Franciellen narrando
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Eu e o Imperador fomos embora para a "nossa" casa como ele prefere dizer agora e eu confesso que não consigo esconder o sorriso bobo quando ele chama sua casa de nossa.
Fran: Fala de novo amor... – Eu pedi sussurrando enquanto entrávamos na nossa casa e ele me tinha em seus braços.
Imperador: Nosso barraco. –Ele mordeu meu lábio inferior.
Fran: Noite foi longa né. – Entrelacei os braços em volta do seu pescoço e as mãos pesadas dele deslizaram até minha bunda.
Imperador: Longa e o seu homem precisa só de uma coisa. –Ele sorriu de lado.
Fran: De que? – Perguntei fazendo-me de inocente.
Imperador: Você sabe muito bem do que. – Ele desceu seus lábios até os meus, fisgando meu lábio inferior e o mordendo bem de leve.
Fran: Amor... – Fiz um charme me afastando um pouco dele, como se adiantasse né? Ele me pegou com mais força ainda com aquele sorriso safado dele – Tem que trancar a porta, amor.
Imperador: Ninguém tem a ousadia de entrar na nossa casa. – Ele não tirava os olhos dos meus, fazendo minha respiração acelerar pra cacete.
Fran: Hm... – Fiquei de costas para ele ainda em seus braços e os lábios quentes dele deslizaram pelo meu pescoço.
Imperador: Vamo lá para o nosso canto, vamo? Fazer aquele negócio gostoso que eu sei que tu gosta. – Ele sussurrou ao pé do meu ouvido. Esse malandro acaba comigo qualquer dia desses.
Fran: Ain pra me levar vai ter que me convencer. – Ele pegou na minha cintura com força e fez minha bunda empinar toda em cima do seu pau. Ele me fez rebolar no seu cacete duro com vontade. Subiu um calafrio pela minha espinha fazendo-me arrepiar todinha. Puta que pariu ein Imperador.Imperador: Você sabe que é isso aqui que te aguarda. – Uma de suas mãos subiram deslizando pelo meu corpo, passeando pela minha blusa a fazendo subir, apertando meus seios com firmeza e chegando por fim por dentro do meu cabelo e puxando com vontade, do jeito que ele sabe que me deixa doida. Joguei a cabeça pra trás encostando-se ao peito dele.
Fran: Não faz assim, amor... – Pedi manhosa e ao contrário do que pedi, ele deu outro puxão no meu cabelo seguido de uma chupada deliciosa nos meus lábios. Não aguentando mais fazer charme, virei para ele e pulei no seu colo. Rapidamente ele segurou na minha bunda me prendendo com firmeza. Nossos olhares se encontraram, mesmo com as luzes apagadas eu sabia que aquele olhar não como hoje me pertence, como vai me pertencer pra sempre. Pode ser apenas uma ilusão minha, o amor dele por mim pode um dia chegar ao fim, mas por essa noite eu queria mergulhar em cada canto dessa ilusão.
O Imperador é tudo, menos uma pessoa simples. Seu temperamento é difícil de decifrar, por esses meses juntos eu nem sequer posso conhecer a imensidão de coisas que se passam pela cabeça. Mas de uma coisa eu tenho certeza? O ritmo do coração dele bate no mesmo ritmo que o meu. Eu não me vejo amando outra pessoa além dele. Ele se tornou o meu tudo, essa favela é o meu tudo também. Não um dia sequer que eu não agradeça pelo dia que o Imperador oficialmente se tornou parte da minha vida, parte de quem eu sou. Apesar de nossos altos e baixos, quando eu olho para esse sorriso cretino que vive em seus lábios, eu encontro paz, eu encontro a verdadeira Franciellen. Eu não preciso lutar tanto, porque eu sei que ele luta junto comigo. Eu não preciso chorar, porque ele faz questão de não deixar espaço para tristeza. Podem falar o que for, que ser mulher de bandido não dar futuro e os caralhos. Só chega ao futuro quem não sabe viver o presente, quem não sabe que até os piores bandidos desse país são capazes de amar. Não é o que dizem? O amor muda tudo. Mudou-me, o meu Imperador, e também, mudou meus sogros.
