Existem várias estratégias para lidar com conflitos e sentimentos. Para Ana, fugir e ignorar são as que melhor funcionam.
Fechada e cheia de segredos, sempre evitando novas amizades e preocupada com as consequências de suas ações, se Ana ao menos im...
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Gwaenchana: Tudo bem;
Doenjangguk: Sopa coreana de pasta de soja fermentada;
Maknae: Membro mais novo de um grupo;
Komawo: Obrigado.
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— O que estão esperando? Entrem, entrem!
Min Yoon Gi começou a gargalhar, enquanto o restante permanecia perplexo, de olhos arregalados.
— Então é hoje…? — Min Yoon Gi voltou a provocar, averiguando calmamente, quando decidiram enfim entrar.
— Aish, para com isso… — Empurrei seu ombro, o que não fez com que ele parasse de rir.
— É hoje?!
— Hoje o quê?!
Jung Ho Seok e Jeon Jung Kook questionaram, respectivamente.
— Pudim, fica de boquinha fechada, por favor… — Saí, indo até à cozinha checar o andamento das panelas no fogo.
— Não sei o que deu nela, mas eu gostei… — Park Ji Min comentou. — YA! Ana-ssi! Disse que queria um abraço? — gritava, ao passo que correu até a cozinha.
— Ya! — Min Yoon Gi foi atrás e imediatamente o restante tratou de fazer o mesmo.
Me virei de costas para o fogão após ouvir o que Park Ji Min tinha dito.
— E então, cadê o meu abraço? — cobrou, abrindo os braços em minha direção.
Não pensei duas vezes antes de caminhar por uns dois passos e abraçá-lo apertado. Meu rosto se encaixou perfeitamente no vão entre seu maxilar e o ombro direito. Ele me abraçava tão firme que senti duas vértebras estralando.
— Mas que droga é essa?! — Kim Nam Joon berrou.
— Você está se aproveitando dela, seu pervertido! — foi a vez de Min Yoon Gi esbravejar.