116 º capítulo 🌼 cont

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Imperador: Se um dia aparecer alguma mina assim como você, com certeza será a nossa menininha. Aquela que vai colocar nós dois de quatro por ela e vai trazer alegria para a nossa casa. Eu estou sem palavras, não sei mesmo o que te dizer, nunca fizeram algo assim para mim e ver você, minha mulher, se dedicando pra me ver feliz, porra, você transformou minha vida morena.
Russo: Agora só falta o pedido de casamento mano. –Ele gritou. Olhei para o Imperador rindo, que riu junto e olhou para o Russo.
Imperador: Porra mano se apertar mais a coleira vai me matar enforcado.
Thami: Dessa coleira você não se solta mais, cachorrão.
Imperador: E quem disse que eu quero me soltar? –Abri um sorriso largo e o Imperador me encheu de selinhos, me abraçando apertado.
Logo mais tarde, o pessoal foi embora, o cara do violão também e eu fiquei ali na praia com o Imperador. A brisa do mar batia na gente, ele me envolveu com seus braços fortes e beijou o topo da minha cabeça.
Imperador: Eu estou completo. –Ele sussurrou ao pé do meu ouvido.
Fran: E não estava antes?
Imperador: Como eu explico isso a você?
Fran: Diz o que está vindo no seu coração.

Imperador: Sabe que esses assuntos de coração não combinam comigo.
Fran: Estamos só nós dois, você não precisa ser o chefe da boca o tempo todo.
Imperador: Eu sei disso, morena.
Fran: Não vou forçar nada. –Eu fiquei encarando a lua que beijava o mar e fazendo um carinho nele. O silêncio permaneceu por mais alguns minutos.
Imperador: Às vezes eu sinto que carrego um mundo inteiro nas costas. E esse carregar me preocupa, porque eu sinto a necessidade de proteger a todos o tempo inteiro. Principalmente você e a minha família. Eu olho para o início do ano, até mesmo para as minhas fotos, eu parecia mais um moleque sem barba no rosto. E a mudança rolou de verdade quando você entrou na minha vida. Não digo no meu aniversário e sim quando você subiu no morro pra morar aqui. Junto contigo veio um avalanche de coisas, comecei a compreender qual era o meu papel dentro do morro. Com você tive a oportunidade de entender o que é respeito, compreendi o que meu pai falou pra mim a vida toda e eu só me preocupava com buceta e dinheiro. Além disso, eu olho pra trás e percebo o quanto eu estava vivendo uma vida vazia. Papo reto, morena? Muito dinheiro, todas as mulheres que eu quiser e bebida não é futuro pra ninguém não. Isso tudo acaba quando a casa cai. No dia que os vermes sobem pra pegar nós, não tem piranha e amigo que fique. As únicas pessoas que ficam fazem parte da sua família e eu não os valorizava o suficiente. –Eu ouvia cada palavra que ele dizia atenciosamente e eu sentia que ele não estava falando pra mim. Era mais pra ele. O Imperador estava colocando os pingos nos i da vida dele e eu estava ao lado dele pra ser testemunha do crescimento do meu homem. E que homem...
Ele terminou de falar e abruptamente levantei do chão. Ele olhou para mim sem entender nada e eu sorri para ele.
Imperador: Ficou doida?
Fran: Vamos caminhar. –Sorri e então o puxei pela mão. Ele sorriu de volta, me pegou no colo e saiu andando comigo por onde a água a estava batendo-. Neguinho?
Imperador: Eu mesmo. –Ele riu.
Fran: A casa pode cair quantas vezes for e se eu tiver que cair junto contigo, eu caio. Porque quando eu estava no fundo do poço, você enfrentou tudo por mim. Não digo isso da boca pra fora. Eu não tenho medo da vida, único medo que eu tenho é de te perder.

Imperador: Eu ainda vou irritar muito você, pode ter certeza disso. –Ele me colocou no chão, me puxou com firmeza para seus braços fazendo nossos olhares se encontrarem. Ele sorriu safado de lado, beijou a minha nuca ao mesmo tempo que descia suas mãos até minha bunda. Ele pegou nela com firmeza e pressionou minha buceta contra seu pau já duro. Só com esse gesto me fez ficar toda arrepiada. Muito dono do mel da minha calcinha né? HELLO BRAZIL! EXISTE UM HOMEM MAIS GOSTOSO QUE ESSE?
Fran: Puta que pariu, Imperador... –Suspirei.
Imperador: Que foi amor? –Ele riu se fazendo de otário e depositou um selinho nos meus lábios seguido de uma mordida leve. Ele deslizava suas mãos pelo meu corpo explorando com vontade mesmo. Eu sentindo o pau dele duro daquela forma só me subia mais fogo e vontade de fuder.
Fran: Você provoca demais. –Puxei o rosto dele para próximo do meu, subi uma mão por dentro da sua camisa e arranhei seu abdômen de leve. O Bruno descaradamente olhou para o mar e sorriu olhando safado pra mim-. Amor, está fazendo muito frio. –Ri já entendendo as intenções dele.
Imperador: Ah, mas eu te aqueço. –Ele passou a língua de leve pelo meu lábio e sussurrou pra mim – Vai negar fogo, Franciellen? – Foda do Imperador é que ele sabe como instigar uma mulher e leva-la fazer todo tipo de loucura que ele deseje.
Me afastei um pouco dele, tirei minha blusa do colégio e abri meu sutiã. De costas para o Imperador, tirei toda minha roupa, deixei na areia e fiquei nua. Comecei a entrar no mar que estava gelado pra caralho e olhei pra ele – Vai ficar ai me olhando com cara de babaca ou vai vir aqui comer a sua mulher? – Arqueei uma das sobrancelhas e sorri com cara de safada.
Ele não demorou nada e já estava me pegando no colo pra entrar comigo no mar que estava calmo.
Com a água cobrindo até o nosso busto, minhas pernas estavam em volta de sua cintura e o nossos rostos estavam tão próximos que a respiração dele fazia cócegas no meu rosto. Passei meus braços em volta do pescoço dele.
Imperador: Você é bem safada né, Franciellen? –Ele riu e chupou meu lábio inferior.
Fran: Sou safada e você gosta. –Ele pegou com força na minha bunda, fazendo seu pau roçar na minha buceta. Joguei a cabeça para trás e ele chupou meu pescoço com vontade.

