Soju: Bebida alcoólica feita de arroz;
Konbae: Pode ser traduzido para "Saúde!"
Gwaenchanayo: Tudo bem;
Kaja: Vamos;
Arasseo: Entendi.
As mensagens duramente ignoradas não foram o bastante para fazê-los entender. Na verdade, descobri que podiam ser mais insistentes do que aparentavam...Encarei o convite apenas como algo educado a se fazer com um conhecido, uma última gentileza. Pois, de qualquer maneira, depois daquele trabalho relâmpago como substituta, nunca mais os veria pessoalmente. E o pouco que nos conhecemos, serviria apenas para aumentar a credibilidade do meu histórico aos olhos de clientes futuros.
Ao passar pela porta do que parecia ser um bar-restaurante cheio de requintes e lustres de cristal iluminados à meia-luz, um garçom de gravata borboleta imediatamente me abordou, perguntando pela reserva. Até achei que seria expulsa. Foi só quando citei o nome "Jung Ho Seok", que o tal garçom mudou a postura, se curvou e me pediu para segui-lo.
Os Bangtan aguardavam numa sala particular, sentados em almofadas no chão, ao redor de uma mesa baixa.
— Annyeonghaseyo! — fizeram coro.
— Ana-ssi, senta aqui perto de mim! — Kim Tae Hyung fez o convite, apoiando a mão na almofada vazia ao seu lado.
Sentei ao lado de Jeon Jung Kook.
— Aish... — resmungou.
O garçom saiu, fechando a porta.
A mesa estava, mais uma vez, repleta. Inúmeros petiscos faziam crescer os olhos, a fome e a dúvida, a cada vez que passava as vistas em toda a extensão.
Perto de Jeon Jung Kook, havia uma garrafa vazia de soju*; outra já pela metade.
Kim Nam Joon logo pegou um pequeno copo, o encheu e colocou na minha frente.
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Bangtan e Eu
Fiksi PenggemarExistem várias estratégias para lidar com conflitos e sentimentos. Para Ana, fugir e ignorar são as que melhor funcionam. Fechada e cheia de segredos, sempre evitando novas amizades e preocupada com as consequências de suas ações, se Ana ao menos im...