Caralho, beijar ele era tão bom.
Se eu pudesse passava o resto dá minha vida assim com ele.
Ele separou o beijo me fazendo resmungar, algo que nem eu entendi.
Ele sorriu de lado e eu quase nem vi.
Nego some no escuro.
Ele voltou pro meio das minhas pernas pra me chupar, puta, ele dava aula.
Eu estava concentrada nele e ele estava concentrado em mim.
Quase uma reciprocidade de alma.
Dessa vez não me importei em gemer alto, sabendo que os vizinhos escutariam e amanhã seríamos o assunto da favela.
Ele também não se importava.
Gozei mais uma vez na boca e nos dedos dele e ele me fez implorar por mais.
Fiquei muito puta quando ele ficou brincando de pôr a cabecinha e tirar.
Sai de baixo dele e pedi pra ele deitar, fui por cima, encaixando por completo, me sentindo preenchida.
O negão é negão mesmo.
Ele desferia tapas na minha bunda enquanto eu rebolava no seu membro e estava apoiada no seu peito.
Ele puxou meu cabelo todo pro lado e aproximou o rosto do meu, não nos beijamos, apenas ficamos admirando um aos outros.
Fiz questão de arranhar ele todo, assim como ele me marcou também.
Quando ele segurou minha cintura e começou a se movimentar no ritmo dele que era rápido demais, gemi alto sentindo o prazer se instalar e minhas pernas ficarem bambas.
Sai de cima dele sem conseguir nem movimentar minhas pernas, ele sorriu e novamente, foi pro meio das minhas pernas.
Eu amava chupar e ser chupada.
Poxa vida.
Quando eu me recuperei, cai de boca nele também, o que não cabia, eu masturbava no ritmo dele.
Ele me pôs de 4 e voltou a meter até gozar na camisinha.
Agora eu caí morta na cama, mas ele não parou.
Ao contrário, tirou a camisinha jogando no lixo e voltou a ficar por cima de mim, me beijando.
{...}
Júlia: Eu tenho que trabalhar.- Falei pra mim mesma tentando arrumar forças pra levantar.
Negão: Vai não pô.- Falou passando o braço pelo meu corpo.
Júlia: Você ainda tá aqui mesmo? - Perguntei surpresa, abrindo os olhos.
Negão: Pq você não para de fazer pergunta besta? - Falou me fazendo sorrir.
Me aconcheguei nele mais ainda, mesmo contragosto meu, eu precisava ir pro salão trabalhar.
Quer dizer, o salão era meu.
Eu só precisava passar pra ver como tudo estava e ajudar as meninas.
Mas elas se viram, aqui tá tão bom.
Fiquei fazendo carinho no rosto do Negão de olhos fechados, tentando buscar o sono novamente, que estava quase lá, quando o celular dele tocou.
Ele ignorou, afundando a cabeça no travesseiro, mas ligaram novamente.
Me soltei, mesmo contragosto e sentei na cama, ele pegou o celular e atendeu todo grosso, o que me fez ter pena da outra pessoa.
Negão: Foi pô, tua mãe não quis me dar.- Eu ri me levantando.-...Eu vou, de noite, é... Quem mandou sou, parceiro.... Tchau, tchau..
Júlia: Bom dia.- Brinquei abrindo as cortinas.
Negão: Deita aqui, vamo dormir. Fecha essa porra.- Resmungou.
Olhei pro dia lá fora que era de sol pra fritar ovos no asfalto e olhei pra ele que já tava com o lençol na cara.
Decidi aproveitar também, nunca se sabe.
Fechei tudo novamente e deitei do lado dele, me agarrando com ele novamente.
Puta que pariu, que coisa boa ficar assim com alguém.
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Anoitecer [Morro]
أدب المراهقينO dia todo ele passava do lado dela, mil juras de amor e promessas, a ela! Mas ao anoitecer, era eu quem ele amava. Até eu encontrar alguém que coloriu meu dia, deixando tudo mágico.