108 º capítulo 🌼

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Franciellen narrando
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Fazia tempo que eu não sabia o que era acordar nos braços do Imperador, sentindo o perfume gostoso dele e sentindo seu carinho. Abri meus olhos lentamente, olhei para ele sorrindo e percebi que ele vigiava meu sono.
Fran: Bom dia meu príncipe.
Imperador: Bom dia minha menina. Dormiu bem?
Fran: Tanto tempo que não ouço você me chamar assim. –Abri um sorriso sentindo meu coração formigar de felicidade-. Dormi muito bem e você?
Imperador: Também dormi bem. Eu preparei umas coisas para nós dois.
Fran: Quais coisas?
Imperador: É algo para você e eu. Quero recompensar o tempo perdido.
Fran: Amor, desculpa se eu fui muito exig... - Ele calou a minha boca com um beijo e eu rapidamente o parei-. Seu besta, nem escovei os dentes.
Imperador: E daí, tenho essa frescura não. –Ele riu.
Fran: Gostoso. –Apertei as bochechas dele-. Primeiro você liga se eu for lá ver como a Thami está?
Imperador: Claro que não, vou com você.
Fran: Tudo bem amor. –Dei um selinho neles. Fui me desfazendo dos braços dele e indo para cima dele sentando em sua cintura-. Mas ein, já que você não tem frescura. –Desci meu corpo sobre o dele e dei beijinhos em seu pescoço-. Quer dividir o banho comigo? –Sussurrei ao pé do ouvido dele. As mãos do Imperador deslizaram pela minha cintura chegando até a minha bunda onde ele pegou com vontade.
Imperador: Claro meu amor. –Ele sorriu safado e eu já senti seu pau ficando duro embaixo de mim, eu comecei a beijar seu pescoço, passando a língua pela sua pele lentamente e a rebolar em cima do seu pau, sentindo-o cada vez mais duro. O Imperador subiu sua mão pela minha bunda e deu um tapa nela com força.
Imperador: Ai caralho... –Ele respirou com vontade-. Tu me provoca muito porra. –Levei meus lábios até os dele, passando-o levemente.
Fran: Eu nem comecei a provocar ainda. –Sussurrei dando uma risadinha antes que ele pegasse em meus cabelos com vontade e iniciasse um beijo que me tirou o fôlego. A outra mão do Imperador pegava forte na minha bunda e me fazia rebolar em seu cacete duro que já estava deixando minha buceta toda meladinha.
Imperador: Sua cachorra... –Ele sussurrou ao pé do meu ouvido-. Estava com saudades de você. –Ele mordeu a pontinha da minha orelha ao mesmo tempo em que deu outro tapa forte na minha bunda. Soltei um gemido e mordi o meu lábio inferior.
Fran: Ain assim é sacanagem amor. –Falei toda dengosa.
Imperador: Sacanagem é o que eu quero fazer com você. –Ele riu todo safado, me jogou na cama e veio para cima de mim. Seu pau já pulava pra fora de sua samba canção, eu arranhei o abdômen do Imperador até chegar em seu pau. Ele soltou um suspiro de prazer assim que comecei a massagear seu caralho duro que pulsava na minha mão.

