89 capítulo 🐾

2.8K 195 23
                                    

Russo: Eu que não vou ficar aqui pra poder ficar vendo esse nojo de pessoa, fui curtir meu baile. –Meti o pé dali e já fui puxando o bonde dos sacanas.
Bebendo e fumando pra caralho, pegando as cachorras que estavam passando. Meu pau já estava durão querendo uma piranha pra poder jogar dentro.
Dei uma olhada de lado e vi uma menina com um olhar meio de perdida. Dei uma reconhecida nela e era a Rita da ONG. Ela estava toda linda e gostosa, com um olhar de princesa. Dei uma olhada nela dos pés e a cabeça. Já levei na maldade, é ela mesmo que vou levar pra cama.
Já fui chegando junto, parando na frente dela e olhei sorrindo.
Russo: E ai Ritinha, perdida?
Rita: Meu nome não é Rita, Russo. –Ela rolou os olhos e olhou de lado fazendo pouco caso.
Russo: E qual é o teu nome então louca? Todo mundo te chama de Rita.
Rita: Rita é a minha mãe, me chamam assim porque eu sou a cara dela. Mas meu nome mesmo é Ana Luísa. –Ela cruzou os braços e ficou fingindo que estava procurando algo. Peguei na cintura dela.
Russo: Não precisa fingir que está procurando alguma coisa. –Com a outra mão fixei o rosto dela a fazendo olhar para mim-. Tudo o que você precisa está bem aqui na sua frente.
Ana Luísa: Você não se enxerga não garoto? –Ela riu debochando da minha cara-. Pelo amor de Deus, não tenho saco pra cantada barata uma hora dessas. –Ela se soltou de mim e saiu andando. Mano que patricinha abusada viu? Ah que raiva. Olhei puto pra ela. Essas minhas vem para o baile para ficar se fazendo de santa, ah meu ovo.
Voltei pra perto dos moleques e eles me zoando por não ter pegado a mina.
Russo: Olha vocês vão se foder. –Olhei feio e eles ficaram no sapatinho.
Rodei o baile inteiro com o bonde, fumando muita maconha, bebendo pra caralho. Queria mesmo é ficar pesado e o mundo que se foda.
Senti meu celular vibrar na minha cintura, peguei pra ver e era ligação da Luana. Nem atendi, estava louco e também não iria ouvir nada.
Uma piranha veio sarrando no meu pau e eu fiquei dançando com ela, queria nem saber. Passei a mão nela toda mesmo, quase rasguei a calcinha dela no meio do baile, mas toda hora ela sorria safada e tirava minha mão. Já estava estourando de tesão e queria saber de porra nenhuma mais não. Levei a mina para um canto escuro perto das caixas de som, ela falou algumas coisas, mas eu nem ouvi. Botei meu pau pra fora, ela se encostou-se à parede e empinou a bunda. Levantei o vestido dela, dei quatro tapas fortes na bunda gostosa dela. Coloquei uma camisinha, pincelei meu pau na entradinha da buceta dela e meti ferro. Dava estocadas fortes e firmes naquela buceta gostosa dela, minha mente se embolava com o feito do álcool e junto com o tesão. Mesmo com o barulho, dava pra ouvir que a piranha gritava e gemia de tanto tesão. Eu dava tapas e mais tapas naquela bunda gostosa dela enquanto a fodia sem parar.

Uma rapidinha não faz mal a ninguém, assim que gozei na cara daquela puta meti o pé dali e fui curtir meu baile. Voltei para o camarote, Imperador estava lá sendo encurralado pela Thalita, a Thami estava dançando com o Dog, Liminha fumando e ficando com a patroa dele, enquanto a Fran estava de canto só assistindo a cena do Imperador. Eu já puto, cheguei na Fran e a peguei pelo braço.
Russo: Para de ser otária mano.
Fran: Que isso porra? –Ela me encarou brava.
Russo: Para de ser otária e vai lá tirar aquela piranha de cima dele.
Fran: Ele não é mais meu namorado.
Russo: E daí porra? Você sabe bem que pra ele a história dos dois não morreu. Você vai simplesmente ficar assistindo tudo aquilo com cara de cu?
Fran: Me larga Russo, você está me machucando. –A soltei e ela deu alguns passos para trás.
Russo: Vai falar que eu não tenho razão caralho?
Fran: Você tem, mas não precisa ser assim.
Russo: Para de ser trouxa, Fran. Se liberta logo de tudo aquilo que tu sente em relação ao passado, o problema é você e não as coisas que te aconteceram. Imperador gosta de tu pra caralho, ele manda os caras dizerem seus passos, cuidar de tu por onde você anda, moleque cuida pra caralho de tu mesmo vocês estando separados. Então para de ser trouxa ouviu? Vai lá, mete o louco pra cima da Thalita e mostra quem é que manda nessa porra. Seu nome é Franciellen e não babaca. Você não tem que ficar se sentindo reduzida por causa dessas piranhas do morro não, o que tu faz nem metade delas fazem. Anda logo vai lá. –Ela engoliu em seco minhas palavras, eu estava tão louco que nem percebi que estava sendo grosso pra caralho com ela, mas mesmo assim ela fechou a cara e foi até o Imperador.
Assisti-a botando a Thalita pra correr, peguei mais uma bebida e fui conversar com uns parceiros.
Meu celular voltou a vibrar, olhei e vi que era mensagem dessa vez da Catarina. Logo respondi.
🔸 Início da Conversa 🔸
Catarina: Amor?
Russo: O que tu quer?
Catarina: Nossa precisa ser grosso assim?
Russo: Oi minha rainha do Nilo, o que a linda e soberana deseja?***
Catarina: Idiota você ein, nossa. Perco meu tempo ainda falando com você.
Russo: Estou bêbado.
Catarina: E não está escrevendo errado?
Russo: Estou bêbado e não burro.
Catarina: Que petulante.
Russo: Vai segurando. Mas o que você quer?
Catarina: Nada não, só queria saber se está bem.
Russo: Estou ótimo, obrigado por se preocupar.
Catarina: Também estou.
Russo: Sei bem disso, tchau.
🔸 Fim da Conversa 🔸

2º TEMP - Todo vilão, tem sua donzela !Onde histórias criam vida. Descubra agora