Capítulo 15

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Dankan

      Aquela cena não saia da minha cabeça. Nem da de cima nem da de baixo.

       A filha da puta se masturbou maravilhosamente na minha frente e me deixou morrendo de tesão. Ela simplesmente foi embora.

       Agora estou aqui totalmente nu, preso numa cadeira na minha própria sala. E duro pra piorar minha situação.

       Olho por trás de meu ombro e vejo no relógio, são dez pras três e daqui a pouco Deniel aparece. Diz ele que precisamos conversar e que me levaria numa boate que ele conhece.

       Como vou explicar essa cena pra ele? Aquela porra de mulher me fudeu completamente agora.

       Fico ali pensando em como faria pra explicar a cena pro meu irmão. Eu já tinha desistido de me soltar.

      Minutos depois ouço batidas na porta e logo ela se abre.

      - Chefinho, a Maia disse pra mim subir aqui e... - Thamia me nota do outro lado da sala e fica boquiaberta.

      - Thamizinha, fecha a porta! - Digo e ela tapa os olhos.

      - Chefe! Se você queria transar comigo não precisava ter mandando Maia embora. Podia ter me dito e iríamos lá pra casa. - Diz ainda com os olhos tapados.

      - Não, não é isso... Eu tive um imprevisto, pode me ajudar! - Peço.

      - Quer ajuda em que? - pergunta num tom assustado.

      - Quero que você me... - Sou interrompido por uma voz feminina que eu conheço bem.

      - Dankan! - Soraia aparece logo atrás de Thamia. - Sai daqui garota! - Empurra Thamia pra fora.

      - Soraia, o que você tá fazendo aqui? - Pergunto.

      - Acho que isso é o que menos interessa agora né! - Diz fechando a porta.

      - É... Eu... - Merda, Maia me ferrou bonito agora.

      - Seu mastro ta todo endurecido né. - Diz se aproximando de mim.

      - Isso aqui não é mais pro seu bico Soraia! Mete o pé! - Digo bravo.

      - Que isso, docinho? Eu vou aproveitar dessa oportunidade e usufruir de você! Que tal relembrar os velhos tempos hein! - Diz se abaixando em minha frente ficando de joelhos.

      - Não se atreva! - Digo.

      - Você não ta em condição de exigir nada, querido! - Diz segurando meu pau em suas mãos.

      Antes que eu possa dizer algo ela já enfiou na boca e começa a chupar. Pra minha infelicidade, ela sabia me chupar muito bem. Fez exatamente como eu adorava quando ela fazia.

      - Aí... Soraia... - Não consegui segurar o gemido.

      - Você gosta assim né? - Pergunta me olhando de baixo.

      - Soraia, para! - Peço.

      - A não queridinho! Eu quero andar de cavalinho. - Diz subindo a saia que usava e afastando a calcinha.

      - Soraia! Não faz isso! - Digo.

      Antes que eu possa dizer algo mais, ela já tinha me enfiado dentro de sí. Tão apertadinha. Vagabunda deliciosa. Tenho que confessar que Soraia é um anjo caído quando se trata de sexo.

       Ela começa a cavalgar sobre meu pau de maneira intensa me fazendo perder parte do juízo. Abaixa a blusa me mostrando seios fartos e sou incapaz de me segurar e acabo enfiando a cara naqueles melões enormes em minha frente.

Amor: Incondicional ou Doentio? (PAUSADO) Onde histórias criam vida. Descubra agora