68° capítulo

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Henrique.

Abro os olhos lentamente e suspiro fundo bocejando em seguida.

Estava de bruços, sentia algo pesado em cima de mim e tive certeza ser as pernas da Maria.

Além disso eu ouvia ela respirar fundo. Estava dormindo.

Me levantei com cuidado, calcei o chinelo e olhei pra Maria dando um sorriso.

A cabeça fora do travesseiro quase pra fora da cama e o short tava todo pra cima mostrando a metade da bunda.

Arrumei ela, colocando direitinho na cama e arrumando a roupa dela. Cobri a mesma e fui o pro banheiro fazer as minhas necessidades matinais.

Quando fui escovar os dentes ri, meu pescoço tava cheio de chupão, literalmente cheio, e me lembrei da noite maravilhosa de ontem.

Escovei os dentes, arrumei o cabelo bagunçado e lavei o rosto. Depois voltei ao quarto e Maria se mexeu.

- daddy. - disse mais ainda não tinha me visto.

- bom dia meu amor. - ela riu e me olhou.

- viu, você ia vim todo carinhoso. - disse e eu fui até ela. Ela disse isso por algum motivo da noite passada, acho.

- é, eu vim todo carinhoso. - me deitei sobre ela enchendo a mesma de beijos.

- daddy, para. - ria.

- então vem Maria preguiçosa. - me levantei. - vamo tomar um banho?

- juntinhos? - pensei, eu também precisava de um banho.

Mas não acabaria bem.

Já não me controlo com ela dentro de um short, imagina nua e molhada do meu lado.

- sim. - digo por fim.

Separo uma roupa pra nós mas Maria não quis a que eu escolhi e pegou um outro vestido, ela tá usando vestidos todos os dias e disse que é por que eles estão ficando pequenos e até o verão do ano que vem não caberão mais nela.

- daddy. - entramos no banheiro. - você tava muito safadinho ontem. - ajudei ela a tirar a blusa.

- é, mas tu também não é nenhuma santa. - ela foi tirando o short junto com a calcinha e eu olhei pra outra direção antes de me atiçar com isso.

Tirei o meu short e a cueca, vendo Maria me olhar.

- daddy você pode ir comprar o café? - entrei no box após ela e notei a cintura dela avermelhada.

- que isso? - toquei.

- foi você, só pode. - eu apertei ela muito noite passada mas tava forte o vermelhão.

- dói? - negou.

- tá daddy, você ouviu oque eu disse?

- oque tu disse?

- pra você ir comprar o café.

- por que? Tem tudo.

- é que eu quero um pudim.

- mas tu nem gosta.

- mas eu tô com vontade de comer. - bufei.

- tá, eu compro.

- posso ir junto? - concordei.

- pode.

Peguei o sabonete líquido e coloquei um pouco na mão da Maria por que dói quando pega nos pontos então ela faz sozinha.

• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1Onde histórias criam vida. Descubra agora