Capítulo 20

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Maia

    - Isso, geme pra mim, querida! - Diz com dois dedos enfiados em minha boceta.

    Uma de suas mãos agarram meu seio esquerdo e sua língua passeia por meu pescoço de maneira intensa.

    - Tô doidinho no seu corpo desde hoje cedo! - Diz ansioso.

    - Ahm... Dankan...

    - Vem que eu vou te fazer minha agora! - Diz me pegando no colo e levando até minha cama.

    - Dankan... eu... - Me interrompe.

    - Desta vez não tem como fugir! - Me joga na cama e avança em meus seios.

    Sinto sua língua passear pelos bicos rígidos do meu par de seios. Passa os braços por debaixo do meu corpo e me segura firme impedindo parte dos meus movimentos.

    - Você tá pronta? - Pergunta me fazendo fraquejar.

    Tira um dos braços de debaixo do meu corpo e mais uma vez enfia dentro de minha boceta. Desta vez com voracidade, cheio de fome.

    Inicia com movimentos lentos instigando minha excitação. São movimentos lentos mas profundos.

    Suas mãos grandes e musculosos me fazem sentir uma série de sensações inexplicáveis.

    De repente, os movimentos vão ganhando intensidade maior e meu corpo é impulsionado pra cima e pra baixo.

    Com meus seios livres, seus balanços são inevitáveis.

   
    Em pouco tempo, os movimentos ganham força e rapidez.

    Seus olhos estão fixos nos meus e sua expressão é de puro prazer e possessão.
   

    - Quero te fuder todinha! - Diz avançando e chupando meus lábios.

    - Dankan... Cuidado... - Digo pois um de seus movimentos me fez sentir incômodo.

    - Claro... claro... Desculpe! - Diz ainda fixo em mim.

    Sai de mim sem avisar e por mais estranho que isso possa parecer, foi gostoso demais. A sensação de algo grande saindo de mim sem pudor foi algo sensacional.

    - Hmmm, vai onde? - Pergunto manhosa.

    - Facilitar meu trabalho! - Diz tirando a calça.

    - Deixa que te ajudar! - Digo levantando pra ajuda-lo.

    - Não mandei levantar! Deita! - Ordena e eu obedeço.

    Ele me olha com muita lascívia e em seus olhos só consigo ver desejo e perdição.

    - Não me olhe assim... - Peço.

    - Assim como?

    - Com tanto desejo. - Digo.

    - Se eu te desejo, não posso esconder! - Diz.

    - Esse olhar me excita...

    - É agora que eu olho mesmo! - Diz avançando em cima de mim.

   
     Sem aviso ele se enterra dentro de mim me fazendo gemer alto e contorcer meu corpo na cama.

    Seus primeiros movimentos são bruscos, fortes. Sinto um arrepio percorrer todo meu corpo a casa estocada que recebo.

    Se curva e agarra com a boca um dos meus seios chupando forte. Sinto a área toda formigar.

    Passa os braços por debaixo do meu corpo me mantendo presa e agarrada em cada músculo de seu corpo.

Amor: Incondicional ou Doentio? (PAUSADO) Onde histórias criam vida. Descubra agora