Capítulo 19

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MALUMA

Toco meus lábios no de Amanda e sinto meu pau latejar dentro da calça. Para quem não consegui ficar ereto desde que havia discutido com essa mulher pela ultima vez, ele estava bem ativo e pronto para entrar em movimento.

_O que você está fazendo comigo, Amanda? – suspiro baixinho ao enlaçar suas pernas em minha cintura.

Ouço sua respiração quente misturar-se com a minha e escuto sua voz embriagar-me na paixão que unia nossos corpos.

_Maluma – geme ela quando coloco seu corpo por sobre a cama, não consigo tirar os olhos de seu rosto, suas bochechas estão coradas e suas pupilas dilatadas estão mexendo com algo dentro de mim.

Ela me olha nos olhos e entreabre os lábios e não preciso de um convite antes de beija-la outra vez. Sem pensar duas vezes passo meus lábios por seu pescoço e mordo a pele sensível ouvindo-a gemer meu nome. Aquilo parece tão... certo.

_Por favor – Amanda diz gemendo. Sem resistir coloco minha mão por dentro de sua calça sentindo a umidade de sua vagina deixar-me um pouco louco – Maluma!

_Vou favor você gritar meu nome sem parar – respondo com uma rouquidão evidente e não consigo mais controlar a necessidade de tê-la.

_Como você...? – pergunta ela surpresa ao ver-me retirando sua calça com agilidade. E sei que se eu responder vou perde-la agora e não sei se eu conseguiria me afastar mesmo que ela pedisse.

Olho para sua calcinha de florezinhas e me descubro traçando-a com os dedos, nenhum fio dental poderia me deixar mais excitado do que aquela calcinha naquele momento. Estava para tornar-se a minha favorita.

_O que... o que você esta fazendo? – pergunta ela afastando minha cabeça de suas pernas – Ma-maluma você não... vai...né?

Afasto sua calcinha de lado e enfio um dedo em sua abertura vendo-a retorcer-se de prazer quando toco seu ponto G, a visão de seu rosto estava deixando-me em frenesi e sei que eu mataria qualquer outra pessoa que a visse naquele momento tão... lindo.

Abocanho seu clitóris e sinto suas mãos agarrar-me pelo cabelo, nada me afastaria daquele lugar naquele momento. Seus gemidos estão intensificando-se e seus quadril está esfregando-se em meu rosto enquanto volto a penetra-la com o dedo.

_Vamos bebe, goza pra mim – respondo escutando seu ultimo gemido antes das ondas de prazer cortar por seu corpo, sinto-me satisfeito e relaxado. E apesar do meu pau estar doendo como uma puta no cio, não sinto vontade de saciar meus desejos naquele momento.

Amanda senta-se com vergonha ajeitando sua calcinha e olhando-me mais vermelha que um pimentão.

_Eu.. eu... o que posso fazer por você? – pergunta ela ao abaixar a cabeça.

Retiro meu tênis e me encosto na cama sem conseguir olha-la por um momento. _Fica comigo por hoje?

Sinto seu perfume mas próximo e viro a cabeça em sua direção. Amanda encosta sua cabeça em meu peito e enlaça meu corpo com um braço. Apesar do meu quarto estar destruído, caindo as pedaço, encontro alguns pontos que foram preservados e incrivelmente a única coisa que quero manter ali é aquela mulher.

_Amanda – chamo-a vendo-a levantar seus olhos para os meus – Ob... que bom... que está aqui.

_Não estaria em outro lugar - responde ela ao sorrir-me timidamente.

Eu não entendo a ligação que tínhamos mas a partir daquele dia eu estava a fim de descobri.

Livro 1 - Doce TempestadeOnde histórias criam vida. Descubra agora