66 º capítulo 🌼

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De joelhos na cama, Imperador me colocou no colo dele e meteu sua rola em mim.
Imperador: Quica no meu pau minha gostosa... Quica... –Ele chupa meus seios com certa voracidade, deixando-me arrepiada e com uma mão em minha cintura ele com bastante experiência me ajudou a quicar bem gostoso na rola dele. Ele agarrou com a mão na minha bunda, socou seu pau bem fundo, fazendo-me soltar um gemido agudo e alto. Ele tapou a minha boca.
Fran: Desculpa. –Ri mordendo o lábio inferior dele.
Imperador: Sua safada... –Ele chupava meus lábios e me fazia quicar gostoso na piroca dele. Ele deitou na cama comigo ainda por cima, segurou na bunda e meteu sem parar na minha buceta. Eu gemia sentindo meu corpo todo pegar fogo, meu suor se misturava ao dele. Ele apertava minha bunda e dava pequenos tapas nela.
Os gemidos do Imperador estavam se intensificando cada vez mais, ele já apertava meu corpo contra o dele com mais força e socava sem pena alguma na minha buceta. Eu me controlava para não gemer alto e ficava gemendo no ouvido dele.
Fran: Mete Bruno... Mete gostoso, vai... –Eu já perdia os sentidos, não queria saber de mais nada. Minha razão havia ido para o espaço e eu só queria receber a rola do Bruno.
Ele tirou seu pau quente e melado da minha buceta, então ficou mexendo no meu grelinho.
Imperador: Que buceta melada gostosa. –Ele passava a mão na minha buceta sem pressa, enfiava os dedos socando na minha buceta e depois masturbava meu clitóris.
Fran: Bru... Brun... Bruno... –Eu não conseguia nem formar uma frase de tanto prazer que eu estava sentindo com o ato dele.
Imperador: Quero sentir sua goza melando minha piroca. –Dito isso ele retirou seus dedos, socou seu pau na minha buceta e chupou meu lábio inferior para que eu não gemesse alto.
Não aguentei, gozei loucamente na piroca do Bruno, enquanto eu gozava ele metia mais e mais. A respiração dele estava ofegante e ele gemia alto. Com a buceta sensível ainda pelo gozo recente, ele me colocou deitada na cama, tirou seu pau bem a tempo de gozar bem em cima da minha buceta. Antes fora do que dentro né?
Imperador: Ai caralho... Puta que pariu... –Ele dizia punhetando o pau enquanto sua porra quentinha era jorrada pela minha buceta e barriga. Olhei pra ele com os olhos fechados sorrindo de prazer e sorri também.
Ele se jogou ao meu lado naquela cama de solteiro, me abraçou de lado. Parecia que o corpo dele estava com febre, assim como o meu. Eu respirava ofegante juntamente com ele.

Fran: Bruno? –Tomei coragem para poder falar longos minutos depois que gozamos.
Imperador: Oi?
Fran: Podemos ir pra casa?
Imperador: Podemos. –Ele disse beijando meu pescoço. Levantamos da cama, o Bruno acendeu a luz, então eu fui procurando minhas roupas pelo quarto.
Senti os braços do Bruno me envolverem pela cintura quando eu só estava com o short e sem blusa.
Fran: Oi amor.
Imperador: Posso perguntar uma coisa?
Fran: Claro que pode. –Ri um pouco sem graça.
Imperador: Foi bom pra você? –Virei olhando pra ele, coloquei os braços em volta do pescoço dele e selei nossos lábios.
Fran: Se foi bom pra mim? –Sorri sentindo meu rosto corar.
Imperador: É magrela. –Eu estava vendo uma cena inédita e inesperada: Imperador inseguro.
Fran: Foi perfeito. –O puxei e o beijei com a mesma voracidade que havíamos feito sexo minutos antes. Ele como não é bobo nem nada, já me pegou com firmeza pela cintura, fazendo-me sentir seu pau duro novamente.
Imperador: Essa noite eu vou é cuidar muito bem de você. –Ele disse safado entre o beijo e pegando com força na minha bunda-. Fazer dela inesquecível.
Fran: Mais inesquecível do que ter seu primeiro orgasmo ao som de Alcione não existe. –Ele deu uma risada alta olhando para o teto.
Imperador: Na boa mano, você não existe.
Fran: Sou doce, dengosa, polida. Fiel como um cão. Sou capaz de te dar minha vida, mas olha, não pisa na bola. Se pular a cerca eu detono, comigo não rola. –Cantei sorrindo pra ele.
Imperador: Você é boba pra caralho. –Ele selou nossos lábios-. Mas você é bem assim mesmo, toda ciumenta. Quebra a porra toda.
Fran: Ainda bem que você sabe.
Arrumamos a bagunça que fizemos no quarto, fomos lá em cima nos despedir do povo e de lá fomos pra casa do Imperador.
Imperador: Princesa, você qu... –Eu não esperei que ele mal trancasse a porta e terminasse de falar, o puxei pelo braço, me joguei nos braços dele, olhei nos olhos dele, sorri safada.
Fran: A princesa quer você, apenas você. –Disse com convicção alisando o peito e o abdômen do Imperador.
Imperador: Eu só obedeço suas ordens. –Ele jogou as chaves no sofá, com um braço ele me pegou no colo, e eu o abracei com as pernas. Com a outra mão ele pegou com firmeza no meu cabelo fazendo nossos rostos se aproximarem-. Vou te falar uma coisa, brinca com fogo pra você ver o que é bom.
Fran: Se eu estou brincando é porque eu quero me queimar.
Imperador: Olha minha menina, parece que você quer brincar. –Ele sorriu safado e eu passei a unha nas costas dele lentamente por cima da camisa mesmo.
Fran: Me ensina como as crianças grandes brincam.
Imperador: Cala a boca e me beija. –Ele me beijou com vontade, tirando até o meu fôlego. Excitada era pouco para o que eu estava. Com passos largos e ainda me beijando com vontade, o Imperador foi me levando para o quarto dele, onde ele fechou a porta a batendo com o pé com força e me jogou na cama.

2º TEMP - Todo vilão, tem sua donzela !Onde histórias criam vida. Descubra agora