26- já disse que não tentei me matar dá pra acreditar dessa vez?-

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Bernardo: ouvi a  voz da Lív Sussurrando e fui ver, ela estava segurando uma barra de ferro e estava preste a cair.-- segura ai já to chegando.-- disse me ralando todo entre os entulhos até chegar nela.

Ana Solta.-- disse colocando minhas mão na sua cintura.

Ana Lívia: não se eu soltar vou cair.

Bernardo: não vai estou te segurando.

Ana Lívia: eu já não estava aguentando mais segurar.

Bernardo: Lív confia em mim, vou te segurar.

Ana Lívia: eu soltei e ele realmente me segurou.

Bernardo: mais é uma tapada mesmo.--disse encarando ela e olhando seus olhos Azuis que estavam mais intensos do que o normal.

Ana Lívia: valeu por te me ajudado.--Desviei o Olhar.

Bernardo: soltei sua cintura e segurei sua mão pra nos subirmos, quando estávamos quase chegando nossas mãos se soltaram e a Ana Lívia caiu de onde nos estávamos até o chão do prédio, eu desci desesperado pra ajuda-la,cheguei perto  e sua cabeça sangrava muito

Ana,Ana,Lív não faz isso comigo, abre o olho por favor- ela não parava de sangra, eu peguei meu celular  e liguei pra ambulância ela não parava de sangrar,fiquei meio apavorado,mais me mantive calmo,em alguns minutos eles chegaram e levaram ela pro hospital, eu coloquei minha camisa e acompanhei ela...que passou direto na emergência, atenderam ela e depois de umas duas horas uma enfermeira veio falar comigo.

enfermeira: Parente da Ana Lívia?

Bernardo: ela apontou pra mim.--Sim

Enfermeira: o que é dela?

Bernardo: sou namorado.

Enfermeira: não tem nenhum familiar? pai? mãe?

Bernardo: não seus pais estão fora do país.

Enfermeira: ok, sendo assim  o senhor já pode ve-la, ela  esta no quarto quinze.

Bernardo: ok.-- eu fui e ela ficou no quarto ao lado do meu pai, eu entrei e ela estava com um curativo na cabeça e outros em diferentes partes do corpo  e fiquei em sentindo péssimo ela caiu por  minha culpa...Cheguei perto dela e ela abriu o olho.

Me desculpa.-- cheguei perto dela.

Ana Lívia: não foi sua culpa.

Bernardo: eu deveria ter segurado mais firme.--Me sentei em uma cadeira ao seu lado e encarando.

Ana Lívia: minha cabeça tá doendo.

Bernardo: claro você caiu e bateu ela muito forte, eu fiquei preocupado.--disse essa ultima frase um pouco rápido

Ana Lívia: O que não ouvi o que disse por ultimo?

Bernardo: Não vou repetir.--começei acariciar seu rosto

Ana Lívia: fofo.

Bernardo: já disse pra não me chamar de fofo.-- parei de acaricia-la

Ana Lívia: fofo,fofo,fofo,fofo, Ai-- disse e senti uma leve pontada na cabeça, Coloquei minha sobre aonde foi a pontada

Bernardo: bem feito,quem manda ficar de frescura me chamando de Fofo.

Ana Lívia: minha mãe já sabe que estou aqui?

Ainda apaixonada pelo meu segurançaOnde histórias criam vida. Descubra agora