Conforme ele dava passos lentos até o nosso quarto, nossas roupas iam sumindo aos poucos. Fui deitada na cama já completamente nua, o corpo quente dele ficou em cima de mim. Sua corrente de prata caiu gelada entre meus seios e ele a atirou. Deslizei minhas mãos pelo seu peito até chegar à sua nuca. Os lábios dele foram de encontro ao meu com selvageria, ambos tínhamos fome um do outro e não havia espaço para palavras carinhosas serem sussurradas. O pau dele pulsava quente nas minhas coxas. Me entrelacei toda a ele e seu pau foi parar acima da minha buceta já toda melada. Enquanto nosso beijo rolava como se fosse o nosso último, eu arranhava suas costas bem devagar e com firmeza. Assim que nossos lábios se separaram, eu soltei um suspiro de prazer quando os lábios dele tocaram a pele quente do meu pescoço, causando-me arrepios. Ele não poupou beijos e mordidas, só não deixou chupão nessa região. Suas mãos não parava um minuto sequer, ele pegava com força nas minhas coxas e seios. Ele foi descendo seus lábios até chegar a meus seios e chupá-los com vontade, dando a devida atenção para cada um. Ele dava linguadinhas no bico do meu seio direito, enquanto massageava o seio esquerdo.Descendo minutos mais tarde dando beijos quentes pelo meu corpo, ele chegou a minha buceta e a devorou com sua língua. Ele chupava minha buceta com vontade, metendo sua língua dentro me fazendo gemer alto. Rebolei a buceta em sua boca e ele me enlouquecia. Chegando ao meu grelo, ele dava chupadas e linguadas, cravei minhas unhas em suas costas e puxei seu cabelo, já implorando por mais.
Ele sabia como me enlouquecer e dar prazer, eu me contorcia na cama de tanto prazer que ele me proporcionava com o oral. Ele deu uma última chupada no meu grelo e levantou da cama. Fiquei sem entender muito e ele foi até o guarda-roupa. Apenas o observei e abri um sorriso safado quando ele voltou com um óleo comestível de menta. Ele mordeu seu lábio inferior sorrindo safado enquanto se aproximava da cama. Ficando de quatro em engatinhei até a direção que ele vinha e permanecendo de pé, ele entendeu o que eu queria. Seu pau duro estava bem de frente para mim, com uma mão ele pegou com força no meu cabelo e deixou o óleo em cima da cama. Com a outra ele alisou meu rosto e deu dois tapas de leve.
Imperador: Cachorra... Chupa vai caralho. – Eu abri um sorriso bem de cachorra mesmo, segurando em seu pau eu deslizei a cabecinha pelo meus lábios até abocanhá-lo e começar o boquete. Bem de leve, engolia seu pau até onde cabia na minha boca e fazia ele sentir minha boca deslizar, isso arrancava suspiros de prazer dele.
Sem desfazer o contato visual, tirei o pau da boca e deslizei minha língua pela base até chegar às suas bolas e as chupei com vontade. Voltei a mamar seu pau dessa vez com mais velocidade. Diminuía o ritmo para mamar sua cabecinha e voltava a chupar seu cacete inteiro. Ele estourava de prazer, soltava grunhidos, pegava com força no meu cabelo.
Imperador: Tu gosta de chupar meu pau né sua piranha. – Em resposta abri um sorriso e continuei a mamar ele com vontade – Porra assim eu vou gozar. – Ele deu um tapa forte na minha bunda bem no momento que seu pau entrou quase toda na minha boca. Faltando pouco para me engasgar, ele tirou o pau da minha boca e bateu com ele na minha cara.
Fran: Pau delicioso. – Minha buceta piscava de tanto tesão, querendo sentir aquela rola me foder novamente.
Imperador: Aproveita, vira logo essa buceta e esse rabo pra mim, que eu vou te comer toda. – O obedecendo, virei e ele me ajeitou na posição. Empinei bastante a bunda para ele e recebi fortes tapas na bunda.
Fran: Ai caralho... – Gemi sentindo a bunda arder e ele bateu nas duas nádegas várias vezes.
Imperador: Tem que apanhar mesmo, sua safada. – Ele pegou o óleo e jogou bem no meu cuzinho, logo ele pingou na minha buceta, deixando-a meladinha. Ele acariciou o meu cuzinho com o dedão enquanto na buceta ele acariciava com os outros dedos. Ele agarrou com as duas mãos na bunda, se abaixou e caiu de boca me chupando novamente, chupando mais ainda meu cuzinho. Ele espalhou esse óleo por todo meu corpo e me chupou inteirinha. Esse homem acabava comigo, ele socou logo três dedos na minha buceta enquanto dava linguadinhas no meu cu. Ele foi metendo e metendo cada hora em velocidades diferentes com pressões diferentes. Eu louca implorava por mais gemendo. Eu rebolava nos seus dedos e mais ainda ele socava na minha buceta. O desejo um pelo o outro só aumentava cada vez mais, ele não parava e eu já estava prestes a gozar quando ele tirou os dedos da minha buceta. Ai que a tortura foi demais. Ele passou sua língua desde meu clitóris até meu cu e levantou.
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2º TEMP - Todo vilão, tem sua donzela !
AdventurePrimeira TEMPORADA NAS MINHAS OBRAS. - 20 anos se passaram após o nascimento de Bruno e Catarina. ㅤ ㅤ ㅤ ㅤNotas 〰 Créditos Total da Escritora Mabelle ❤ 〰 Essa web é repostada então ela, já está pronta, não fiquem triste caso aconteça algo que vcs...