Ele deu uma mordidinha na pontinha da minha orelha, passou a língua bem de leve e eu suspirei com o meu corpo todo arrepiado em resposta aos estímulos dele.
Fran: Você está judiando de mim, me deixando doidinha. –Minha buceta já pulsava querendo receber a rola dele.
Imperador: Vou é judiar dessa sua buceta gostosa. –Ele pegou com força no meu cabelo e me beijou com vontade, chupando meus lábios que costumavam ficar um pouco roxo depois que ficávamos. Eu me soltei da cintura dele, fiquei de costas e ele me pegou como se eu fosse uma boneca de pano. Abraçando-me por trás massageando meus seios enquanto esfregava aquele pau duro na minha bunda. Ele sussurrava putarias ao pé do meu ouvido com sua respiração ofegante. Eu estava pouco me fodendo de estar na praia, aliás isso me dava mais prazer ainda. Com uma mão ele apertava meus seios e com a outra ele desceu até a minha bucetinha, onde a masturbou com vontade me enlouquecendo de tesão. Afastei mais minhas pernas para que ele se deliciar ao me masturbar. Eu gemia baixinho e rebolava nos dedos dele que era socado dentro da minha buceta.
Eu já estava quase gozando nos dedos dele, meus gemidos já estavam fora de controle. Ele tirou o dedo da minha buceta e me virou bruscamente pra ele, fazendo-me ir para o seu colo.
Ele brincou um pouco esfregando a cabeça do seu pau em minha xotinha. A ansiedade de sentir aquele cacete todo dentro de mim fazia-me gemer suplicando.
Imperador: Pede pau vai cachorra. – Ele deu um tapa na minha cara e a cara de prazer dele me deixava louca.
Fran: Me fode Bruno. – Eu gemi junto com minha resposta, mas não satisfeito eu recebi outro tapa na cara.
Imperador: Pede pra eu te foder vai sua cachorra, suplica. –Ele chupou meus lábios com força e puxou meu cabelo. Minha buceta pulsava de tanto tesão.
Fran: Me fode logo porra, soca esse pau na minha buceta. Não me tortura.
Imperador: Assim que eu gosto da minha resposta. –Ele colou mais nossos corpos e foi enfiando aos poucos. Senti sua rola ir preenchendo cada espaço da minha buceta que latejava de prazer. O Bruno soltou um grunhido e respirava ofegante. Meu gemido agora era mais alto, quando deslizou tudo pra dentro de mim eu quase pirei de prazer.

Ele metia muito gostoso, falando putarias ao pé do meu ouvido. Ele socava com vontade e gemia no meu ouvido. Nossos corpos estavam quentes e a água não dava conta de esfriar. Eu cravei as unhas nas costas dele e dava chupões no seu pescoço e peito. Sentia aquele cacete entrando e saindo de minha boceta. Ele alternava ao me foder e minha buceta engolia todo seu pau. Eu estava vendo estrelas, me contorcendo e gemendo naquele pau. Eu contraia minha buceta e rebolava gostoso.
Fran: Vou gozar porra. –Anunciei sentindo meu corpo inteiro se arrepiar, eu me contorcia e toda entregue. Ele segurou firme em minhas coxas e bombou com muita vontade, eu acompanhava mexendo e gemendo muito alto, já estava quase no clímax quando senti seu jato de porra dentro de mim, e seguiram outros e outros jatos me inundando toda. Não consegui me controlar e então eu gozei como nunca.
Ele foi tirando seu pau devagar de dentro de mim e eu estava toda mole grudada no corpo dele. Decidimos mais tarde sair da água e deitamos pelados na areia. Estava tudo deserto e se desse alguma merda o Imperador iria dar um jeito ne. Ele ofegante deitou o corpo sobre o meu apoiando os braços na areia, nos beijamos com vontade. Não estávamos com pressa de nada, a força do nosso amor nos impedia de pensar em algo além de estar juntos. Ficamos ali abraçados por alguns minutos. Trocamos mais um beijo e fomos pra água novamente.
Imperador: Sua safada, fica dando a buceta pra mim na praia. –Ele me jogou água e eu ri.
Fran: Eu sou safada? Se manca seu idiota. –Joguei água nele, mas sem muito efeito. Ele me agarrou pela cintura e me levantou até me jogar no seu ombro-. Me solta, Imperador, você vai me deixar cair.
Imperador: Eu vou te soltar só quando suas coisas estiverem novamente no meu guarda-roupa.
Fran: Pensei que estivesse de boa eu morando lá e você aqui.
Imperador: Eu estava enganado, Fran. Não aguento mais essa distância, te deixar sozinha amor.
Fran: Mesmo?
Imperador: Mesmo minha princesa. – Ele me tirou de cima do seu ombro e eu olhei sorrindo toda boba para ele – Chato só te ver final de semana e te pegar no colégio, parece aqueles namoros de colégio porra, sirvo pra isso não. –Eu estava me sentindo completa, do mesmo jeitinho que ele estava se sentindo. E daí que a Manu era a mãe do primeiro filho dele? Eu sou a primeira dama, porra.

2º TEMP - Todo vilão, tem sua donzela !Onde histórias criam vida. Descubra agora