Maria Clara.
Minhas pernas tremiam depois de sair do avião.
Daddy ainda segurava minha mão fortemente. Foram 10 horas de vôo e eu tinha dormido só um pouco e não tinha ido no banheiro nenhuma vez por medo de me levantar.
- daddy eu quero fazer xixi. - digo a ele assim que nos sentamos em um dos bancos.
- aaah, lar doce lar. - disse Bia, abrindo os braços e dando uma voltinha na nossa frente. - vou avisar minhas amigas. - foi até o outro banco na nossa frente.
- mãe eu já venho, vou no banheiro com a Maria. - tia Cris assentiu e daddy saiu andando comigo.
Demoramos mas achamos o banheiro.
- eu não posso entrar mas não demora, se não eu vou entrar. - concordei e fui correndo pro banheiro. Mas não tinha papel.
Aff. Me sacudi como deu e sai lavando as mãos.
Logo após sai do banheiro.
- daddy não tinha papel. - digo a ele quando saio do banheiro.
- mais se sacudiu? - assenti. - então tudo bem. Tá com fome? - concordei. - vamos pra um restaurante que a minha mãe conhece e aí a gente janta.
É, por que eram 22h da noite.
Pegamos um táxi e na frente foi a tia Cris, atrás o Pedro, a Beatriz e eu no colo do daddy.
Daddy alugaria um carro já que a sua mãe tem mas seria melhor ter o nosso pra não precisar do dela o tempo inteiro.
Chegamos em um restaurante e eu fiquei com muita fome quando senti aquele cheirinho brasileiro.
- aqui tem o melhor cardápio, várias comidas de várias partes do mundo mas é bem carinho. - disse a tia Cris assim que descemos do táxi.
- mais a vantagem são os lugares, tem um ótimo perto da janela. - Bia foi na frente, querendo nos mostrar.
Quando entramos pegamos aquela mesa que Bia disse, estava pouco lotado e a mesa era redonda e grande.
- eu já volto, vou ao banheiro. - tia Cris se levantou deixando sua bolsa.
- tá gostando? - disse daddy perto do meu ouvido enquanto eu olhava pela janela. Olhei pra ele e sorri.
- sim. - ele me deu um selinho longo e quando desgrudou eu dei outro.
No final jantamos, daddy disse que eu comi muita porcaria no avião então por esse motivo pediu o mesmo prato pra nós dois, saudável mas com batata frita e refrigerante.
- vocês vão dormir na casa de vocês então? - perguntou a Cris depois do jantar, estávamos do lado de fora esperando o táxi.
Eu, Bia e Pedrinho tomando sorvete de casquinha que eu implorei pro daddy.
- daddy segura a minha bolsa? - daddy pegou a mesma.
- só hoje tu já ingeriu 95% de doce pro teu corpo. - ri mas ele falava sério.
O táxi chegou e novamente eu fui no colo do daddy mas ele não parava quieto embaixo em mim, achei que eu estava apertando o seu pipi sem querer mas não, eu conheço o daddy e quando ele aperta a minha cintura é por que quer aquilo.
O táxi parou em frente a uma casa enorme, dentro do condomínio onde a tia Cris morava, porém quem desceu foi eu e daddy e o táxi continuou a andar.
- daddy essa casa é só pra nós? - daddy assentiu, não tinha portão igual a nossa casa no Brasil mas tinha duas árvores em cada lado do jardim e era muito linda. Super iluminada com um caminho até a porta.
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• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1
Hayran Kurgu⚠️ PARTE DOIS DA HISTÓRIA JÁ NO MEU PERFIL POR CAUSA DO LIMITE DE CAPÍTULOS. ⚠️ NÃO ACEITO MAIS ADAPTAÇÕES. ESTE LIVRO FOI CONCLUÍDO, PARTE DOIS JÁ DISPONÍVEL. 💜🧚🏻♀️ +16|| - Daddy. - falou a menor com a voz de sono. - o que foi, princesa? - fal...