56- o que eu tenho que fazer pra você entender que eu me importo com você?

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** SEM edição...

Ana Lívia: Analisamos Bernardo ir embora e depois eu lhe dei uma cotovelada de leve e sussurrei.--sua louca.

Priscila: vai dizer que não sentiu vontade de dar nenhuma batida de leve naquela bunda enorme

Ana Lívia: já ouviu a frase querer não é poder?

Priscila: já ouviu a frase eu quero e eu posso?-- Bryan nos ajudou colocar as coisas no carro fomos pra casa guardei as coisas e eu e a Ana fomos pro prédio ficamos encarando o grafite do Tomas.

Bernardo: eu cheguei em casa, deixei minhas frutas peguei meu skate e fui pro prédio e vi a Priscila distraída analisando o grafite do Tomas essa é a oportunidade perfeita...olhei pra bunda da Lív e não consegui resistir...fui até elas e dei um belo tapa na bunda de ambas.

Priscila: Idiota --senti minha bunda arder.

Ana Lívia: Desgraçado ,vai tomar no C*,seu viado do caralh*,vai se Fud*  Bernardo

Bernardo: que boca suja Lív

Ana Lívia: Idiota,ta doendo.

Priscila: idiota, nem foi tão forte o tapa que te dei.

Bernardo: disse que ia descontar.-- fui até a Lív.

Ana Lívia: sai de perto de mim idiota.

Bernardo: abracei ela por trás.--Me desculpa.-- beijei seu pescoço.

Ana Lívia: sai bernardo tá doendo de verdade.

Bernardo: levei minha mão até onde tinha batido e acariciei.-- desculpa.- lhe dei  outro beijo.

Priscila: minha bunda não doía tanto mais a da Lívia acho que sim por que ela ainda reclamava.

Ana Lívia: deixa de ser abusado Bernardo.-- ele parou de passar a mão sobre minha bunda e colocou em minha cintura.

Bernardo: desculpa não resisti.-- beijei de novo seu pescoço

Ana Lívia: Idiota.

Tomas: oi pessoal.-- entrei no prédio e vi Bernardo abraçado com Ana e Priscila sentada no chão.

Ana lívia: senti bernardo me apertar um pouco.-- dá pra me soltar?-- disse baixo e ele me soltou.

Oi Tomy.

Tomas: Tomy?

Ana Lívia: sim seu novo apelido.-- lhe dei um beijo na bochecha.

Priscila: percebi que Bernardo não gostou de ver Ana e Tomas.

Tomas: o que fazem aqui?

Bernardo: nada que seja do seu interesse.-- sussurrei e me sentei ao lado da Priscila.

Priscila: sente ciumes?

Bernardo: da Lív?

Priscila: não de mim idiota.

Bernardo: também.

Priscila: também o que?

Bernardo: nada.-- eles foram e se sentaram com a gente, eu deitei minha cabeça no colo da Lív que ficou fazendo cafuné em mim até eu acabar adormecente

Tomas: fiquei conversando com Ana e com Priscila por bastante tempo até que Victoria me ligou ela queria me  dizer algo importante.

Ana e Priscila tenho que ir amanhã a gente se fala.--beijei  a bochecha de ambas e sai 

Priscila: eu também já vou indo,não se esquece as sete na minha casa 

Ana Lívia: ta.-- ela saiu e eu  fiquei acariciando o rosto do Bernardo, beijei sua bochecha ele acabou acordando.

Bernardo: Lív?

Ana Lívia: oi.-- ele se levantou e minhas pernas estavam vermelhas.

Bernardo: você tem uma boa mão pra fazer carinho.

Ana Lívia: sei disso.--  sorri convencida.

Bernardo: temos uma conversa pendente.

Ana Lívia: não temos não.-- ia me levantar mais ele segurou meu braço.

Bernardo: pode começar contar.

Ana Lívia: contar o que?-- sentei de novo ao seu lado.

Bernardo: por que estava triste hoje?-- peguei sua mão.

Ana Lívia: problemas com minha mãe.-- puxei minha mão não queria que ele visse os novos cortes que eu tinha feito com certeza iria me dar um belo sermão.

Bernardo: estou te ouvindo.

Ana Lívia: Já fazia um tempo que nós estávamos bem, eu achava que tudo tinha melhorado, mais nunca melhora, é sempre a mesma coisa, sábado quando você me deixou em casa depois do parque ela me disse um monte de besterias, falou que você era má companhia, que eu tinha ficado pior depois que te conheci,falou mal da Priscila, enfim, ela me disse algumas coisas que já estou acostumada o fim da conversa é que me magoou, na verdade é o fim da conversa que sempre magoa, toda vez que a gente discute ela me lembra que meu pai morreu e me fala  várias outras coisas que você já sabe, isso sempre me abala, quando eu acho que to conseguindo superar, ela me joga um balde de água fria,Enfim depois da discussão eu sai pra dar uma volta e não enlouquecer com ela.

Bernardo: a que horas você saiu?

Ana Lívia: sei lá umas nove horas.

Bernardo: é perigoso andar por ai sozinha a essa hora Lív.

Ana Lívia: eu sei por isso voltei embora,Passei pela sala e ela ainda estava lá,  e outra discussão se iniciou.-- Fechei os olhos me lembrando das palavras da minha mãe.-- .garota você tem que ter mais juízo,qualquer dia alguém te mata pela rua,você é rebelde, desobediente, você é exatamente como seu pai, ele sentiria vergonha de você se estivesse entre nós,a sorte dele é que se foi e não vê a filha mal criada que você se tornou.-- comecei chorar.-- e claro eu retribui as palavras.-- limpei minhas lagrimas e abri os olhos encarando as paredes.-- você é a pior mãe do mundo, te odeio,você deveria sentir vergonha pelo que faz, você não ama de verdade o Ângelo é casada com ele apenas por dinheiro,ela bateu na minha cara,e disse eu amo o Ângelo como nunca amei qualquer homem nem o idiota do se pai consegui me fazer feliz como o Ângelo,se não está contente por que não nos faz um favor e se manda dessa casa dai  eu Fui pro meu quarto e quebrei uma promessa que te fiz.

Bernardo: Dá seu pulso.

Ana Lívia: me perdoa.-- pedi chorando dando estendendo meus pulsos pra ele.

Bernardo: tirei as pulseira e vi novo cortes  nos seus pulso,a abracei e sentia raiva da sua mãe...--Porr* Liv já te falei várias vezes caramba,Quando você não estiver bem Liga pra mim ou vai no meu apê, não se tortura você não tem culpa  da sua mãe ser essa louca,o que eu tenho que fazer pra você entender que eu me importo com você?.-- ela só sabia chorar ficamos assim por um bom tempo, ela resolveu ir pra casa da Priscila.

Priscila:  Depois que sai do prédio fui pro meu quarto resolver os últimos detalhes do desfile e me preparar pra entrevista de sábado,quando terminei tudo tomei um banho  e me joguei na cama do nada a porta do meu quarto se abre e sinto uma baleia pular em cima de mim

Ana Lívia: oi maluca,cheguei.

Priscila: sai gorda.

Ana Lívia: sai de cima dela.

Priscila: Comprei um pijama pra nós duas.-- dei pra ela p pijama azul que era idêntico ao meu.

Ana: obrigado

Priscila: Nós descemos e esperamos as meninas chegar, depois subimos pro meu quarto novamente,começamos conversar e viramos a noite contando segredos e fazendo coisas bobas, conheci melhor minhas amigas e estava muito feliz com isso

Ainda apaixonada pelo meu segurançaOnde histórias criam vida. Descubra agora