Esqueminha

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Bruninho

Saio da casa do 2D e vou pra minha goma, falo com os caras da segurança da casa e pergunto como tava o movimento por aqui, se aconteceu alguma coisa que eu deveria saber, mas tá tudo no suave então mec.

Entro em casa e tá tudo no silêncio.

Subo as escadas e paro na frente pro meu quarto. Fico encarando a porta um tempo, coço a cabeça me preparando, e depois abro.

Rayane quando me ver, toma um susto e depois senta na cama me encarando.

- Bora trocar ideia._ falo chegando perto e sentando do lado dela.

- Bruno me desculpa, eu não queria falta com respeito com você, sei que você deve tá muito pwto comigo agora, mas por favor me perdoa, sou toda descontrolada eu sei, mas é porque eu te amo, e eu fico d0ida só de imaginar outra mulher perto de você. Prometo me controlar a partir de agora, eu juro. Só quero fica bem com você amor, quero nosso casamento feliz não quero fica longe, não quero fica sem você._ ela fala com os olhos cheio de lágrimas.

- Tu me tirou do sério cara, te bati aí, te peço desculpas namoralzinha mermo, de coração, sabe que não gosto desses bagulho, mas não se ameaça sujeito homem assim não Rayane, se eu não me controlo e te dou um tiro? Tu já viu a m3rda?_ ela abaixa a cabeça_ eu quero fica bem contigo, só que as coisas vão mudar um pouco, se tu dá uma de maluca, nos vai dá de maluco junto._ falo sério olhando pra cara dela e ela balança a cabeça_ dá um beijo aqui._ puxo ela pra perto e dou um beijo nela.

...

Depois de um sexo gostoso, Rayane desce pra por o almoço e eu contínuo deitado na cama.
Pego meu telefone e olho as mensagens, aquele número desconhecido me respondeu.

021xxxx

- É a Jéssica não lembra?.- ela pergunta.

- Po mina, tô ligado não, da onde tu é?

- Pô, que morava aí na Rocinha, irmã do Felipinho._ ela fala e eu já tô ligado nessa mina aí po, mas como essa porra arrumou meu número?

- Ata tô ligado, fala comigo? Como tu tá?

- Tô bem, poxa eu vou tem que volta pro Rio, queria saber se tem como você arrumar um lugarzinho ai pra mim, se tiver como._ ela pede.

Porra, nem tem como negar nada pra esse bofe aí mano, o irmão dela era correria com nos, foi morto em confronto com os botas na maior covardia. Eu me lembro direitinho desse bife aí, sei que é coisa linda, gostosa é pouco.

- Po não tô na Rocinha mais não, tô de frente de outro morro aliado po, mas brota pra cá pô, eu te mando os proceder pra tu acha no suave, pode ser?

- Claro, devo chegar por aí semana que vem, mas vamos conversando tá bom?

- Tranquilão._ iiih, esse esqueminha eu até já sei.

- Vem amor, já tá pronto._ Rayane chama me assustando, mas mantenho a postura.

- Bora então._ levanto dando um tapinha na bunda dela, ela ri descendo na minha frente.

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