Coloco seu corpo deitado na cama e puxo até suas pernas estarem para fora e seus pés tocando o chão, deixando sua bunda arrebitada, esperando por mim.
Sei que Mirella está pronta, molhada até mais que o necessário, então entro com tudo fazendo-a gritar.
Sua boceta quente e apertada me envolve, deixando-me descontrolado, sedento por mais. Mas me controlo, fico dentro dela, com meu peito deitado sobre suas costas, beijando seu ombro e pescoço, esperando seu corpo se acostumar. Ela respira irregularmente, seus braços estão abertos sobre o colchão, os olhos fechados e a boca entreaberta. Repouso minhas mãos sobre as suas enquanto me movimento dentro dela, saindo quase completamente e voltando a entrar até não poder ver mais nada do meu pau. Meus movimentos estão lentos e precisos, vou fundo alcançando lugares alucinantes, fazendo Mirella se contorcer em baixo de mim, e saio quase completamente, fazendo-a ansiar minha volta.
Entrelaço meus dedos aos dela mesmo com sua mão virada, enquanto nossos gemidos ecoam pelo quarto, nossos corpos se chocando, a cama range, indo pra frente e pra trás, nossos sexos se fundindo um no outro, causando um barulho melado. A boceta da Mirella se contrai ao meu redor, seus gemidos se intensificam e ela começa a rebolar mais forte para mim, indicando que está próxima do seu ápice. Afundo o máximo que consigo e paro fazendo ela gemer de frustração e rebolar contra mim apertando minha mão.
— Por favor, Estevan — pede com a voz rouca e falha. Sorrio e volto a me mover, saindo e entrando lentamente, sentindo-a me apertar cada vez mais.
Sua bocetinha se contrai agressivamente e eu retiro meu pau de dentro dela a fazendo soltar uma espécie de rosnado que me faz sorrir. Seguro meu pau e deslizo por toda sua intimidade, desde o clitóris até a entrada, onde penetro apenas a cabeça, provocando seu corpo. Mirella empurra o corpo ao meu encontro tentando ter mais de mim, mas sou mais rápido e me afasto apenas o suficiente para conseguir acompanhar seu movimento e manter a cabeça do meu cacete dentro dela. Rio da sua angústia e ela me olha de cara fechada.
— Estevan... — geme manhosa —, por favor — pede com sua voz doce. Não resisto, seguro sua cintura, apoiando meu braço por baixo do seu corpo e entro forte e duro, sem piedade. Ela quer, agora vai ter com força.
Seu grito extasiado me deixa mais excitado e meto mais forte, mas ainda me contendo minimamente, sei que se fizer do meu jeito, serei muito pior do que a última vez que estivemos aqui.
Seu corpo treme e ela me aperta deliciosamente no seu interior, gemendo meu nome. Sinto sua boceta melando ainda mais meu pau enquanto seu corpo cede. A seguro ainda entrando e saindo freneticamente enquanto Mirella geme palavras desconexas. Aproveito todo seu líquido e pego meu pau o esfregando na sua boceta e depois em seu cuzinho, levando seu mel até ele, espalhando com meu dedo enquanto penetro a ponta do mesmo e meu pau volta a se abrigar na sua bocetinha apertada.
A cabeça de meu dedo passa com certa dificuldade devida a pouca lubrificação, Mirella solta um gemido enquanto aperta meu dedo dentro do seu buraquinho e meu pau em sua boceta, depois me procura com o olhar. Retiro meu dedo e meu pau de dentro dela delicadamente, sinto minhas bolas pesarem e meu pau ficar mais rígido que o costume, as veias saltadas, a cabeça brilhante, apontando para cima.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Inocência✓ - Livro 1 da série Corrompidos.
RomanceLivro I da série Corrompidos. Ela é inocente. Ele é perverso. Ela é tímida. Ele é bruto. Ela é pura. Ele é corrompido. Ela é doce. Ele é frio. Ela virou sua propriedade. Ele seu dono. Ela obedecia. Ele mandava. Ela aprendia. Ele ensinava. Ela era se...