Ele ficou parado em minha frente parecendo que estava em transe. Eu deslizava minha mão em seu pau, o punhetando com vontade mantendo o contato visual com ele. Eu sorria fazendo cara de safada e ele mordia os lábios respirando fundo indicando que aquilo para ele estava maravilhoso. Foi quando ele me agarrou com força do jeitinho que eu queria que ele fizesse a dias e começou a me beijar de forma deliciosa e violenta. Sabia que o desejo que eu e o Imperador sentíamos um pelo outro não havia morrido, sabia que nossos problemas estavam aos poucos se resolvendo e ele uma hora iria se abrir pra mim. Ele arrancou do meu corpo a blusa dele que eu vestia e começou a chupar meus seios com vontade e massageando o seio em que não estava sua boca deliciosa. Eu arranhava suas costas enquanto ele caia de boca nos meus seios e sentia seu caralho duro pulsar na minha barriga. Eu me contorcia de prazer e suspirava baixinho com os bicos dos meus seios durinhos.
Fran: Olha só como sua mulher está melada. –Peguei a mão dele e levei até a minha bucetinha que estava toda mela.
Imperador: Hmm que buceta deliciosa, do jeitinho que eu gosto. –Ele mordeu meu lábio inferior e começou a me torturar com seus dedos em minha bucetinha. Massageando meu clitóris e tirando e colocando a pontinha dos dedos da minha buceta.
Fran: Não me tortura assim... –Pedi dengosa-. Soca seus dedos na minha buceta, mete com vontade. –Mordi o lábio inferior dele com força e o chupei. Atendendo ao meu pedido, ele começou a enfiar seus dedos na minha bucetinha. Abri mais minhas pernas pra ele e ele me masturbou deliciosamente. Eu gemia enquanto ele fazia movimentos de vai e vem na minha buceta.
Imperador: Ai que buceta gostosa caralho. –Ele suspirou me desejando pelo olhar-. Geme pra mim vai sua gostosa. –Ele deu um tapa na minha cara, passou o polegar pelos meus lábios e desceu a mão até minha garganta. O Imperador começou a socar com vontade seus dedos na minha buceta, arrancando-me gemidos altos de prazer, fui ao delírio com ele fodendo minha buceta daquela forma. Ele grunhia e me beijava com prazer. Eu me contorcia nos dedos dele e sentia meu melzinho molhar minha virilha. Voltei a massagear aquele pau delicioso rapidamente. Ele tirou os dedos melados da minha buceta e me deu para chupar. Eu passei a língua em seus dedos provando do meu sabor e olhando pra ele com cara de safada. Ele deitou na cama e me colocou por cima dele em posição de meia nove. Peguei no seu caralho e bati com ele em minha língua, enquanto ele quase me arrombava com os dedos socados em minha xota. Eu, sem perder tempo, batia uma punheta bem gostosa pra ele e alternava caindo de boca naquele pau enorme, enfiava o que cabia dentro da minha boca e sugava o melzinho delicioso dele. Eu mal conseguia me concentrar em chupá-lo quando ele socava a língua no meu grelinho e fodia minha buceta. Eu gemia pedindo mais e ele se movimentava pra socar seu caralho dentro da minha boca. As mãos dele estavam ensopadas com o mel que escorria da minha buceta quando saímos da posição. Ele ficou olhando pra mim e chupando os dedos, sentindo o meu gostinho. Logo depois, ele me jogou na cama, arreganhou as minhas pernas e começou a me comer com a língua devorando a minha buceta com a boca.

Eu sentia aquela língua quente e gostosa
entrando e saindo de dentro de mim, levando-me ao delírio e fazendo-me contorcer de prazer. Eu gemia alto, puxava o cabelo do Imperador e pedi pra ele socar cada vez mais aquela língua deliciosa dele. Eu estava tão louca de tesão que gritava muito alto, sem me importar com os vizinhos.
Fran: Me fode porra, não estou aguentando mais de tesão. –Ele tirou a boca da minha buceta, veio para cima de mim me olhando sorrindo. Pegou no meu rosto e me beijou com muita vontade.
Imperador: Fica de quatro para mim vai. –Ele me puxou e eu fui me ajeitando ficando de quatro para ele na cama. Ele alisou minha bunda enquanto pincelava seu caralho na entradinha da minha buceta. Olhei pra ele com a respiração ofegante, ele sorriu mal e com a mão cheia ele bateu na minha bunda fazendo-me gritar e meteu aquele caralho gostoso de uma vez só na minha buceta. Eu sentia uma mistura de dor e prazer. Ao mesmo tempo em que o Imperador socava seu caralho na minha buceta, ele metia vários tapas na minha bunda e me fazia perder o controle dos meus gemidos. As bombadas com força dele me deixavam sem força e o barulho das bombadas na minha xota me levava ao delírio. Ele me fodia sem pena e ainda socava um dedo no meu cuzinho, metia sem parar e me xingava chamando-me de safada, cachorra, gostosa e batia mais ainda na minha bunda. Ele deitou na cama e me puxou para cima dele, eu sentei no caralho com vontade e comecei cavalgar, sentindo cada centímetro daquela delícia dentro de mim. Nós dois estávamos presos aquele momento de prazer, sem nos importar com o mundo lá fora e só o que importava era o que sentíamos um pelo o outro. O Imperador socava seu cacete na minha bucetinha enquanto eu rebolava deliciosamente ao sentar. Ele me colocou de ladinho e agarrando meus seios e a minha perna, começou a socar com força seu caralho na minha buceta. Ele soltou minha perna e eu permaneci toda arreganhada pra ele socar. Ao começar masturbar meu grelinho, eu não respondi mais por mim, eu já estava ficando louco com aquilo.
Imperador: Caralho eu vou gozar porra. –Ele grunhiu alto e socou com vontade na minha buceta e eu sem conseguir controlar mais cheguei ao ápice do prazer. Comecei a sentir a porra quentinha dentro da minha buceta e mais ainda o Imperador socava na minha buceta fazendo sua porra escorrer para fora.
Exaustos pela foda matinal depois de um bom tempo, o Imperador deixou que seu corpo mole rolasse pela cama e me puxou de ladinho. Nossas respirações ofegantes se misturavam ao som do ar-condicionado e das pessoas que passavam pelo morro lá na rua.

2º TEMP - Todo vilão, tem sua donzela !Onde histórias criam vida. Descubra agora