48º

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Christopher

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Christopher

A levei até o meu quarto e lá nós fizemos amor a noite toda. Quando ela rebolava sobre mim, eu ia ao céu, me sentia no meu paraíso particular. Nem precisava dizer o que quão boa ela era me dando prazer. Era simplesmente a melhor mulher com quem eu já havia estado e o nosso fogo parecia nunca diminuir, ao contrário.

A cada noite amor, nossos desejos pareciam maiores, impossíveis de serem supridos com apenas uma rodada de sexo. Sempre queríamos mais e mais.

Eu olhava fixamente em seus olhos enquanto mantinha minhas estocadas intensas para dentro e para fora dela. Dulce mantinha um sorrisinho sereno nos lábios, suspirando profundamente, com seu suor correndo pela lateral de sua face.

Suas pernas enlaçavam o meu corpo, eu a abraçava com um dos braços e com a minha outra mão livre, acariciava seu cabelo, sem deixar de mergulhar naqueles lindos olhos castanhos.

— Eu te amo. — falei sem parar os meus movimentos.

— Eu... te amo. — ela disse no meio de um suspiro.

E depois de mais alguns gemidos, chegamos ao orgasmos juntos, e ofegantes, continuamos em nossas posições.

— A terceira é sempre a melhor. — eu disse. Ela apenas sorriu e eu acompanhei a curva que seus lábios fizeram. — Eu tenho tanta sorte por ter você.

— Eu que tenho sorte. Você é maravilhoso, seria fácil encontrar alguém que pudesse te amar. Já eu... — riu de leve.

— Você é intensa em tudo o que faz, Dulce. Principalmente na parte do amor. Qualquer um se apaixonaria por você. — corri meus dedos de sua bochecha até sua boca.

A beijei com todo o carinho que estava vivo em mim e sem parar de beija-la, saí de cima dela, rolando para o lado da cama, me certificando de continuar a abraçando contra o meu corpo.

O celular dela começou a tocar, mas eu não queria parar de beija-la e não parei, mas ela começou a me empurrar até que eu a soltasse.

— Pode ser importante. — ela estendeu a mão e pegou o celular que estava sobre o criado mudo. — É a Miranda. — falou antes de atender. — Alô?... Sim, eu falei com o Christopher... nós podemos resolver isso amanhã?... Ótimo, obrigada. — e enfim desligou.

— O que foi?

— Vamos amanhã ao orfanato abrir o processo de adoção, e claro, contar ao Bernardo. — sorriu.

— Que loucura... a um tempo atrás a gente nem se suportava, agora vamos adotar uma criança juntos. — ri de leve.

— Eu nunca estive tão feliz! — me abraçou, aconchegando-se em meu peito.

— Eu também. — beijei o topo de sua cabeça.

A gente nem respirou direito e o celular dela voltou a tocar, mas ela não se mexeu. Eu segurei seu queixo e ergui seu rosto para ter certeza que ela estava dormindo. E estava.

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