Capítulo 25

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Maia.

Depois de entrar feito uma louca varrida na sala de Dankan, fui surpreendida com duas palavrinhas que acende os faróis e deixa a perseguida em alerta.

Quero você.

Gente... Minha nossa... ouvir isso mexe com meu útero.

Dankan, como vocês podem imaginar, tem aquela voz grave e aquele olhar láscivo que porra, mexe com qualquer uma.

E eu que nem gosto desse tipo de coisa né, me dei "mau"!

Eu não resisto a uma rapidinha.
Lógico que eu prefiro as que demoram mais e que me deixam de pernas bambas, mas, uma rapidinha é sempre bem vinda.

Então como já era de se esperar, transamos. Muito por sinal. Não foi só uma rapidinha, foi uma rapidinha com mais uns 45 minutos de bis.

Quando me lembro da forma que ele avançou em mim e me segurou possessivamente nos braços, já inunda minha calcinha.

Vou contar. Foi assim.

Eu entrei lá feito doida né, ai ele disse com a voz grave e rouca Quero Você, se ele quer, não vou discutir. Deixei me pegar e abusar de mim da forma que ele bem entendesse.

Me beijou, me chupou, me estapeou a bunda, e por fim, se enterrou em mim da melhor maneira possível. Fui pega de quatro totalmente dominada.

Adoro quando fico sem nenhuma opção a não ser sentir prazer. Ficar presa e receber o que ele tem pra me dar é delicioso. Definitivamente delicioso.

Ele gemia e rugia chamando meu nome várias e várias vezes.

- Maia,... Maia... Maia...

- MAIA! - me assusto com o grito.

- Que é demônio? - Digo no impulso e já totalmente arrependida ao ver quem era.

- Nossa, eu não sabia que já estávamos tão íntimos ao ponto de nos xingarmos já. - Diz sorrindo torto.

- Deniel, me desculpa de verdade. É que eu estava super distraída com uns pensamentos e... enfim, foi um inpulso. - Digo me desculpando.

- Eu notei, te chamei sete vezes e você aí viajando no vermelho rústico da parede. - Diz rindo e me imitando. Lógico que foi exagerada sua imitação.

- Nossa que exagero seu, eu não fiz essa cara de burro parindo. - Digo lhe dando um soco leve no braço e rindo.

- Verdade, fez de mula mesmo. - Brinca.

- Sabe zombar quando quer, né! - Digo num tom de humor.

- Eu sempre soube. - Se orgulha do que diz. - E Dankan, está aí?

- Ele está. - Digo sorrindo.

- Ele está ocupado? - Pergunta.

- Com certeza não. - Mordo os lábios.

- O cheiro de sexo já saiu da sala essa hora? - Pergunta e meu coração acelera nesse momento.

Será que ele ouviu?

- Como é? Que cheiro de sexo? Tá Falando de que? - Disparo as palavras como uma chuva de granizo.

- Sua cara não nega que vocês se pegaram. - Diz sério. - Aqui não é lugar pra isso viu, é uma empresa de respeito.

- Não fizemos nada. - Digo estática.

- Vou ter que falar com meu irmão sobre isso. Imagina se alguém chega e ouve o que não devia, que imagem vai ter da empresa? - Diz com seriedade.

Amor: Incondicional ou Doentio? (PAUSADO) Onde histórias criam vida. Descubra agora