sentindo seu pau deslizar facilmente pra dentro, mas já não sentia a possibilidade de um quinto orgasmo.

— Acho que você não tem noção  de com quem tá trepando. — Seus olhos escurecem como se tivesse lhe imposto um desafio. Um sorriso ladino surge em seus lábios e em seguida em mim.

— Se apoie aqui.— Hector pede direcionando minhas mãos que estavam em seu peito para segurar na borda da hidro acima da sua cabeça.

Seu corpo se encaixa melhor embaixo do meu e sobe meu quadril me deixando na posição que facilitaria o movimento da sua cintura.

— Te dou 30 segundos...— Antes que entenda o que quis dizer, seus dedos envolvem meu pescoço trancando minha respiração.

Abro a boca buscando por oxigênio mas sou surpreendida quando Hector começa a estocar em um velocidade descomunal. Sua outra mão livre aperta minha cintura enquanto seu quadril se choca contra mim com brutalidade.

Gemidos entrecortados começam a sair de mim mas me foco no prazer e seu pau assolando minha boceta que começava a se contrair, o fito embaixo de mim sorrindo e me fodendo me fazendo explodir de tesão.

A água da banheira voa para todos os lados com a agressividade que me penetrava, meus dedos apertam a borda fria enquanto as mãos de Hector apertavam mais minha garganta.

Seu pau cresce dentro de mim batendo contra meu ponto sensível, logo choques começam a percorrer meu corpo causando aquela pressão no ventre, gozaria de novo, precisava explodir.

— Ta me apertando já, isso cacete, goza em mim, demonia! — Hector grita entre os dentes me fazendo sentir suas bolas se esmagando contra mim.

Não aguento mais e me desmancho nele, meu corpo começa a tremer sentindo todas as sensações possíveis, enquanto seu pau entrava meu gozo saia. Meus olhos não desfocavam dos seus gerando a conexão química que tanto necessitávamos.

Quando começo a me acalmar do orgasmo seus dedos me libertam apenas para puxar meu rosto de encontro ao seu, sinto dentes apertaram meu lábio enquanto sua respiração saía eufórica contra a minha.

Hector geme contra mim e sinto sua cintura com os espasmos indicando que gozou também.

— Desgraçada, porra! Que delícia minha gatinha.

— Meu... Deus! Gozei de novo!

— Não duvide de mim, meu bem. — Ele se retira de dentro me causando arrepios. — Vamos trocar essa água e terminar nosso banho.

O Pior de MimOnde histórias criam vida. Descubra agora