20° capítulo

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Henrique.

Ajudo Maria a descer do carro e pego suas coisas. Ela estava bem, nada de dor no corpo ou algo assim, porém o seu corpo estava todo mole e ela tinha sono mas não admitia.

- Henri, a gente pode assitir? - perguntou enquanto eu tirava a chave da porta após abri-la.

- depois de tomar um banho e comer alguma coisa sim. - entramos.

Largo as coisas da Maria no sofá e subo com ela. Maria estava acabada bem dizer, odeio dizer isso, admitir algo assim mas ela não pode se arrumar como gosta de fazer.

- eu tô muito horrível. - tinha um espelho no corredor do nosso quarto e ela olhou automaticamente nele.

- eu não tô vendo nada de horrível em você, só tô vendo uma menina linda. - ela sorriu.

- você sempre vai dizer isso.

- sim, por que é verdade. - ela ficava linda de qualquer jeito, não tinha como negar.

- toma banho comigo? - isso nunca acaba bem.

- não é uma boa ideia, você não tem controle nem doente meu amor. - ela riu.

- prometo que vou me comportar. - ela nunca se comporta e eu não consigo deixar de notar o seu corpo lindo.

Mas fomos ao banho, Maria pediu ajuda pra se despir e eu ajudei claro. Depois eu tirei a minha roupa e entramos no chuveiro.

- a minha ppk tá crescendo pelinho. - estava mesmo, mas bem pouquinho. - eu quero tirar, daddy. - liguei o chuveiro.

- pra que?

- pra gente poder transar.

- Maria não precisa disso. O meu pau sabe o caminho. - ela riu.

- mais fica feio. - sabe quando você tira os pelos e eles começam a crescer? Quando está bem no comecinho? A vagina dela tava assim e como Maria é muito vaidosa não deixaria isso pra lá.

- amor não tem necessidade nenhuma, amanhã a gente pensa nisso. - a minha virilha estava igual e Maria olhou.

- você prefere que eu fique com pelos? - Aiai.

- amor deu, vamos tomar um bainho juntos e depois eu penso se te ajudo ou não. - ela me olhou de cara feia. - você tá dodói meu amor. - abracei ela.

- então tira os pelos da minha perna. - respirei fundo.

- tá Maria Clara, eu tiro. - digo sem paciência mas não estava brava.

Peguei a gilete dela rosa, ela não quis, disse que a minha era melhor então eu fiz o que ela mandou. Passei sabonete na sua perna toda e tirei os pelinhos bem pequenos que estavam crescendo. Depois ela encheu tanto o saco que eu me recusei a dizer não, raspei a sua intimidade também.

Maria estava molhadinha.

- daddy... - já estava no final quando ela sussurrou o meu nome.

- hum?

- vamos brincar no chuveiro? - eu queria, não vou mentir, mas a única coisa que a doutora me passou era deixar descansar bastante, dar os medicamentos necessários e não transar. Ela abortou, uma máquina entrou na sua vagina e ela passou por uma pequena cirurgia. Sexo não cairia nada bem agora.

- você sabe que não dá.

- mais a minha ppk tá bem. - me levarei, já tinha acabado de depilar ela.

- pro seu bem não pode tá bom? - Maria me olhou triste e os seus olhos se encheram de lágrimas. - amor, eu prometo que vou te dar muito prazer quando você ficar melhor.

• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1Onde histórias criam vida. Descubra agora